Berkeley

(1685-1753). Profundamente corruptor da perceptiva humana Berkeley, um Bispo, defende a relação do homem apenas conecto a seus sentidos, sensações de forma a se construir solipsistamente e superficialmente. Nada poderia ser mais astuto do que construir entre um materialismo seco (Locke e seu empirismo britânico), não cartesiano metafísico, o homem que nasce como folha em branco para behavioristicamente receber por perceptiva e instruções o homem conecto a imanência das coisas que não compreende nem o proprio panteísmo por analítica e percepção. Para Berkeley a sensação vai além do mundo visto, o próprio mundo do sensível, e por isso sendo este imaginário possível pode também ser real. Na verddade Berkeley induz pelas suas vãs filosofias corruptora do Trivium do Santo Graal o homem a confundir no módulo os termos imaginação, inspiração, mundo físico do sensível que é o próprio mundo, universo sentido, percebido, real e físico que em um único lugar, razão do homem, são termos separados e logo conduz o homem a corrupção da própria percepção de todas as coisas. O Sol então se torna liricamente diferente em um Planeta mais distante a ele e grita esta diferença não por causa da distância, mas porque agora se torna outro sol por lei de Berkeley! A clássica não nega um universo vivo e profético, maior que o homem, ao qual se abre pela conduta da genuinidade, vigia e virtudes não viciosas. A clássica é a metafisica cartesiana arqueológica e de Descartes.

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Author: paradigma

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