A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ

Esta matéria estará dividida em três partes. Ela é complementar e une a perceptiva de leitura do signo arqueológico aos conceitos da luz de nosso universo conhecido na antiguidade. Boa leitura quanto a esta mais profunda perceptiva sobre a Luz que complementa o Postulado de Alice e uma analise perceptiva que sempre foi oculta ao olhos de um povo ao qual nunca foi mística, mas cosmogonica.

Com ênfase em análises e estudos em mais um bloco de vídeos de Física do canal Usp, o quarto vídeo de 64 sobre óptica, vamos organizar uma condição profundamente importante que implicará em reformas perceptivas e organizações sobre a medição da luz explicando assim partes das defesas de Kant sobre a Razão Pura quando no seu não encontro, aquele tão importante encontro da Razão Pura nunca alcançada e de uma nova matemática e física onde pela falta de entendimento desta nova física e matemática que sempre existiu na história dialética o homem se perde dentro do labirinto de Quiron ou é devorado pelo mesmo.

O motivo de o homem não compreender esta ‘nova’ física e matemática e ser subjulgado por uma física e matemática pela metade diz respeito ao próprio homem, defesas de nosso clássico modular Kant, não enxergar a ‘coisa em si’ e que é ‘arqueológica’.

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    Não poderíamos deixar de usar este introdutório para criticar profundamente Einstein mantendo Darwin como topo na ciência, Darwin que sempre favorece na massa as defesas perceptivas de aceitação a muito criticadas por JJ Rousseau e Voltaire, garanto-vos que se Einstein, Newton, Descartes, JJ Rousseau, Pascal, Plank, Kant estivessem na mesma sala de aula e universidade, o nosso infeliz plagiador e deturpador da verdade estaria em maus lençóis.

    Duas possibilidades poderiam ocorrer:

    1. Einstein seria pego pela turminha na porta da academia antes do sinal de entrada ou saída ou,
    2. Einstein ficaria sentado no canto da parede e dentro da sala de aula com duas enormes orelhas de burro.

    Como conheço o caráter pelas próprias obras e escritas destes Clássicos, tenho certeza que a segunda opção seria a mais provável e não porque isto alimentaria o ego de Newton, Descartes, Kant, JJ Rousseau, Voltaire, Plank e Pascal, por exemplo, mas porque o caráter de manter a verdade e nada mais que a verdade para as gerações futuras é condição inata espiritual desta linhagem.

    Do demais e quanto a esta razão não há dúvida, pois basta-nos ler o Corolário I de Newton claramente indicando de onde se tirou a concepção de gravidade quanto a relação do quadrado da distância ou mesmo ler porque Descartes declara em o Método que ele tem dinheiro suficiente e não precisa se vender para deixar de expor sua cartesiana arqueológica que também em sua obra o Dircurso Método declara ser metafísica.

    Ora, um materialista dizendo ser metafísico?

    Desta forma desmascaramos Locke, o Britânico.


    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 4 - 725 90 posts

    Bom, compreendendo estas sutilezas em não apenas palavras, mas em atitudes e obras, devemos resgatar Fermat e seu Teorema ao qual você poderá compreender em nosso canal junto ao signo arqueológico e mais profundamente em Teorema de Fermat.

    Fermat participava da Academia de Mersenne, uma academia super importante e que deve ser sim analisada profundamente nos ‘bastidores da história’, Descartes desta mesma academia o chamava de fanfarrão quando trazia a vista seus problemas enquanto Pascal e também desta mesma academia gostava de com ele analisar as probabilidades de um jogo qualquer entre as tabernas.

    De qualquer forma é de profunda importância compreendermos esta linguagem de leitura real, nada mística e profundamente metafísica, matemática e consequentemente física por ser base de pulso da taxonomia sistêmica de nossa cosmogonia universal milenar descrevendo a cosmologia.

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 5 - LIVRO FERMAT KINDLE

    As anotações coloridas são anotações particulares sobre a obra que está sendo lida pelo leitor de e-books da Kindle e pelo caderno de anotações ao qual me dá a liberdade de poder voltar as páginas que preciso para rever ou analisar. Esta obra de Fermat está disponível gratuitamente em nossa Loja aqui no Portal e em pdf. Para poder ler, mesmo em pdf. e dentro do Kindle PC da Amazon ou Android sugerimos baixar gratuitamente o mesmo através de nosso FAQ e assim poder ter as mesmas funções sobres as páginas em .pdf. São realmente muitas funções, lupa, buscar, marcar páginas, anotar e manter a última página lida configurada para a sua próxima entrada no software Kindle.

    Bom, voltando a obra, perceba que na obra sobre o Último Teorema de Fermat a leitura pitagórica para indicar números excessivos, deficientes e perfeitos seguiam a seguinte condição:

    1. Dado o número inteiro os seus divisores o determinarão como excessivos em si, perfeitos e deficientes

    Logo se o número é 6 e sendo 6 dividido por 1,2,3 e nenhum outro, a soma de 1+2+3 o determinará como perfeito, pois neste caso 1+2+3=6 e assim 6=6.

    Um módulo, prestem muita atenção nisto e sempre.

    Por que um módulo!

