Garantir os conceitos de Samuel Rowbotham responsável pela publicação Astronomia Zetética – A terra não é um Globo, é manter na ordem mundial atual uma ideia Cristã inquisidora e medieval alimentando os precursores da NWO a se manterem com seus sempre monopólios, sejam científicos, sejam conceituais de arquitetura social e de perceptiva.
Estela Babilônica com conteúdo de estudo trigonométrico da chave mestra, o signo arqueológico.
O V Axioma Euclidiano
O V Axioma Euclidiano foi profundamente utilizado por Sir Isaac Newton para deferir em seu Corolário I descrevendo o Paralelogramo a força gravitacional relacionada a duas forças fortes e fracas de um sistema modular qualquer e por isso ‘não importa a massa’. Newton analisava o Universo, neste caso!
Para quem ainda não sabe, em 2011, o V Axioma Euclidiano era tomado como uma terminologia não compreendida nos meios científicos pelos Phds e por isso Newton sempre foi tão facilmente descartado e trocado por Einstein nas Universidades atuais e mundiais.
Outro fator de suma importância é compreender que Einstein plagiou Newton quando na definição de sua fórmula E=mc2.
Se você leu a Principia de Newton perceberá que a razão quadrática (Corolário I) do sistema entre energia e massa (não importa a massa) que promove uma qualquer velocidade, ou seja, movimento, não pode em hipótese alguma ser liberada de forma linear e continua tomando uma forma exponenciada, se assim o for o sistema arrebenta. Veja o problema de Einstein plagiador e ao mesmo tempo não levando em consideração os próprios alertas de Newton sobre isto quando determina na fórmula ‘c2’. A fórmula precisa ser rateada por proporcionalidades de fluxo de controle e sempre junto a isso dividida ao cubo, a curva que Einstein coloca em duvida cosmológica perceptiva espacial e temporal.
Newton alerta exatamente isto em sua obra Principia, o de não exponenciar linearmente e continuamente. #fato
Einstein além de compreender esta terminologia de aplicação a tanto tempo exposta por Newton em a Principia, obra na época publicada pela ordem Britânica que determinou a anulação original das imagens e desenhos desta mesma obra como mostragem a um público, garante em suas defesas que a energia é contínua, rateada ao mesmo tempo e exponencial. Mas como algo pode ser rateado e continuo ao mesmo tempo?
Como um fenômeno poder ser contínuo e rateado ao mesmo tempo e junto a tudo isto ainda exponencial ? A metafísica e o universo não são uma mágica.
A metafísica não é uma mágica, pois é ela uma razão simples e modular já escrita nos manuscritos, e diga-se de passagem, vários manuscritos da antiguidade.
Era exatamente isto que Pitágoras analisava e estudada em sua escola, o módulo metafísico trino, ou seja:
a=b+c para deferir sua equação de segundo grau no Teorema de Pitágoras ao qual acompanhará a graduação sexagesimal do círculo de Hiparco (decaimentos ‘C’ de Euclides conforme Elementos), porque sua análise é feita no mesmo objeto de estudo da antiguidade, a chave mestra, o signo arqueológico de 360 graus com sua mediana 6, explicando de forma resumida.
Para compreender um outro conceito importante e perceptivamente deste mesmo objeto de estudo conhecido por todos estes até agora aqui citados você deve partir da primícia que o sinal igual (=) nada mais é que um ponto de equilíbrio do lado direito com o lado esquerdo remetendo assim aqueles conceitos da Balança de Anúbis e simbolicamente falando, por hermenêutica da interpretação.
Vale ressaltar que grandes pensadores do passado enfatizam o problema do mito que vem sempre a garantir uma plataforma cosmogônica que tem como objetivo garantir a arquitetura mundial de um sistema qualquer social, perceptivo, que seja, corrompendo a verdadeira perceptiva.
Nada disto é relevado pelos Terras Planistas, fixos e determinados em suas ideias, crentes que descobriram a Agharta sem mesmo entender quem é Saint-Yves e o que realmente vem a ser o entendimento do Arqueômetro que é o próprio signo arqueológico transformado pela hermética em mistério e místicos.
Voltando a terminologia estudada por Pitágoras a=b+c e modular, perceba que temos exatamente três elementos a,b e c comportando uma separação neles mesmos e modular duplo:una ou uno:dupla.
Aqui esta a trigonometria estudada no mapa fixo, no estrelo conhecido também por Jó e pelos antigos em suas pedras Babilônicas, Egípcias, manuscritos vedas, etc.
