Refração, Viajem no Tempo e Buraco Negro compreendido no signo arqueológico pela Antiguidade

Sabemos que a Babilônia foi corrompida e consequentemente se tornando por perceptiva mistério pelas 7 cabeças de Gênesis 5 da corrupção, diga-se prostituição do verbo junto as 10 cidades concluidas a até Noé, esta nova cidade garantiu as críticas de Isaías do problema dos Carvalhais, a própria árvore que se assemelha a Cálice, o tal Graal da Ciência e da Espiritualidade com números, onde Zacarias por hermética reclama as moedas dada a esta Arca da Aliança Universal.

Está é a Bíblia meus amados, a verdadeira e seus Gigantes lutadores ao qual conheciam muita tecnologia de altíssima e elevada escala.

Estamos todos dentro de um Buraco Negro.

Exatamente isto que você leu.

Nosso cosmos é um Buraco Negro ao qual recebe como abismo todos os raios provindo de universos fenomenológicos menores, as tais flutuações quânticas, ao passo que por um sistema de fluxo diminuto nosso próprio cosmos, universo, alimenta outro Universo maior que ele e sustentador dele mesmo com seus raios sendo emanados e inversamente ao contrári9o se retroalimentando, lei universal fenomenica descrita no Santo Graal arqueológico, e desta forma compreendemos porque se perde massa no nosso Universo (energia), ou melhor, conseguimos prescrever com exatidão para onde ela vai e por refração e reflexão desde que conhecendo exatamente os meios.

Outra consideração a se levar em conta é a sobreposição espacial explicada na Proposição IV de Euclides em Elementos e junto ao signo arqueológico onde na escala sexagesimal e as 12 etapas de puslo conseguimos compreender porque alma e matéria se conectam e formam a própria vida e o que acontece pós-morte, por exemplo. De qualquer forma e dado os decaimentos ‘C’ Euclidianos, esta proposição descreve as dobras espaciais e por isso compreendemos um ‘nao desenrolar do tempo’, conforme Bergvson.

O vídeo de alguma forma mostrará a relação do signo arqueológico aos 12 pulsos e porque as 12 portas dos 24 anciãos no sistema do próprio signo na relação em cordas 9-6-9 = 24 e 3-6-9 Tesla, sendo 12 de cada lado e o que é tão importante nos códices quando nas análises da verdadeira Ciência, da verdadeira Teoria das Cordas que sempre existiu e garantiu na antiguidade tecnologias que hoje não somos capazes de alcançar, ou não éramos.


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Para tanto, vale ressaltar, que o tal tanque criado, o tal acelerador de partículas somente tem em mente um real objetivo junto aos seus cientistas que são apenas preparados para seguir protocolos acreditando estarem ao encontro de algo, mas na verdade é outra coisa.

O acelerador de partículas foi criado para que pelo uso da matéria escura, diga-se a nível quântico que ultrapassa a matéria-energia de nosso ar, descubra-se o seu índice de refração e finalmente por ela consiga-se definir por exatidão a métrica dos raios de nosso tempo presente e assim, a priori, venha a garantir a Teletransportação para futuramente garantir viajens mais ousadas já descritas como possíveis nas estelas Maias e demais estelas da antiguidade quando lidas corretamente e com o Graal da Ciência e Espiritualidade que sempre tiveram números e não apenas determinou a fogueira a Giordano Bruno quando resgatando o verdadeiro Orfismo e Pitágoras como deu a Jesus a sua sina na crucificação e por isso em um determinado momento nosso Mestre dos Mestres disse “Pai afasta de mim este Cálice” que desmascara o poder corruptor.

Se obtermos energias diminuas, mas profundamente potentes, temos energias ideias para se viajar tempo-espaço e loguissimas distâncias.

Gostaríamos de enfatizar, e novamente, que este uso em tecnologias junto ao signo arqueológico está escrito nas estelas Maias e Astecas junto ao Hanub Kú e seus números que é o Tao, Árvore, Candelabro e próprio Cálice de Jesus, o famoso Graal da Ciência e Espiritualidade desvirtuado pela relatividade geral mantinda por Einstein através de Aristóteles e hermética da mística.

Apreciem com moderação, descontirnem conhecimento. Corram, metade do tempo.

Conheçam a verdadeira Teoria das Cordas que sempre existiu na história dialética desde antes de 3.200 a.C.

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Author: paradigma

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