    Porque 1+2+3 traçado geometricamente não é 6, apesar de expressarem 6 e terem ligação expressiva com o 6. Entenda também que de alguma forma e perceptiva, vamos repetir, perceptiva, a Teoria do Contínuo e Conjunto de Georg Cantor está contida nesta compreensão, pois uma corda 1,2,3 é ao mesmo tempo apenas um ponto 6, um conjunto, onde de 1 a 2 na régua temos 10 numeros de 9 etapas dos sempre números essenciais de 0-9 ou 1-9 e o mesmo para 2 a 3 e assim infinitamente entre 1-2 de 0-9, 2-3 de 0-9, 2-4 de 0-9 etc., exemplo para 2-3 ( 2.3-4-5-6-7-8-9-10-11-12-3), 10 etapas de 3 a 12 e 3 final e na corda ganhou mais um quantun de +1 de pulso na leitura da ‘coisa’ sendo 3 e 13 ao mesmo tempo na analises, o contínuo no módulo sexagesimal e que é o próprio signo arqueológico, diga-se o modulo sexagesimal e seus infinitos conjuntos, e por isso 6 não receberá o título de perfeito e à toa pela própria letra dos números em qualidade, pois 6 é o módulo sexagesimal que contém este verbo e analisado por Pitágoras guardando em si exatamente a expressão de um tetraedo ou 1 central, 2 e 3 lateral do corpúsculo. Um tetraedo tem 3 partes, 3 pontos, 1+2+3 (#metafísica perceptiva) e ao mesmo tempo expressa no signo arqueológico o ponto central 1 e o cisalhamento 2 e 3 de Galileu.

    Para compreender o Sistema Sexagesimal do objeto relacionado ao decaimento ‘C’ descrito na obra Elementos de Euclides sugerimos a aquisição do Curso de Euclides – Proposição de I a VI.

    123 que também é o mesmo que 1,1,1 e agora na leitura relativo ao decaimento, pois cada número é um elemento e ao mesmo tempo é 3, a trindade, o tetraedo do sistema do corpúsculo 1+1+1. 1+1+1 é uma trindade e 1+2+3 também é uma trindade. Neste sentido entenda que analisamos metafisicamente e em sobreposição na razão dos divisores 1+2+3=6 diversas condições de pulsos classificatórios para um único pulso do momento, metafísica, e sempre expresso no corpúsculo e que é o signo arqueológico.

    Vamos tentar ser mais simples 1 dedo, 1 dedo e 1 dedo são 3 dedos onde 1 dedo tem 1 cm o outro 2 cm e o último dedo 3 cm e que são todos dedos e são 3 dedos com 6 centimetros no total e tudo isso em linguagem sobreposta no mesmo tempo sobre um único ponto ou corpo de analise. Note, as duas afirmativas são corretas, separadas e ao mesmo tempo unidas e juntas, sobrepostas. Imaginemos esta mesma expressão em 1 corda separada em 3 partes de 1+2+3. Note que a corda sempre será ela mesma, o corpo, como o dedo é o dedo, seja ele maior ou menor, mas nela mesma, na corda, temos agora 3 partes dela mesma rateada e aqui está a perceptiva metafísica da coisa e universal.

    Para compreender mais estas perceptivas convidamos você a adquirir os e-books ou livros de Capa Comum de Rainha do Sul.

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    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 6 - 725 90 posts 7

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 7 - RELAÇOES PERCEPTIVAS DE LEITURA

    Outra importância que daremos a este artigo é também a condição de -1 (menos 1) Euclidiano quanto as buscas de números perfeitos que fascinavam Pitágoras.

    Na imagem acima e na corda faltam 2 pulsos para 2 de 1-2 da corda das 10 etapas e sempre da ‘coisa em si’ arqueológica.

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 8 - EUCLIDES FERMAT KINDLE

    Veja que para 6 podemos determinar que 2×3 é sua relação expressiva e de outra forma e perceptiva quando na potência de 2 por 2 se nesta razão nos utilizarmos do menos 1 Euclidiano e x2.

    Tanto Pitágoras em 1+2+3=6 está correto quanto Euclides em 6=2*(2 elevado a 2-1), pois pelo corpúsculo, o signo, 6 terá a base 2 de um triângulo retângulo elevada ao quadrado e -1, a sobra do próprio sistema que no quadrado é o quadrado e sempre ao mesmo tempo em si circunferencial delimitando uma sobra ou ganho entre +1 ou -1, 2 elementes +1 ou -1 onde 2 e 3 é a própria lateral do signo arqueológico, nosso corpúsculo com seus respectivos números fixos cisalhando este movimento, pois 3 para 2 -1 e 2 para 3 +1. A sobra +/-1 é utilizada por Euclides e Arquimedes nesta linguagem da Taça e a +/-2 pelos Maias.

