O Arco do Sol: A Antiguidade Tecnológica

Quando falamos que como Terceiros não somos adeptos a poesias, não queremos dizer que não apreciamos e profundamente poesias tais como O mito é o nada que é tudo onde sua expressão é algo profundamente verdadeiro e diríamos que se não proféfica de uma profunda consciência do que realmente vem a ser o mito.

 
O mito é o nada que é tudo.
O mesmo sol que abre os céus
É um mito brilhante e mudo —
O corpo morto de Deus,
Vivo e desnudo.

Este, que aqui aportou,
Foi por não ser existindo.
Sem existir nos bastou.
Por não ter vindo foi vindo
E nos criou.

Assim a lenda se escorre
A entrar na realidade,
E a fecundá-la decorre.
Em baixo, a vida, metade
De nada, morre.

Fernando Pessoa

Como  se pode apreciar em vários artigos de nosso Portal já expostos sobre as diversas Estelas da antiguidade e plataforma cosmogônica da Criação do Mundo de Hesíodo que inspira Aristóteles em sua obra Metafísica, diga-se falsa Metafísica, para deferir um homem singular social, percebe-se que o mito vem a ser realmente um nada, pois é a chave sempre do ocultamento da verdade que contém mitologicamente nele mesmo a própria verdade, mas sempre camuflada garantindo neste homem sua sempre singularidade sobre as coisas expressas em oratórias poéticas decadentes tais como descrever um passado sempre em tom de possibilidades e quem sabe.

Está é então a poesia que reclamamos, uma oratória poética como por exemplo, Os Maias possuíam um calendário linear diferente do Calendário Gregoriano, sendo que a linearidade do Calendário Maia é profundamente expressa em ciclos como o próprio Tun de 360 dias que terá um gancho de intersecção na manifestação dos -2 e +2 de Winal ao qual de 20 passa a ser 18 meses vezes 20 dias cada onde para se adequar a este Calendário, diga-se o Maia, o nosso Calendário Gregoriano fará diversas manobras entre anos bissextos, meses com 30 e 31 dias junto aos +5 de gancho de um ano a outro na roda de sempre 360 graus.

Roda de 360 graus, a própria Estrela hitita de sua escrita cuneiforme sendo Deus e o Universo ao mesmo Tempo, pois Deus imanente é o Universo Panteísta ao mesmo tempo.

Note que neste caso a funcionalidade relacionada diretamente ao signo arqueológico expresso na Biblia e seus números é praticamente a mesma, mudando apenas a nomenclatura e distributiva.

Vamos lá! E para entender o Tun e o Winal leiam matéria Os Verdadeiros Códices do Calendário Maia.

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Calendário Solar

Que fique bem claro na perceptiva dos fatos, tanto o Calendário Maia quanto o Calendário Gregoriano são Calendários Solares, e no que exprime a própria experiência dos fatos, o Sol em nosso sistema é um só e não sensações de um possível Sol que visto é uma coisa e visto em outro lugar outra.

Um Sol, por sinal, utilizado como observação para o desenvolvimento de tecnologias na antiguidade e não culto e rito unido a rituais.

No Calendário Gregoriano a cada 8 anos temos 2 anos bissextos, ou seja, de 365 dias cada ano bissexto passa a ser 366 dias. Se 20 Tun Maia que são 20 anos equivale a 7.200 dias o mesmo 20 anos pelo Calendário Gregoriano nos fornecerá 7,305 dias com uma sobra a mais de 105 dias de um ano equivalente a 360 dias dividido por 3,4 proporcionalmente, desta forma o que se quer dizer,e isto é uma pergunta, quando nos relatos históricos as frases: A data de seu nascimento às vezes gera certa confusão, pois a Grã-Bretanha só adotou o calendário gregoriano em 1752. (Wikipédia conforme resgastes de outras obras na história e comentário das mesmas)

Isso é poesia e de forma alguma ciência, uma poesia singular que sempre encontramos neste Empirismo Aristotélico garantido pelos Britânicos Hume e Locke junto ao nosso aclamado Padre Berkeley das sensações.