A letra ‘a’ de um lado é a resultante do rateio ‘b+c’ do outro lado, quem prova e mostra isto é o signo arqueológico, e aqui começam as especulações de uma Energia rateada e continua ao mesmo tempo, mas pulsante, repetimos, pulsante e por isso capaz de ser continua e rateada ao mesmo tempo, ‘ao mesmo tempo’ #metafísica.
Einstein corrompe dando metades das verdades e assim reduz a perceptiva de seus seguidores para ocultar o signo arqueológico que o instruiu e sempre foi defendido pelo ‘clássico’ Newton em obra. Esta energia sempre descrita nos manuscritos antigos determinados, como já colocado, mapas fixos cosmogônicos e transformados em modelo de cosmogonia de diversas frentes religiosas, sejam greco-romanas politeístas, hinduístas, budistas, cristã, etc, precisa ser oculta para apenas alguns com a tecnologia e capacidade de criar grandezas funcionais para dominar e sobrepujar outros homens. Homens contra homens, problema espiritual sempre demonstrado pelo Manuscrito Bíblica quando bem interpretado junto a este ‘objeto de domínio e arqueológico’.
Um único ponto 'a' determinou o infinito e a eternidade, e quando dele mesmo se rateou suas partes 'b' e 'c' e nele mesmo o ponto 'a' uniu estas novas duas partes 'b' e 'c' dele mesmo fornecendo o que conhecemos hoje como movimento. Pura Metafísica Perceptiva. Rainha do Sul
Este mapa fixo, o signo arqueológico que tem o verbo, também é conceituado como sendo o ‘estrelo’ do livro de Jó tão quanto um disco, o disco plano das pedras babilônicas ao qual explica o tridimensional de todos os objetos, fenômenos de nosso Universo sendo fenômeno até o verbo.
A letra ‘a’ separada de ‘b+c’ e analisada por estes construtores, arquitetos, nossos antepassados, sejam corruptores do conceito por soberbia ou não, nada mais é do que a ideia de um círculo ou ponto geométrico enquanto ‘b+c’ é este mesmo círculo rateado de forma a garantir uma elíptica e no módulo duplo:uno e inversamente ao quadrado uno:duplo sobreposta onde a junção deste círculo e elíptica em um sistema modular nos garante um resultado: o pêndulo e equilíbrio da Balança de Anúbis. Símbolos dos verbos corrompidos por hermética e ciéncia relativista perceptiva para nada compreender e decifrar garantindo uma sempre Babilônia Mistério, ou seja, arqueologia misteriosa. Para compreender o signo arqueológico vá em Webinários e escolha o tema de sua preferência se inscrevendo gratuitamente em nossos Cursos e Conferências.
Lembra de Newton explicando que E=mc2 não pode ser apenas exponencial em seu movimento dado o impulso energético sobre uma massa, fenômeno qualquer, sendo energia resultado de movimento e vice-versa, tudo atado.
Então, o (=) neste caso ata estes dois sistemas gerando um resultado e por isso um único elemento ‘a’ rateado em dois ‘b’ e ‘c’ e ao mesmo tempo todos juntos gera um terceiro elemento – o resultado por assim dizer RETROALIMENTATIVO POR UM GANCHO, o próprio (=) ou (:) de Erastótenes da demonstração. Por isso rateado e contínuo ao mesmo tempo em si mesmo, o que Einstein guarda na manga sem martelar o 1/3 sob E=mc2 tão necessário e reclamado por Newton quando explica o problema da velocidade exponencial.
Preste atenção, agora o movimento é energia e a energia movimento e ao mesmo tempo, sendo a energia também massa e a massa energia.
Pura Metafísica Perceptiva.
Isso mesmo, somos movimento, massa e energia e tudo ao mesmo tempo tão quanto em separado, ou seja, absolutamente massa, absolutamente energia e absolutamente movimento.
Da questão fenomênica semântica absoluta e do ponto de analise que conceitua o verdadeiro relativo do próprio fenômeno absoluto semântico esta será debatida sobre os conceitos na Obra – O Radical do Absoluto e a Díade Universal e aqui em O Novo Paradigma – Notícias e Blog de Opinião junto ao Canal TV Prevenindo o Essencial. Em Breve, a previsão é 2020/2021 quanto a conclusão desta obra.
De qualquer forma isto é a mais pura e profunda metafísica da tal nova matemática e nova física, apesar de sempre existente, mas oculta na história, reclamada pela obra de Kant, conceituada por Descartes e estudada na antiguidade.