    Entenda, são várias leituras na possibilidade com base em 3:4, a terça e quarta parte da coisa para sempre +/- e Gauss compreendia isto, confira aqui. O valor fixo do signo 3 e 2 é o cisalhamento de Galileu Galilei na leitura do objeto e que tem 4 partes ou 2 partes ao mesmo tempo na sua representação de proporcionalidades geométricas. Seja onde a força estiver, entenda, ou ela está potenciada ao quadrado (2) ou é 4x, logo o próprio objeto indica a necessidade de retirar sempre -1 que indica nestas proporcionalidades do objeto arqueológico a expressão agora da terça parte compreendida por Euclides, senão nunca teremos o movimento. A leitura Euclidiana do objeto tem relação direta com o Teorema de Pitágoras e o valor 3-4-5 deste mesmo teorema, para compreender tudo faça o curso I de Euclides em nossa plataforma de Cursos.

    Ao final deste artigo relacionaremos este valor 6 de AB da Proposição II de Elementos de Euclides ao valor 2 de C na base pelas faixas do espectro decaindo ao qual nos explica e prova que novamente estamos no buraco negro. Nosso universo está inserido em um enorme buraco negro e isto é simplesmente maravilhoso.

    Agora vamos falar brevemente de Fermat, nosso fafarrão, que brincava entre nossos gênios e em que sentido.

    Quando Fermat trouxe a sua expressão de que xn + yn = zn não tem solução no campo dos números inteiros para n maior do que 2, sendo n exponenciação, (Simon Singh. O Último Teorema de Fermat (Locais do Kindle 660-662). Le Livros. Edição do Kindle.), sabemos que disto Descartes compreendia e em todas as relações destes módulos tão quanto Pascal e que apesar de apresentarem a assimetria explicada por Euclides em sua Obra Elementos, haveria simetria em n=4, n=6 e n=8, diga-se a mesma assimetria expressa em 1+2+3=6 do número perfeito Pitagórico, pois 1+2+3 é uma assimetria de corda para agora 6=6 uma simetria de módulo, logo haveria a solução do módulo quando compreendido em x=x ou 6=6 por assim dizer do módulo da representação da coisa e que é arqueológica, o signo, para n=4, n=6 e n=8.

    Para você compreender o módulo você precisa compreender a relação 7=7 ou circunferencia=circunferencia do Teorema de Pitágoras junto ao signo arqueológico e para isso tem que assistir Webinários>Teorema de Fermat.

    Perceba que 1+2+3 é assimétrico se comparado a 6 na expressão do módulo, apesar de serem simétricos da mesma forma que 6+4 elíptica=5+5 circunferencia para 10=10 na corda e conforme expressão do ‘objeto de domínio arqueológico’.

    Santo Graal da Ciencia e Espiritualidade signo arqueologico

    Vamos lá, me acompanhe:

    1+2+3 de um lado do módulo é assimetrico para 6 do outro lado do módulo, ou seja, mesmo que 1+2+3 tenha o mesmo peso de 6 o conjunto não comporta em separado a mesma medida apesar de serem quando um dos conjuntos somados a mesma medida no módulo. 6+4 nao é 5+5, mas ao mesmo tempo o são, pois são no módulo 10=10. Metafísica pura e arqueológica e sempre compreendida no verbo do Santo Graal, signo arqueológico, Cálice carregado por Jesus.

    Esta perceptiva então é a base de leitura do Graal que sempre existiu na arqueologia dos fatos com seus respectivos números.

    Bom, compreendendo isto vamos então a condição da palavra corpúsculo de Newton sobre a luz.

    CORPUSCULOS DE NEWTON

    O que é corpúsculo?

    É um corpo de pequenas dimensões ou mesmo cada um dos corpos encapsulados de pequenas dimensões existentes no organismo, compostos de diversas células. Na verdade é um corpo inteiro ou parte de um corpo inteiro e por isso não importa a massa, pois pode ser a expressão do Universo com seus todos elementos contidos ou um corpo humano com todos seus ôrgãos, células etc ou mesmo uma pedra com todos seus elementos internos contidos e separados ao mesmo tempo. Metafísica.

    Considerando corpúsculo um corpo de pequenas dimensões e considerando que Newton estudando o Graal da ciência com números retirados da Bíblia e antiguidade define Luz como sendo um corpúsculo compreendemos que Plank nunca deixou de estudar o mesmo e consequentemente Einstein, nosso amado corruptor, além de plagiá-los mais uma vez onde vem a tirar fatias deste bolo do entendimento dando migalhas de verdade para se garantir um ícone de época e mundial junto a seus paparazzis.

    Analisemos o Graal com seus 8 raios da Estrela Hitita e seus respectivos números fixos cada qual no seu quadrado da distância e que perfazem nele mesmo uma circunferência.

    Sobre o quadrado da distância de Newton traremos a compreensão em tempo oportuno.

    Ora, está claro que aqui temos um corpúsculo, pois se considerarmos o ponto uma corda 1-0 ou 0-1 sendo o todo um próprio ponto ampliado em circunferência no quadrado e de valor 7 ampliado conforme descreve o objeto que é ‘arqueológico’, signo arqueológico! Veja que o ponto 10 ou 01 é ao mesmo tempo a circunferência 7 maior que 01 é menor que 10 ao mesmo tempo na ‘coisa mesma’ de Hegel ou o próprio ‘objeto a priori’ de Kant, o signo arqueológico.

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 9 - ANALISE CORPUSCULO 1

    Agora analisemos Plank em E=nhv.

    Veja que Eisntein não apenas plagiou o corpúsculo como triturou Plank ao retirar a potência n para E=hv.

