Esta matéria será desenvolvida de forma a primeiramente compreender a relação do calendário Maia junto ao signo arqueológico provando desta forma o conhecimento destes povos sobre a chave mestra com números carregada por Jesus Cristo.
Após esta compreensão e em matéria subsequente relacionaremos o calendário Maia junto a perceptiva de suas origens mitológicas desvendando os hieróglifos e suas reais interpretações para assim compreender e finalmente o Terceiro Maia tão quanto nossa época atual e Apocaliptica totalmente conecta com o Terceiro de Nostradamus e os 144 mil junto ao próprio Bak’tun e 144 côvados da Estela de Gizé.
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Winal – uma unidade de tempo!
Começaremos a analisar o Winal Maia como unidade de tempo e já o relacionando ao signo arqueológico e sua localização, a priori.
Antes devemos analisar o significado da contagem longa deste sistema e sua relação direta e simbólica com uma primeira Estela Maia expressando a Uroboros ou infinito, sistema do infinito.
Veja que 8 do sistema Uroboros representado por uma cobra nesta Estela e em forma de símbolo do infinito, o próprio número 8 deitado, estará sobre 10 Maia, duas cordas duplas que correspodem a escrita I Ching, por exemplo, tudo atado! Esta expressão está diretamente ligada ao significado do signo aqueológico (chave mestra) com números em sua expressão trigonométrica, pois 8 raios da estrela hitita expressos duplamente na sobreposição de duas cartesianas e também expresso por impulso do V Axioma ocorrendo 4 vezes, pois o V em números Romanos são duas cordas interseccionadas ao mesmo tempo que explica a implosão sistêmica em pulso de implosão do raio do próprio V Axioma Euclidiano se conectando no centro, ponto 10 do sistema, significa 0,8 de 8/10.
Esta Estela Maia começa então a escrever e sobre a contagem longa de que 8/10 em 0,8 que corresponderá ao Tun em proporcionalidade -2 ou +2 de 20 Winal e por isso 1 Tun equivalerá a 18 Winal e não 20 Winal correspondente cada 1Winal a 20 kins, ou seja, 20 dias. Entenda que 0,8 pelas chaves de Daniel Biblico e objeto arqueologico, Taça carregada pro Jesus Cristo e sua trigonometria é ao mesmo tempo na quantização da ‘coisa’ 0,8 ou 8 ou 80 e 80 para 100 falta 20 ou mesmo 8 para 10 +/- 2 de pulso e por isso de 20 da base temos 18 para 80% do objeto em 100.
Esta proporcionalidade no sistema do calendário representanda em 0,8 para 1 equivalente a +0,2 e que é exatamente 18 para 20 faltando +2 e é super importante para que haja movimento na sua linearidade em Uroboros, pois em um momento da linearidade sempre haverá o pulso do abrir e fechar do gancho, ou seja, abrir um ciclo e fechando outro, etc. oferecendo o que enxegamos na natureza e claramente, o devir.
Por isso em Apocalipse quando compreendido o muro de valor de 144 côvados relacionado ao número de homem 144 mil compreendemos que o anjo citado nesta profecia, mais uma profecia finalmente cumprida corresponde ao Anjo da Filadélfia que tem a estrela que abre e fecha e a tudo desmistifica e revela, diga-se, salvando!
E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados,
conforme à medida de homem, que é a de um anjo.
Apocalipse 21:17
Perceba que esta proporcionalidade é super importante compreender, pois como gancho, curva estará na maioria das Estelas da Antiguidade explicando pela base da trigonometria cosmogônica o desenvolvimento de todas as tecnologias destas civilizações do passado por comparação e compreensão cosmológica uma vez desvendado pelo objeto arqueológico, todo seu verbo, a cosmogênese.
Veja como estamos no caminho reto da interpretação, pois compreendendo 8/10 do signo arqueológico equivalente a 0,8 encontramos abaixo, logo abaixo e em Hieróglifo Maia desta Estela Maia sobre a contagem longa o valor 8 Maia e ao memos tempo 18 na perceptiva junto a uma reta singela de expressão de proporção indicando na balança a sempre base de proporcionalidade perceptiva de 3 por 2 ou 2 por 3 (o cisalhamento de Galieu Galilei) ao qual retirando 2 partes como a Estela diz, sobra 1 parte, o gancho do sistema ou +0,20 de 0,80 e proporcionalmente perfazendo ou não 1, valor do todo sistema do signo arqueológico. 3-2=1 no movimento e este sistema era mais analisado pelos grecos-romanos, já 8-10 do todo é +/-2 analisado pelos Maias e Astecas.