Euclides entendendo esta razão simples e complexa ao mesmo tempo e que também servirá de base para se construir ‘pirâmides’ sobre a junção de dois sistemas atados garantindo o resultado da eternidade destas arquiteturas deferiu seus V axiomas quando estudando este mapa fixo da antiguidade que não é modelo de uma Agharta ‘mística’ e muito menos uma Atlântida em forma de disco por simplesmente ser uma plataforma em pictografia de base para se entender e se compreender realmente o significado do Alpha e Ômega cosmogônico e do sentido de dominar o homem com responsabilidade fauna e flora conforme explica Genesis da Bíblia. Entenda: o homem que deveria ser o Demiurgo dos Demiurgos – problema de construção do homem dado e deferido por Platão e Aristóteles unidos a Parmênides e Hesíodo em razão do problema da historicidade e história factual positiva ainda como regra em pleno século XXI dentro de nossas academias mundiais.
Euclides em seus cinco postulados, axiomas, descreve exatamente o que vem a ser este estrelo de Jó da antiguidade ou mesmo mapa fixo estelar a fim de compreender a trigonometria, relação da aritmética e geometria em uma mesma matéria mesmo sendo conceituada de forma simplista como sendo o estudo do triângulo, o que na verdade seria o estudo de um sistema modular trino ou do triangulo.
- Primeiro Euclides define um ponto qualquer espacial susceptível a ser cortado por infinitas retas, lembrando que espaço é o próprio ponto qualquer maior que este novo ponto qualquer espacial dentro de um espaço, e isto é e mais uma vez metafísica perceptiva, pois todo o ponto que expandindo é uma circunferência, um ovo, é dentro de si cortado de lado a lado.
- Segundo Euclides diz que se pegarmos uma destas retas, perceberemos que nela existirão vários pontos e dentre eles A e B. Neste caso a reta é sempre contínua no espaço e plana apesar de no V axioma e em sua obra Elementos descrevendo o signo arqueológica sempre curva em si mesma, pois o V Axioma regressa ao primeiro, o ponto, e pelo raio e que está inserido no proprio ponto.
- Terceiro Euclides diz que para determinarmos um plano precisamos de pelo menos três pontos e veja que neste sentido precisaremos no próprio plano determinado garantir curvas, pois como ele diz;
- Quarto, existem infinitos pontos dentro de um plano o que nos desmembra uma perceptiva agora inversa ao quadrado, pois de reta dentro de ponto temos os pontos dentro de retas e tudo ao mesmo tempo na verdade Teoria das Cordas Arqueológica e finalmente;
- Quinto, se estes pontos pelas retas sobre estes mesmos pontos se intersectam a tendência é que a reta volte ao Axioma I em algum momento, o próprio ponto inicial espacial do sistema aparentemente plano tempo-espacial, em razão da reta ter se chocado com algum sistema que lhe conferiu no tempo-espaço um desvio angular, da mesma forma se estas retas recebem pontos tudo destes pontos e sobre estas retas no tempo-espaço está internamente dentro de um sistema fechado e curvo formando angularmente um disparo de reta para qualquer das oitos direções espaciais.
Para não ficar dúvidas vamos analisar este caminho sobre o Postulado de Alice se utilizando daquilo que ela chama de Teorema os Axiomas Euclidianos e da forma como ele é:
Axioma 1 : Dados dois pontos distintos, há um único segmento de reta que os une;
E aqui temos de um ponto a outro um plano, uma reta, uma base de um tetraedo qualquer. Lembre-se, aqui ainda não se deferiu o tetraedo, mas explicou a sua base sempre descrita neste estrelo da antiguidade.
Axioma 2: Um segmento de reta pode ser prolongado indefinidamente para construir uma reta;
Isto quer dizer que uma determinada reta em um plano será infinita o que corroborará com a expansão do universo deferida por Huble tão quanto o sentido do termo continuo deferido pelos conceitos da Transformação de Galileu.
Postulado 3: Dados um ponto qualquer e uma distância qualquer, pode-se construir uma circunferência de centro naquele ponto e com raio igual à distância dada;
Isto quer dizer que em um plano de reta teremos outro plano de reta segmentado e verticalmente para as 8 direções em cima e em baixo, do lado do outro, para a frente e para tras, para dentro e para fora e finalmente esta aqui o tetraedo que servirá de base para a graduação sexagesimal de Hiparco deste mesmo sistema da antiguidade, o estrelo, pois o valor 6 de 3 usado por Tesla é neste sistema fundamental de entendimento para domínio de verdadeiras ciências, pois está diretamente relcionado com o decaimento de vlor ‘C’ de Elementos de Euclides.