    Boa jogada!

    Vamos lá.

    Para qualquer leitor do Graal sabemos que n será neste caso de Plank sempre o centro 1 da costura, do gancho do corpúsculo de Newton, o meio, pois o valor 6, a vara de Arão do signo arqueológico é o que separa a circunferência para cada lado com uma sobra na coisa e ao mesmo tempo os valores 3-5-2 na linguagem modular Euclidiana-Pitagórica onde para cada lado e na sua condição e agora de haste vertical do objeto sexagesimal na representação é o meio para o meio 5 no horizonte 5 e 5 da coisa sem sobra no pulso; Eisntein sabendo que Plank ligado a Newton complementava a quântica deste objeto, a própria metafísica de Descartes confundido com o materialismo reducionista de Locke retira o n para dizer #ERRO a algo que nunca esteve errado para assim garantir sua expressão de Deus da física e iconização de idolatria mantendo a relatividade geral a tal sempre ciência das migalhas. Entenda que se a relatividade não der para a perceptiva migalhas da verdade ela não funciona, por isso ela é reducionista e sempre singular Aristotélica, a jogada de xadrex dos homens de poder contra o próprio irmão homem agora o iniciando por corrupção conceitual. Para compreender isto mais a fundo na história leia a obra A Razão, o Senso e o Espírito Parte I: Problema Perceptivo das Cruzadas de Rainha do Sul.

    Partindo desta primeira primícia de análise e perceptiva vamos aos fatos.

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 10 - AULA USP

    Diz-se e por experiência prática, para tanto sugiro assistir este vídeo de um canal gratuito cedido pela Usp que a luz violeta e sua frequência é quem retira os elétrons, fótons que seja, mas com base no Graal ao qual será verificado aqui neste artigo, nosso corpúsculo parece dizer outra coisa, pois nas relações das faixas parece sempre ocorrer algo relacionado e primeiramente a um arranjo para que estes elétrons, fótons que seja, saltem de um meio a outro e consequentemente este arranjo não permita que a luz da faixa vermelha retire a energia agora gerada por atrito, porque provavelmente a faixa da energia retirada por atrito é diferente e mais distante a violeta conforme nossa tabela apresentada, ok. (especulações da coisa em si)

    Tudo isto será provado abaixo junto ao Graal, nosso corpúsculo de base em taxonomia sistêmica para assim protocolar, o que não deveria, pois o certo é adequar as fórmulas bases do sistema como, por exemplo, E=nhv onde n poderá, quem sabe, ser usado para números >1.

    O que quero dizer que protocolar indica ocultar e protocolar quando indicando de onde se retirou o protocolo indica não ocultar. Lembre-se Newton explica em seu Corolário I de onde tira todas suas idéias por assim dizer e que é e sempre foi do signo que é arqueológico, o Santo Graal carregado por Jesus Cristo e por isso nosso cientista não largava a Bíblia e como verdadeiro templário que sempre foi escreveu a Obra ‘As Profecias de Daniel a Apocalipse de São João’.

    Enfim, quanto a n>1 na relação de Plank e não Fermat dos sempre 9 pulsos para cada etapa corpuscular onde estou sugerindo esta possibilidade de uso em n>1 de Plank após compreender:

    1. Que a teoria do corpúsculo de Newton, o próprio Graal, explica que para se saltar de um estado ao outro a luz precisa se relacionar entre frequência máxima e mínima o que é uma máxima teorética de lei indiscutível e uma verdade dada a nossa tabela retirada do próprio corpúsculo arqueológico.
    2. Que isto ocorre sim e sempre na natureza em 9 segundos e o tempo todo.
    3. Que a energia máxima está diretamente relacionada com a energia que incidi dela mesma na frequência dela mesma e ao mesmo tempo para outra frequência, logo a energia é sempre linear e ondulatória em si mesma unido a linearidade e ondulação das próprias faixas.

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 11 - bunner post

    Perceberemos que a energia cresce linearmente nela mesma e que ondula para camadas subsequentes e em troca ondulando nela mesma pelas mesmas trocas entre energia máxima e mínima da escala e tudo isso ocorrendo em 9 segundos.

    Mesmo que Einstein venha a dizer isto ou comprovar aquilo a verdade é que podemos afirmar e com propriedade que tudo isto era muito claro em Newton a Plank também conhecedores do signo arqueológico, o próprio corpúsculo, onde a prova está nas próprias argumentações destes pensadores plagiados por Einstein e pior que no plagio ainda retirando fatias do bolo e as colocando ocultas na manga, o ‘n’ de Plank como veremos.

    Pronto, definindo isso vamos as devidas observações.

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 12 - AULA USP2

    COMO ANALISAR A BASE DO CORPÚSCULO POR TAXONOMIA SISTÊMICA

    O corpúsculo em si é a expressão espacial da própria energia espacial ou espaço dotado de energia, o Graal, por assim dizer, a coisa mesma de Hegel, o objeto a priori de Kant, o fenômeno pictográfico que explica todas as fenomenologias infinitas universais seja luz, seja tempo espaço, seja uma pedra, seja um pensamento, seja corpo humano, seja DNA, seja o cosmos, seja uma via láctea, etc., e isto é a mais pura metafísica concreta, racional, transcendente e perceptiva, a verdadeira alquimia da coisa.