Mas a leitura pode seguir este pulso, 3 por 2, tira 1 do produto 3-2 e sobra 2 partes ao qual tem o mesmo peso e medida de 0,8 por 1, pois tira 8 de 10 sobram 2 partes. independente do próprio peso em si, da massa diga-se, chaves de Daniel da quantização.
Note o sistema mais complexo: 1- 3-2=1 pega-se 1 e o maior valor do sistema duplo de 2:3 e 3:2 e tira de 3-1=2. Note que houve uma junção a, uma sobreposição metafísica de corte sobre uma base 3 e 2 fixa apesar de ser movimento.
Outro fator importantíssimo de perceber o por que da existencia de 8 e 18 ao mesmo tempo na escrita hieróglifa Maia abaixo da cobra e valor 10. Esta perceptiva é verdadeira, pois dois riscos seriam dois valores 5 com 3 pontos sendo 18 ou retirando o segundo risco que é menor que o superior e distante na linguagem teríamos apenas 1 reta e 3 pontos, logo 8 Maia. Compreenda, o zoom feito no segundo risco o deixando menor que o primeiro risco abaixo de dois pontos não é feito a toa, pois indica que pode-se ler com dois riscos ou dar atenção e existencia a apenas um formando os valores em separado em uma única linguagem 18 e 8 ao mesmo tempo e da estrela, do estrelo de Jó. Temos sempre de ler nas 8 direções, lembre-se disto!!!
Sendo assim e finalmente está aqui então a importância de considerar de 1 Tun e a priori 18 Winal e não 20 Winal onde 1 Winal corresponderá a 20 Kin’s, ou seja, 20 dias ao qual será contado com sempre uma proporcionalidade para menos de 2 do movimento e por isso a E=mc2, o quadrado que Newton já explicava na Principia plagiado por Einstein e corrompido a 7 chaves colocando a curva sobre dúvida, sempre, do sistema cosmogônico, a sobra, o valor +/- 2 da estrela que abre e fecha em perceptiva é corte.
Vamos lá para não ficar dúvida:
1 Tun = 18 Winal e cada Winal 20 Kins e 18*20=360 da expressividade do signo arqueológico, a circunferencia sobre o quadrado. 18 não é 20 exato e oferece um corte +/-2 oferencendo um sistema duplo de corda em pulso e descrevendo nosso Universo, pois o giro no sol nunca é exato, o mesmo ocorre com E=mc2 que Einstein plagiou de Newton e não seguiu corretamente no corte apenas exponenciando o sistema e deixando 1/3 do sistema a deriva, na dúvida e que expressaria a curva E=mc2/1/3. Note que apesar de serem sistemas diferentes possuem uma equivalencia de perceptiva, pois é um sistema fixo parfa um derivado, uma exponenciação ao quadrado, de área apra um cubo de corte gerando sistemas retroalimentativos de sistema.
#VerdadeiraMetafísica
Tanto Newton como Einstein compreendiam este passado, lembrando que Newton não tirava de seus braços a Bíblia com os códices numéricos desta chave, sistema e nunca deixou de expressar esta realidade em sua obra Principia conforme demonstra em seu Corolário I.
Temos então a primeira relação intrínseca do calendário Maia e o signo arqueológico junto a toda a sua compreensão do verdadeiro orfismo pitagórico da verdadeira Hermética sem místicos, mas com respeito!
Não e nunca foi necessário místico para termos respeito sobre as coisas da Vida viva! Basta-nos a razão, a verdadeira consciência capaz de sempre discernir os desejos infindáveis do coração que leva a possibilidade dos vícios e por isso diz-se na Bíblia puramente sofística e em provérbio, sabedorias: Tolo de quem ouve o coração #ficaadica
Veja que tanto o Calendário Gregoriano como o Maia perfazem a mesma ideia de um ano, pois 18 Winal x 20 Kins, ou seja, 20 dias são 360 dias e não 400 da base do signo e 1 nao gregoriano 365 do sistema desta antiguidade, o proprio signo que carregando 360 da circunferencia tem como diferenca agora e no gregoriano 5 ou 0,5 de sobra por assim dizer no giro de cada 1, 1 ano.
Importante compreender que os 2 Winal que sobram multiplicados por 20 kins, dias, referem-se a simbologia 40 anos, os 40 anos do deserto, a espera, a sobra, a metade do tempo que falta para definitivamente se cumprir Apocalipse onde o +2 de 42 meses de Apocalipse 11 indicariam o tempo da convergência, o Terceiro Maia, nosso atual momento até o Armagedom. 40 para 42 faltam 2 e 2×20 é 40, um quadrado de 4 quadrantes do signo arqueológico, tudo perceptivas de analises e ganchos.