Note que nesta datação incompreendida de Hume teremos também, e o que já expusemos, frases como: a linearidade do Calendário Maia e mesmo sendo dotado de pulso e ciclos não pode ser e nem acompanhar o Calendário Gregoriano, outras frases mais incongruentes são as famosas frases de Einstein, a luz é pulsante e continua ao mesmo tempo, Metafísica meus Senhores, para não dizermos: Mágica, pois cortamos o terceiro elemento da corda, a verdadeira Teoria das Cordas, ou seja, a luz é pulsante e continua ao mesmo tempo porque ela é uma dupla corda se interseccionando e perfazendo nela mesma um sempre terceiro elemento, o ponto sempre dependente da duvidosa curva do próprio Einstein Frankestein.

EUREKA!

Na relação distributiva destes dois calendários funcionais a diferença é de 3,4 ou conforme o orfismo e sua qualidade de comparação no pulso sistêmico do signo arqueológico 0,34 próximo aos valores de 0,35 e 0,33 desta trigonometria expressa na Arca e demais Estelas da Antiguidade tão quanto escritas dos próprio Maias.

Voltando a poesia, não quer dizer que 360 dias exprime linearidade em um Calendário cheio de pulsos e ganchos como o Maia, e para tanto sempre os estudiosos, curiosos expressam que a linearidade Maia se afasta da não linearidade Gregoriana, sendo que os dois Calendários em questão que são lineares, pois contínuos, pulsam de ciclos em ciclos, começando pela compreensão de 1 ano em 360 ou 365 dias passando linearmente para o ano subsequente, e fazendo assim o sempre jogo do Dragão da Prostituição Sistêmica, e por perceptiva, desde a sua corrupção pelas estratégias de separar dois templos que distintos são idênticos, como exemplo, Bete-Baal dos Balains e Bete-Peor de Josué por Moisés.

Veja que um templo politeísta de culto a vários Deuses e um templo monoteísta de culto a um único Deus é o mesmo que dois calendários idênticos em pulso sendo expressos em poesias como sendo diferentes, e assim, no templo pelo culto se afastando da verdadeira espiritualidade sempre explicada na Bíblia e junto ao sofismo e verdadeiro Veda em Caráter, Sim das escolhas e plantio e não das escolhas e plantio, esta mesma poesia de uma singularidade aristotélica de análise é a mesma quanto aos dois Calendários Funcionais em ganchos de sistema que se tornam diferentes, sendo idênticos, apenas mudando a nomenclatura junto a uma margem de erro para mais ou para menos ínfima.

Por isso, insistimos, somos o Terceiro!

Quanto ao Templo Bete-Baal e Bete-Peor compreenda que Zacarias Bíblico reclamando o culto e ofertas em moedas dada a Arca com seus Querubins por um povo refere-se as mesmas reclamações de Paulo Apóstolo reclamando o Deus Desconhecido, pois não é nem monoteísta e nem politeísta, sendo o próprio Terceiro não Homem expresso em um sistema Cosmogônico em cordas e da verdadeira Metafísica que é a mais pura junção Imanentista e Panteísta do sistema cosmogônico real.

Importante salientar que até 2011 com as dúvidas sobre o V Axioma Euclidianos temos mundialmente o nascimento Metafísico de conceito que pela Relatividade Geral nega Euclides e não compreende realmente Newton e seu quadrado da distância que inspira Hubble.

Diríamos que Hubble no quadrado da distância de Newton, o quadrado da distância que expressa junto ao signo arqueológico estudado por este mesmo Gigante a força forte de expansão atada e oposta a força fraca do sistema, apenas exprime o que já Newton tinha expresso para confirmar a existência da gravidade com ênfase no Corolário I da Principia, descrição da própria Estrela Hitita com números, a existência de um conjunto de forças fracas que gerando juntas uma força forte se expandem e não colidem com aquilo que forte se tornará fraco, o próprio centro do Universo, ou mesmo centro do Sol ou mesmo centro de qualquer fenômeno universal em pulso.