    Considerando o corpúsculo como um todo dotado de energia e expresso em E de energia e o valor inteiro do número perfeito seis do sistema do corpúsculo e que é sexagesimal ao qual nos leva a haste vertical do sistema já explicado nas suas devidas relações ao mesmo tempo com 45 graus e 90 graus, o valor 6 da vara de Araão e o valor ao mesmo tempo de Plank, independente de ser agora um número 6,63, mas apenas 6, pois precisamos compreender o ponto de coordenadas da base para depois encontrar as devidas quantificações, quantidade, etc., leitura órfica sem místicos, temos E=nhv de Plank para:

    • E o todo corpúsculo
    • N o seu sempre centro e potência em 1 desconsiderando que na corda central de 0-1 sempre teremos nela mesma as 9 potências e,
    • V o raio quanto aos seus valores fixos, os valores fixos do corpúsculo que são aqueles e não outros dos raios.

    Entendendo isto temos agora uma outra perceptiva escalonar e sobreposta na própria  escala pelo Teorema de Fermat e a priori de n=1 a n=9 dos números essenciais de 0-9 das doutrinas não escritas de Platão.

    Estarei mencionando aqui Fermat tão quanto o pontuando, pois futuramente mostraremos que os valores encontrados no sistema sexagesimal nas 12 etapas e nas coordenadas modulares de Fermat entre simetria e assimetria em 9 etapas poderão ser sobrepostos a nossa tabela aqui apresentada também em 9 etapas e pontuada em Fermat n, onde o valor desta tabela acompanharão os valores da expressão escalonar sexagesimal já apresentadas aqui no portal ao qual podemos com estas relações considerar massa, quantidade e finalmente aplicar na experiência.

    De qualquer forma lembra que Newton dizia ‘não importa a massa’, para isto quero até enfatizar erros que vejo em vídeos explicando que a massa é a condição da curvatura e gravidade espacial temporal sem ao menos explicar o que realmente significa o quadrado da distância newtoniano, ora, mas se não importa a massa como diz Newton em suas teses e a isso expõe e explica, porque usam a massa para explicar as teses de Newton (?) jogando duas bolas em uma lona parecida com um pula-pula onde as mesmas se colidem no centro, lembrando também que a gravidade é a singularidade gerada por duas forças de relação e que não permite a colisão de corpos como Newton prova com o corpúsculo no quadrado da distância e por isso não colidimos em Marte ou outro planeta por exemplo, podemos nos aproximar como Via Láctea a Andromeda e assim cruzar um mesmo caminho, mas não nos aproximar porque duas bolas, a via lactea e Andromeda foram jogadas em uma lona pula pula (neste caso Andromeda e Via Lactea possuem forças inversas no módulo e por isso a possibilidade de colisão). Desculpem, mas está é a demonstração e explicação mais ridícula e hilária ao qual presenciei até então para explicar a massa que curva um espaço qualquer, duas bolas jogadas em uma lona!

    Conforme o signo arqueológico e o quadrado da distância descrito por Newton e compreendido por ele, este é a relação de duas forças maiores e menores que criam a singularidade das relações e ao mesmo tempo em curva onde o que cria a curva no espaço e conforme a representação do signo arqueológico é um buraco e não a massa, mas um buraco central que puxando as extremidades do espaço é agora pelas extremidades repuxado ao mesmo tempo criando assim um elo, uma parábola por assim dizer na relação entre maiores e menores, etc. (especulação do objeto, logo, fique em aberto a analise)

    De qualquer forma não importa a massa desde que o pulso entre maiores e menores sejam nesta proporcionalidade, onde aqui relacionaremos a priori os pontos da cartesiana metafísica de Descartes, o próprio corpúsculo e seus números fixos, para depois quantifica-los na relação com duas escalas como já dito e encontradas:

    1. A escala sexagesimal quanto as suas quantidades partindo de 360/6 nas suas 12 etapas com sobra 6 da ‘coisa’, pois 360/6=30/2 lados=15 e para 12 de cada lado os tais 24 anciões das portas (chaves) faltam +6, uma nova vara que deverá se multiplicar idêntica no sistema ou não ou mesmo ser retirada e diminuir, etc. Pulsos perceptivos, ok, e,
    2. A escala do Teorema de Fermat modular assimétrica e simétrica da parábola de Arquimedes apresentada em vídeo. Vai lá e se inscreva! É gratuito!

    Partindo da relação E=nhv e Plank no corpúsculo Newtoniano e que é a própria cartesiana metafísica de Descartes a nossa nova tabela a priori fica assim e considerando as apresentações expostas do vídeo do Canal USP.

    nível Fermat nhv Nível tabela
    1 1*6*1  
    2 1*6*2 vermelho
    3 1*6*3 laranja
    4 1*6*4 amarelo
    5 1*6*5 verde
    6 1*6*6 Azul claro
    7 1*6*7 Azul escuro
    8 1*6*8 violeta
    9 1*6*9  

    Perceba que estamos usando 9 potencias dentro de uma potencia continua 1 na relação Fermat e Plank e isto deve ser considerado sim, pois acredito que a potência de Fermat nas suas 9 etapas fixas escalonar da corda poderá ser relacionada ao aumento das potencias 1 para >1 em Plank continuo da ‘coisa’ até 6 expressando variações ou multiuniversos, pois 1*6*1 é uma expressão ou universo, corpúsculo ao passo que variando 1 para 2 temos 2*6*1; 2*6*2; 2*6*3 etc e para todos na escala da tabela acima.