Perceba que quanto a este axioma euclidiano o deferir uma circunferência sobre um ponto que determina um centro, pois esta cortado este ponto por uma reta, um plano, é deferir nesta circunferência uma porção igual, maior ou menor entre si e para cima e para baixo, para o lado e para o outro, para frente e para tras, para dentro e par fora desta reta e ponto. Neste caso as porções em cima e em baixo desta reta, pois nela traçamos uma circunferência, deve ser igual em distância conforme o raio, o ponto e isto apenas por descrição de Euclides serve para explicar que o tempo todo o espaço por junção e em qualquer lugar do plano é curvo ou curvo é plano.
Considere também que a mesma aplicação perceptiva será fiel a qualquer um dos lados e direções.
Postulado 4: Todos os ângulos retos são congruentes (semelhantes);
Agora, todos os raios desta circunferência que esta baseada em uma primeira reta plana e um ponto qualquer espacial deve ser semelhantes e poderão ser infinitas, desde que semelhantes em distâncias dado apenas a circunferência do signo arqueológico o que incorrerá em uma elíptica se ocorrer forças em separado maiores e menores por cisalhamento, movimento, que seja (junção de Newton e Galileu de perceptiva sobre o objeto).
Neste caso, este postulado remete ao termo de descrição da estrela hitita, Rosa de Sarom ou mesmo flor de Lótus de 8 pontas e que é o próprio estrelo do livro de Jó e que também é o mapa fixo de estudo da pedra babilônica apresentada neste artigo.
Basta-nos traçarmos nesta circunferência e com base neste postulado e conhecimento do estrelo, e com o compasso Senhores e Senhoras, oito retas com distâncias entre si e pelo raio congruentes, ou seja semelhantes que teremos o quarto postulado de Euclides concluso.
Neste caso e entendam, pura #metafísica, este ponto é um sistema inteiro com retas internas e infinitos pontos sobre todas as retas e em qualquer direção ao mesmo tempo em que é apenas um ponto de uma reta maior que o ponto.
Postulado 5: Se duas linhas intersectam uma terceira linha de tal forma que a soma dos ângulos internos em um lado é menor que dois ângulos retos, então as duas linhas devem se intersectar neste lado se forem estendidas indefinidamente. (Postulado de Euclides ou Postulado das Paralelas)
Veja na imagem que as duas linhas intersectam uma terceira linha apenas se estas duas linhas apontam para o ponto do raio deste sistema do postulado que descreve o estrelo dos manuscritos da antiguidade e ao mesmo tempo, logo, se elas intersectam o ponto do raio do sistema descrito por Euclides e assim encontrando uma terceira linha, reta, elas formam juntas dois ângulos menores que dois ângulos retos de um lado do sistema e do outro lado do sistema e ao mesmo tempo.
Lembra da reta que corta um ponto e com um círculo forma um raio, e lembra do desenho da circunferência sobre esta reta e raio descrito no II Axioma Euclidiano, então, temos aqui de um lado um sempre ângulo duplo e reto e do outro lado um sempre ângulo duplo e reto, dois ângulos retos sendo cortado por duas retas com ângulos menores que estes ângulos retos e de cada lado.
Analise isto na imagem!
Isto quer dizer que se caminhamos de um ponto a outro da reta, seja partindo da extremidade, seja partindo do raio, seu centro, sempre voltaremos ao ponto inicial de partida e por isso o V axioma Euclidiano determina um regresso ao ponto, ao I Axioma Euclidiano em qualquer ponto também espacial.
Na Obra Conte a Eles Alice os V Axiomas Euclidianos analisando a possibilidade de viajem no tempo é isto que no Postulado de Alice se analisa.
Compreendendo isto percebe-se também que no espaço real em que estamos podemos sim nos teletransportar.
De qualquer forma e sendo mais simplista, se então caminharmos para o Norte da terra em um determinado momento voltaremos ao ponto inicial de partida, que seja o Sul, o que não aconteceria e em hipótese alguma com as teorias Terra Planistas.
Isto quer dizer também que se viajarmos no espaço em um determinado momento voltaríamos a terra, e isto então condiz com a eternidade e infinitude do maior e menor, menor e maior fenomênico cosmogônico, ou seja, nossos cosmos é sustentado por um outro cosmos maior que ele mesmo e assim infinitamente e por isso a Bíblia diz pelas expressões de Jesus com o Cristo, que na verdade se tornou Cristo, coroa de espinhos, ‘Na casa de meu Pai há muitas moradas’, ou seja, multiuniversos incluindo nosso próprio universo.