Veja que se considerarmos 2012 para conclusão do Armagedom conforme chaves de Daniel que nos leva ao ano 2045 faltariam +33 anos, onde dfaltariam para o ciclo haab de 52 anos 19, Terceiro Maia completo. Isto corrobora com a data aproximada expressa na Obra O Ano da Terceira Guerra Mundial ao qual com o signo arqueológico e valores de Daniel Bíblico martela o ano da Grande Peleja juntamente as analises da Espistola de Nostradamus que voce consegue acessar em nosso Canal Tv Youtube.
Compreenda que equanto a Epístola de Nostradamus nos leva a aproximadamente 2039 pelos calculos, Daniel Biblico e com a mesma chave nos leva a 2045. Se considerarmos o ponto de partida o ano 2000 da virada (20) faltariam de 2045 ate 2052, sendo 52 anos o haab, 7, um giro de 360 da circunferencia do signo que carrega a coordenada 7 em valor sobreposta. Especulações!
Vale a pena conferir!
Veja que na proprocionalidade Maia e sobre os Winals foram retirados 2 que tem a mesma relação de ideia de gancho com 0,5 do sistema ou os +5 dias sobre 360 do Calendário Gregoriano como já explicamos, pois delimitam a sobra de um giro, a diferença e não a exatidão numérica de sua qualidade como 30, 20, 10 etc..
Enquanto se usa em Maia 360 com a totalidade de uma curva de sobra nos Winal alcançada no todo linear, no calendário gregoriano esta sobra para mais e para menos é computada nos +5 ou para menos em proporcionalidade do valor 360 graus da própria estrela hitita de 8 pontas, chave mestra.
O sistema Metafísico e verdadeiro de todas as coisas junto a chave mestra que a isto explica quando realmente e profundamente compreendida com compasso e na história deve sempre ser lido duplamente e no seu mais elevado grau nas oito direçoes.
Veja em imagem a estrela hitita de 8 raios com seus 360 graus onde se não houver sobre ela o entendimento Euclidiano de suas Proposições e Axiomas de sobreposição e dobra espacial junto ao sistema curvo em 0,33 (o cubo) da Estela de Gizé que corresponde a +/- 2 ou +/- 5 não ocorre movimento, ou seja, o gancho de um ano a outro nos calendários, ou melhor, aquela intersecção das circunferências entre passado e futuro no presente conforme Proposição I de Euclides em Elementos sobre a base do Equilátero que você pode verificar aqui menu>webinários de nosso site. Na qualidade 0,33, o 2 Maia como explicado no sistema, 5 ou 0,5 são expressões de sobra de uma plataforma fixa dando ao fixo o movimento.
Os 144 mil dos Bak’tun
O que compreendemos até agora foi a proporcionalidade do sistema desvendando como os Maias compreendiam pela chave mestra corrompida pela Babilônia que se tornou mistério, na verdade pela décima cabeça representando as 10 cidades das 7 cabeças da prostituição em Noé e demais aliados, a verdade dos antepassados fechado por corrupção sobre a escrita dos filhos de hete de Canaã da Terra Prometida e pelos próprios homens.
Desta forma percebemos que os hiperbóreos, os verdadeiros, tanto são os filhos de hete como os próprios Maias e demais corrompidos por interpretação na própria história dialética por uma linhagem de homens sempre gananciosos, necessitados de ser por domínio de uma chave mentindo para seus próprios irmãos homens, de ordem, um povo talvez diferenciado e isto incluem mulheres, ok!
Veja, a diferença em ser aquele que com a chave reina mostrando a verdade a um povo e a diferença em ser aquele que com a chave reina mentindo, basta-nos a verdade para acabar em apenas 1 dia todo o sistema regente mundial. E assim mais uma profecia Bíblica cumprida!!!
Percebendo estas sutilezas e que correspondem com os próprios ninivitas acordados pela Rainha do Sul devemos rapidamente compreender o Bakt’un totalmente relacionado aos 144 mil e Estela de Tutmés ao qual preferimos chamar de Estela de Manre localizada na Ensfinge de Gizé que comprova cumprimentos apocalípticos.
Para saber mais sobre a Estela de Gizé e seus cumprimentos apocalípticos referente ao muro de valor 144 côvados relacionado aos 144 mil número de homem e um anjo acesse: A Arca da Aliança de Deus sempre esteve na Esfinge de Gizé e Apocalipse: os 144 côvados do muro e os 144 mil número de homem.