    Desta forma, dada a tabela, compreendemos como Einstein gosta, além de plagiar, de comer pedaços da maça guardando-os no bolso, na manga quando apresenta a sua obra prima E=hv, sinceramente.

    Boa jogada tirar o n de Plank para seus colegas ficarem protocolados e aprisionados no 1 dos cálculos sem ao certo entender que em n temos 1 de Pascal para 9 potências, por exemplo, garantindo na relatividade geral partes da verdade e nunca o todo da coisa para a posteridade.

    Bom, ultrapassando esta condição perceba na tabela que quando relacionamos as frequências da luz de vermelho a violeta faltam duas classificações e exatamente nos ganchos do sistema do Graal, ou seja, em n=1 e n=9 escalonar de Fermat conforme já explicamos.

    Em n=1 e n=9 escalonar de Fermat compreendemos, e isto estará detalhado em vídeo, que estes são porções polares e de ganchos neles mesmos, mas mais do que isto seria estes a base, partícula já existente, pois para manusear a luz usamos da própria luz o conteúdo, logo n=1 e n=9 é este conteúdo em si mesmo, a matéria prima diria primeira em n=1 e sua transformação e mesmo matéria prima em n=9 e salto, o também ponto e extremidade, maior e menor, etc, mas vale lembrar que isto não é um fim em si mesmo, mas apenas um fim em si mesmo em uma parte do corpúsculo donde por este fim em si mesmo salta para um novo corpúsculo mantendo sempre o primeiro, nossa própria plataforma cosmogônica descrita pelo Graal, o próprio corpúsculo e seu Alpha e Ômega duplo em si, mas que sempre necessita de uma plataforma una para ser da coisa e por isso a Luz=tempo é variada para o espaço=espaço uno, ele mesmo ou até nulo quando e sempre receptivo.

    N=1 é a luz branca como veremos e N=9 a energia escura. Vale lembrar que além de a vermos teremos pela base do Graal as suas proporcionalidades no espectro.

    Compreendendo isto, e aqui estamos apenas juntando o puzzle de forma que todos faziam, mas uns faziam como Newton não escondendo a maça e outros eram pagos como Einstein para plagiar e encontrar meios eficientes de dando migalhas da verdade nos protocolos esconder todo o ovo da coisa, o próprio corpúsculo, vamos a etapa subsequente.

    nível Fermat nh Nível tabela Valor=ocorrência
    1 1*6*1   branca 6 = plank ank (chaves)
    2 1*6*2 vermelho 12
    3 1*6*3 laranja 18
    4 1*6*4 amarelo 24
    5 1*6*5 verde 30
    6 1*6*6 Azul claro 36
    7 1*6*7 Azul escuro 42
    8 1*6*8 violeta 48
    9 1*6*9   negra 54 (faltadno 9+1 para 64)

    Lembra da leitura sobre os números excessivos, deficientes e perfeitos de Pitágoras, então, quanto a esta perceptiva, repito, perceptiva, analisaremos da mesma forma estes resultados 6,12,18 etc. de nossa mais nova tabela e desta forma com mais outras direções de leituras que incluirão coordenadas na geometria do próprio corpúsculo, Graal.

    Comecemos então e na corda pelo nível de Fermat em n=1 de potência para n de Plank central 1 do corpúslo quando em E=nhv, onde v é o raio e neste caso o ponto ou raio 1 de 0 a 1 da primeira parte escalar 0,1,1 Fibonacci, onde 1 e 1 de Fibonacci são as mesmas coisas possível de ser e se manter estacionária ou não, a própria relação de gancho com o quadrado da hipotenusa explicado em vídeo sobre o Teorema de Fermat e aqui no Portal.

    nível Fermat nh Nível tabela Valor=ocorrência
    1 1*6*1   6 = plank ank

    Perceba que de n=1 Fermat da corda em n=1 Plank para todos os 9 momentuns:

    Fermat n=1

    E=nhv

    E=1*6*1

    E=6

    Logo a energia se concentra de 1 a 6 na coordenada, pois estamos trabalhando com o gancho 1 em Plank da potência escalonar 1 a 9 de Fermat, ou seja, das 9 etapas que o corpúsculo sempre fornece e infinitamente independente da potência n de Plank para maior ou menor que 1, a tal teoria do conjunto e continuo de Georg Cantor.

    Vale lembrar que esta faixa a branca está atrás da vermelha e se relaciona com todas as faixas até a nona etapa na energia escura em menor proporção. Isto é importante verificar, pois por Euclides nos provará, dado o Postulado de Alice, e mais uma vez que estamos dentro de um buraco negro, nosso próprio cosmos.

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 13 - ANALISE CORPUSCULO 2

    Vamos a analise desta condição dada.