Para compreender melhor este tabuleiro perceptivo de acorrentamento conceitual sistêmico mundial, este jogo da sempre falta da compreensão de uma parte da coisa em si, sugerimos a leitura da Obra Nietzsche e o Anticristo que acorrenta para fins introdutórios desta Odisséia.

E para compreender Newton, Huble e a Transformação de Galileu, aguardem Webinários.

Compreendendo isto e compreendendo que Euclides profundamente usado por Newton nos fornece uma Cartilha de explicação sobre o signo arqueológico e seu pulso utilizado no próprio Calendário Maia e copiado pelo Calendário Gregoriano junto a margem de erro encontrada e ínfima, esqueçamos esta condição hermética nascente de um povo que cultuava o Sol para também com esta perceptiva mística e mitológica corromper a capacidade do homem de decifrar o passado sempre com sua singularidade Aristotélica fomentando as tais poesias Ser ou Não Ser eis a Questão, e caminhemos para a verdadeira consciência da Terceira Visão. Grande Shakespeare.

Para compreender Euclides em sua Cartilha Elementos sobre o Signo arqueológico e de forma introdutória junto a Proposição I de base, o Equilátero e em seguida a razão da diferença das cordas deste mesmo sistema simétrico pelo Isóceles ao qual será sempre trabalhado no seu cubo, o próprio Triângulo Retângulo, sugerimos sua inscrição em menu>webinários de nosso Portal.

A inscrição é totalmente gratuita e se você tiver esta oportunidade de se dedicar, melhor para você, pois de simples os conceitos do signo arqueológico se não acompanhados de sua base vão se tornando cada vez mais complexos, lembrando que o conhecimento é a única herança que não se tira de um homem e uma mulher.

Em Elementos de Euclides esta perceptiva é super importante, a perceptiva de entender que cada proposição alimenta a outra explicando o signo arqueológico e sua expressão de decaimento de linhas e pulso que irá corroborar com o entendimento de várias Estelas Egípicas e Maias tão quanto a Estela de Gizé.

Relembre estes artigos escrevendo no campo superior e direito da tela de nosso site O Novo Pardigma Notícias e Blog de Opinião: Arca da Aliança. Não deixe de fazer, ok!

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É na proposição XIII de Euclides que compreendemos o decaimento das linhas por movimento do sistema após a compreensão da dobra e sempre espacial ao qual na Proposição XVIII compreenderemos o movimento do sistema aberto e fechado em si mesmo, base do universo, e estudado por estes povos na antiguidade sobre o Sol e por isso o Sol ser tão importante.

O que a proposição XVIII de Euclides nos explicará e nesta Conferência de O Novo Paradigma Notícias e Blog de Opinião O Arco do Sol: Antiguidade Tecnológica:

  1. As manchas solares, o que realmente são!
  2. Os ciclos solares e por que após um alto índice de explosões solares o Sol volta a um ciclo mínimo de explosão solares.
  3. O Arco do Sol e sua relação com as manchas solares e erupções solares junto a um sistema retroalimentativo perfeito de pulso.
  4. O sistema aberto e fechado encontrado em vários hieróglifos egípcios e Maias e quais são e onde se encontram na linguagem destas mesmas Estelas.
  5. E finalmente como que se construiu a expressão do fluxo magnético junto ao próprio entendimento da proposição XVIII de Euclides em Elementos que indica em sua totalidade uma sempre linearidade sistêmica e curva ao mesmo tempo conforme o próprio signo arqueológico. Note a expressão da fórmula do fluxo magnetico na imagem sendo B e dA segmentos, ao qual corroboram profundamente com os mesmos segmentos expressos na Proposição XVIII de Euclides.

O Arco do Sol: A Antiguidade Tecnológica 5 - Mão com fórmula do fluxo do magnetismo

Corromper Euclides profundamente usado com a perceptiva de uma Terra Plana é garantir um Monopólio Sistêmico Mundial, não cumprindo o V Império, Nova Índia, Nova Jerusalém, o próprio Apocalipse e 144 mil. #ficaadica

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