Nesta linha do tempo bem interessante encontrada na Uol.com perceba que a partir de 3.400 a.C. e que está por 1 Bak’tun próximo a 3.100 a.C. e 2.980 a.C. nascimento de Noé contra os hititas de Canaã e a favor das futuras alianças entre Jafé e Javé, sendo que Abrão de Javé não aceita esta corrupção e por isso sai de Ur em busca de Terras relacionadas aos Cananeus ao encontro de Abmeleque, temos as primeiras escritas sumérias executadas pelo pai de Noé Lameque e prováveis alianças que pecou 70×7 vezes sobre a compreensão da Arca, seus números e corrupção em linhagem sanguínea de homens reis, arquitetos, demiurgos, que seja! As escritas sumérias aparecem em meados de 5400 a.C. no Sul do Iraque onde nascerá a lei do Talião e terá relações com os de Jafé alaidos a Noe e Javé na corruptibilidade e miscigenação de todo o entendimento deste verbo fazendo do passado Mistério.
O campo comprado por Noé tem valor 400 e é a base do signo arqueológico, taça carregada por Jesus, se multiplicarmos 400*13 e não 12 portas da cidade temos 5.200 anos equivalente a 1Baktun de 13 do Calendário de 5.200 anos temos que encaixar para traz a.C. ou para frente d.C 2 mil anos para completarmos um giro de valor 7, 700, 7000 do signo e por isso 2012 no ciclo Maia é metade do tempo e finais do tempo.
Se considerarmos 5200 de 2012 para tras faltaria aproximadamente 2 mil anos antes de Noe afimd e completar 7 mil do giro e que nos levaria a aproximadamente 5.100 a.C. quando os sumerios já estariam instalados no Sul do Iraque. Antes desta data poderíamos contar mais um ciclo de 7 mil anos e para traz alcançando a data do primeiro tempo Maia em 12.100 a.C. inicio do primeiro ciclo de 7 mil do giro. Assim entre os smerios do sul do Iraque em 5.400 na verdade teriamos o segundo giro de 7.000 e o inico do terceiro tempo Maia por assim dizer.
Para entender as 7 cabeças de Apocalipse e 10 cidades junto a toda esta corruptibilidade histórica e prostituição acessem: A Legião do Anticristo Apocalíptica – As 7 cabeças e 10 cidades que sempre estiveram entre nós.
Se então corrermos as datas significativas contando 394,3 anos ciclo solar corresp-ondentes a 1 Bak’tun chegariamos a 2.311 a.C. a partir de Noé aproximadamente onde está lá o Grandioso Império Acádio que se aliará com os sumérios acádios corrompendo mais ainda a escrita que corresponde a expressão de trituração da Pedra Angular deixada de esquina ou mesmo as várias línguas da Torre de Babel.
1 Baktun de 13 refere-se a sempre um ciclo menor do grande ciclo de acontecimentos significativos desde o Baktun anterior a partir da escolha de como o homem quer e decide construir seu Universo onde os próprio Maias avisam que na terceira etapa de 3 Bak’tuns de 13 ou o homem por escolha passará ou não passará participando da Aliança Universal. Se arredondarmos 13 considerando +/-1 a diferenca ou sistema de gancho, conjunto contido, elo de um para outro no salto, temos os 24 anciãos das 12 portas dos calculos sobre esta cidade mundial humana e 24*3 são os 72 nomes de Deus.
Amados, os Maias puramente sofistas, hititas, hiperbóreos estão entre nós e são aliadíssimos com Jesus carregando este Cálice com números claramente defendido pelo maior de seus Apóstolos: Paulo Apóstolo ao qual e em hipótese alguma substitui Jesus e nem se permitiria.
Veja esta tabela retirada da Wikipédia Brasil (façam donativos a plataforma Wikipedia) como esclarece esta trigonometria de gancho explicando as etapas do Calendário Maia.
Dias | Período da contagem longa | Período da contagem longa | Anos solares aproximados |
---|---|---|---|
1 | = 1 K’in | ||
20 | = 20 K’in | = 1 Winal | 0.055 |
360 | = 18 Winal | = 1 Tun | 1 |
7,200 | = 20 Tun | = 1 K’atun | 19.7 |
144,000 | = 20 K’atun | = 1 B’ak’tun | 394.3 |
Importante lembrar que dentro de toda esta engrenagem temos também pulsos menores e significativos como: piktun, kalabtun, k’inchiltun, e alautun.
Outra condição a levar em consideração refere-se a destruição homeopática deste entendimento através da redução de sua compreensão pelos reis subsequentes desta propria civilização Maia contra os que sempre desejaram manter a verdade na mesa e entre os proprios maias aliados aos gregos: Euclides, Erastótenes, Tales de Mileto, Sócrates, Pitágoras, etc.