    Ora, não foi exposto aqui no nosso Canal O Novo Paradigma Notícias e Blog de Opinião que exatamente este local da vara de Araão onde está o próprio Plank é o local central do V Axioma Euclidiano e consequentemente o próprio Losangolo indicando o tempo presente, o próprio espaço que é espaço e halo ao mesmo tempo unido a condição 45 graus e 90 graus e por isso nosso Cosmos um buraco negro que recebe em si toda a luz, e por isso faça luz e somos todos luz apesar de sermos matérias e luz ser também matéria.

    Veja que o valor do raio 1 e 6 dado pelo corpúsculo fica exatamente entre uma reflexão do V Axioma Euclidiano entre 3 e 3  e que expressa o halo do sistema ou ao mesmo tempo o ponto espacial do presente tão quanto o ponto do cone de luz que recebe em si todos os raios de luz e que é o nosso próprio espaço tempo.

    Provaremos que da mesma forma que temos na faixa espectral visível a faixa verde que separa as faixas de branco a amarelo daquelas de azul claro a negra, sendo a faixa verde um halo deste sistema espectral visível, a nossa faixa espectral visível pode ser chamada em seu todo de agora faixa verde escura que separa a faixa branca e negra não visível do sistema sendo ela, a faixa visível espectral em Fermat n=1 e Fermat n=9 um ponto, um halo de troca entre estas duas faixas e assim infinitamente nos 90 graus e raio 45 graus do sistema com suas devidas proporções exatas.

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 14 - LUZ E PROPORCOES COSMOS

    Veja que Fermat n=1 de nossa tabela em Plank n=1 para v=1 nos leva a exatamente esta coordenada do sistema dado pelo corpúsculo e que sendo também a vara de Araão construída no sexto dia é o próprio sistema sexagesimal compreendido.

    Lembremos, exatamente em 1-6 do raio do corpúsculo está os 45 graus e 90 graus ao mesmo tempo transferidos angularmente a 3 e 3 na mesma regra conforme o sistema sexagesimal onde esta faixa será a faixa branca, nosso próprio espaço que contém as faixas visíveis e pequenas proporções da Fermat n9 negra. Leitura metafísica apesar de serem ao mesmo tempo tudo separado.

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 15 - ANALISE CORPUSCULO 3

    Quanto a dualidade 45 graus e 90 graus ao mesmo tempo já explicamos e isto está exposto em o postulado de Alice, ok, de forma mais simples!

    Enfim, perceba que para E=1*6*1 o espaço presente, não descartando a energia escura em menor proporção, presente aqui em nosso espaço, o nosso espaço e no halo a 90 graus e 45 ao mesmo tempo está lá recebendo pelo V axioma Euclidiano todos os raios do Universo descrito pelo nosso próprio corpúsculo fenomênico e arqueológico e por isso em n=1 da potência escalonar de Fermat esta etapa diz respeito a matéria prima do próprio espaço como quando anatomicamente cortamos um pedaço de pele para analisarmos células, neste caso cortamos um pedacinho do espaço contido no nosso próprio espaço presente em n=6 de n=1*6*1 e por isso nosso tanque acelerador de partículas está tão ardido à busca destes pedacinhos e na proporção da energia escura que se for necessário até ‘explode o mundo’ como entenderemos e pelas buscas. (expressão crítica)

    Com ênfase na primeira Proposição de Euclides e seu sistema giratório explicado sobre o corpúsculo disponível em O Arco do Sol: Ântiguidade Tecnológica  quando ao abrir e fechar do sistema compreedemos que a faixa Fermat n1 é ao mesmo tempo n1=(n2 a n8)=n9 e n1 em separado na relação de corda AB Euclidiana para C (sistema de decaimentos) em Fermat n9 de nossas explicações.

    Peço desculpas aos físicos se a linguagem fica caótica, pois 1- estamos apresentando pela mathesis universalis contido no signo arqueológico as perceptivas de Kant ao qual reclama uma ‘nova’ matemática e física, mas que sempre existiu e pela relatividade, base Aristotélica, é ocultada para protocolar o próprio cientista e 2- estou tentando ao máximo explicar o corpúsculo ‘teoreticamente como mathesis universalles e seu pulso’ e não como ‘física’.

    Quanto a nossa tabela esta é a leitura dada:

    Potência em primeira etapa Fermat n=1 da corda em Plank n=1 para todas as 9 potências Fermat no sistema sexagesimal do corpúsculo de Newton.

    Ótimo, compreendendo isto vamos a segunda parte que considerará por Taxonomia Sistêmica a mesma regra.

    N=2 de Fermat para n=1 Plank de E=nhv do corpúsculo.

    E= 1*6*2

    Onde 2 indica o número fixo do raio do corpúsculo e por isso a sua velocidade e distância ao mesmo tempo e sua própria frequência, que seja.

    Então para a potência Fermat em n=2 de n=1 Plank das 9 etapas estamos trabalhando em 2v do corpúsculo, logo:

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 16 - ANALISE CORPUSCULO 4 1

    E se E=1*6*2 temos E=12, logo, uma refração no sistema do corpúsculo se considerarmos a Estela das árvores de Manre de Gizé ao qual Tutmés se apropria e que trabalha sempre a perceptiva deste mesmo corpúsculo da linha horizontal 5 e 5 para cima e no arco de Arquimedes em 3 6 3 dando a plataforma 2 4 2 abaixo de 5 e 5 um outro ambiente como a relação ar e água, por exemplo ou mesmo eponenciação do sistema duplo.