Se não compreendermos esta perceptiva não compreendemos o sistema de Força duplo-uno do quadrado da distância de Newton e porque E=mc2 deve ser sempre dividido pela curva na sua exponenciação, ou seja, por 1/3 para garantir um sistema Tesla de retroalimentação de energia de um sistema qualquer e pior Tesla vira ‘mito’ e energia culto e por isso, combatendo a ideia de uma Terra Plana sem Sul e apenas com o Norte os Terras Planistas alimentam as intenções do Anti Cristo e NWO.
Fuja do Norte, não é o que diz a expressão Bíblica!
Por que agora na Terra tudo tem que virar Norte?
Capítulo 37 do Livro de Jó e o descaso sobre o Norte e Sul descrito no
manuscrito para delimitar o significado puro do Estrelo, mapa fixo da
antiguidade transformado em modelos cosmogônicos mitológicos.
Vamos agora ao capítulo 37 de Jó muito usado pelos terraplanistas.
Os Terras Planistas só se distinguem, somente se diferenciam dos Sacerdotes de ordens religiosas atuais ou antigas e deturpadas quando na interpretação da Bíblia, por serem eles defensores de uma certa ciência de conceito, dizem estar falando de ‘ciência’, lembrando que a teologia está contida no ateismo como perceptiva, pois o ateismo é doutrina que implode o homem para si mesmo e para compreender isto leia O Futuro Social de Heidegger ou assista nossas séries em @graalonovoparadigma.
Preste atenção! Isto quer dizer o quê ?
Quer dizer que se eu leio que esta escrito que a mulher deve usar véu para ser em sociedade submissa e daquilo que Paulo Apóstolo vem a debater, a mulher simplesmente na minha Igreja deve entrar com um véu sobre a cabeça. Entenda o véu por hermenêutica diz respeito a uma condição de não conhecimento da sabedoria tão quanto cabelos crescidos sem esta sabedoria.
Ué! Qual a diferença nisto em dizer que o estrelo de Jó, ou mesmo um versículo de Jó é o suficiente para analisarmos uma certa Terra Plana, e aqui esta um dos enormes problemas dos terra planistas, considerar apenas as sensações de Berkeley como analise de uma qualquer ciência, basta olhar e está tudo resolvido, basta ler uma frase e isto é prova, o espaço não é curvo, ele é plano e ponto final, e por isso a terra é plana.
Não foi exatamente isto que Samuel Rowbotham fez olhando um canal.
Samuel Rowbotham um britânico de ordem.
Veja que se esta perceptiva for aceita como teoria nunca entenderemos porque as coisas se retroalimentam em si mesmo no sistema universal e sobre tudo onde nunca entenderemos a própria natureza reclamada no Capítulo 37 de Jó.
Pode acreditar!
Exemplos de perceptivas destruidas com o conceito de Terra Plana creditada como verdade em logo prazo:
- a semente que na terra vem a ser planta, flor, fruto e semente novamente;
- a água que congela, derrete, evapora e congela novamente;
- o cosmos que tem um limite nas suas 8 direções ao mesmo tempo em que ilimitado como a própria terra ao qual pulsa de forma a contrair e se expandir (relação das marés) como descreve Descartes e a relação do cosmos Huble/Newton de análise;
- as 8 direções: para cima, para baixo, para o lado, para o outro, para frente, para trás, para dentro e para fora e a possibilidade de regressar a ela ou qualquer uma delas;
- a morte e a vida, a vida e a morte juntamente a eternidade e infinitude da alma e espírito;
- um Descartes ateísta e materialista e nunca Metafísico como acreditavam pelas conceituações materialistas de Locke, um também Britânico como Samuel Rowbotham, garantindo o ateísmo e cristianismo de Nietzsche. (Sobre Locke leia em O Novo Paradigma esta matéria)
- os multiuniversos, etc.
Se é plano perguntemos a nós mesmos, por que no Capítulo 37 de Jó o Sul e Norte são relatados por serem diferentes em si como pólos?
Neste caso se tudo virou um Norte sem Sul, onde este Norte é uma coisa só, uma parede de gelo, porque no livro de Jó o Norte e Sul são distintos na escrituras e como exemplo?
Por que apenas um versículo deste capítulo é o suficiente para deferir uma Terra Plana das teorizações de Samuel Rowbotham negando neste mesmo capítulo o versículo que fala de um Norte e Sul distintos entre si e como códice de análise do sistema …