    Veja:

    A VERDADEIRA PERCEPTIVA DA LUZ 17 - ANALISE CORPUSCULO 5

    Faça Luz e exatamente nesta faixa começamos a ver o manifesto
    da luz que chamarei de branca em n=1 do raio de base 1-6.

    Perceba que ocorreu a primeira refração de n=1 Fermat a n=2
    Fermat , uma refração para n=1 Plank e dentro do sistema nuclear do próprio corpúsculo, a corda, nosso espaço na faixa branca criando em si mesmo o espaço visível.

    Consideremos agora o raio de n=2 Fermat vermelho, pois é a primeira etapa escalonar visível em Luz contida do próprio espaço e dele retirado, possível de ser retirado pela própria natureza e logo tecnologia.

    Exatamente isto que leu, a própria natureza espacial retira pedaços dela mesma como iremos provar.

    nível Fermat nh Nível tabela Valor=ocorrencia
    1 1*6*1   6 = plank ank
    2 1*6*2 vermelho 12

    Agora, e esta regra também valerá para todas as etapas subsequentes senod assim consideremos outra forma de linguagem Pitagórica e que diz respeito as reclamações de Kant sobre uma nova matemática e física que sempre
    existiu para qualificação da própria Razão Pura denegrida por corrupção de perceptiva por Shopenhaurer e demais incluindo Einstein.

    De 12, as portas e que está na faixa vermelha e que recebemos de n=2 de Fermat de nossa escala para n=1 em Plank e lembrando que esta mesma regra poderá se potenciar nas 9 etapas da corda, corpúsculo, em Fermat para n=2 até 9 do Próprio Plank agora em n=2; n=3, etc e infinitamente continuo, temos 12 excessivo na leitura Pitagórica e também 1 e 2 do raio do corpúsculo como apresentamos quanto a refração dentro e ainda do próprio sistema, pois não alcançamos o ponto n=9 da corda, do corpúsculo em Fermat e que se concentra acima do valor Plank 6 como já exposto em vídeo quando geometricamente nesta representação arqueológica, o objeto.

    Além disto temos quanto a compreensão desta estrela, o corpúsculo, que abre e fecha em si mesma em pulso e conforme o próprio Descartes e Bíblia o sempre 1 sobre 2 e consequentemente a possibilidade de 2 sobre 1, porque abre e fecha, fecha e abre em si mesma, sendo assim concluímos
    na tabela:

    nível Fermat nh Nível tabela Valor=ocorrencia Exemplo: ½  Exemplo: 2/1 
    1 6*1   6 = plank ank 6 0,16
    2 6*2 vermelho 12 0,5 2

    Entenda é o valor de ocorrência que será agora rateado e na sua leitura em qualidade, ou seja, se 12, é 1 e 2, se 6 é 6 onde sempre temos na corda a possibilidade de leitura do 1 ou 0, etc., logo 06 poderia ser 0/6 ou 6/0 o que não utilizaremos o representando como 1 de 6 e não 1 de 16 da coisa e por isso este 1 é ao mesmo tempo 0 na linguagem, está lá e não ao mesmo tempo.

    Isto é de suma importância e relevância escalonar por assim dizer na tabela, ok, no corpúsculo conforme sua razão sempre dada.

    O que isto quer dizer e servirá para todas as etapas subsequentes até n=9 de Fermat.

    Quer dizer que para a frequência vermelha temos um mínimo em 0,5 e um máximo em 2 e que por incrível que parece ocorrerá da mesma forma e formato para a frequência violeta onde o 0,125 e 8 do laranja para o 1,25 e 0,8 de n=9 de Fermat do nosso sistema aqui apresentado nos dá a perceptiva de níveis como zoom, pois 0,125 é mais distante que 1,25 sendo os dois os mesmos (qualidade) e onde em Fermat n=9 não temos uma classificação de energia nesta escala e perceptiva de escala, logo chamaremos de massa escura, energia escura que seja, porque energia é massa e vice-versa onde estão contidos os raio x, gama e cósmicos.

    De qualquer forma estas proporcionalidades dadas pelo corpúsculo e nesta tabela nos indicará o porquê um mesmo efeito de energia retirada por atrito na experiência ocorre de uma forma com a luz vermelha e de outra forma com a luz violeta conforme vídeo Usp sobre este tema.

    https://onovoparadigma.online/parte-ii-a-verdadeira-perceptiva-da-luz/

    Apreciem o video da USP que nos ajudou a formular a matéria dando-nos pontos relevantes da física pela perceptiva relativa. Nossos sinceros agradecimentos.

    Esta matéria continua em A Verdadeira Perceptiva da Luz (Parte II)

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    Author: paradigma

    O Novo paradigma é um site 'revelador' que discute temas sobre o Santo Graal da Ciência e Espiritualidade resgantando na arqueologia e História a Primeira Filosofia, Metafísica, Teoria das Cordas, Quântica, Física e Tecnologias.