Corrupção Perceptiva Mundial na Leitura Metafísica

A corrupção perceptiva mundial na leitura metafísica não ocorre de hoje conforme a história da civilização do homem e conhecimento do Santo Graal da Ciência e Espiritualidade que carrega em sua pictografia de base a própria estrela hitita de oito pontas ou mesmo Flor de Lótus de oito pétalas.

Nossa Semana de ‘O Novo Paradigma: Leitura Incríveis e Profundas’ escolheu para você a ‘obra deste mês’ que carrega um autor sem precedentes e conhecedor da trigonometria do Santo Graal Arqueológico. Além de inspirar nossa autora Rainha do Sul em suas obras ‘Sócrates e Zenão Contra o Velho Parmênides na Assembléia’, ‘A Razão, o Senso e o Espírito Parte III’ e ‘O Radical do Absoluto: a Díade Universal’ que serão lançadas em breve na Amazon, Giovanni Reale traz ‘navegações filosóficas e teoréticas arqueológicas’ sem precedentes para a compreensão mais profunda do Santo Graal e toda sua trigonometria de leitura universal cosmogonica e cosmológica.

Claro que a Ciência exige mathema para se concluir, mas para se concluir a própria mathema necessitamos do verbo e este sempre foi trigonométrico de quantidade e qualidade.

Uma vez conhecendo o verbo mathema descrito no Santo Graal da Ciência e Espiritualidade e que sempre foi arqueológico e existente desde antes das civilizações sumério-acádias basta-nos agora coordenar por comparação estas duas matérias, o verbo compreendido e a própria realidade existente ou o que os Filosofos da Natureza chamarão de mundo do sensível.



O Mundo do sensível, nosso mundo real é assim classificado, pois sem a mathema não o compreendemos de todo, ou seja, no seu mais profundo e infinito universo entre macro e micro e por isso é um mundo por ‘perceptiva’ sensível, pois percebe-se no Universo seu panteísmo, sua natureza, percebe-se a existência de uma imanência neste panteísmo, mas não se sabe especifica-lo completamente.

Por que temos o corpo e ao mesmo tempo algo que está a parte deste corpo, a alma e junto a alma algo que conscientemente inspira além da consciência, a intuição?

Se a intuição é o subconsciente, o que é aquilo que excede esta trama das experiências no meu subconsciente e que ‘guia’ de forma a me fazer diferente em ‘dom’ deste ou daquele, diga-se, as habilidades específicas ou mesmo aquilo que vem a ser premonição?

Por incrível que pareça é a mathema, a trigonometria explicando o nascimento de nosso todo universo que irá então explicar estes pulsos, estes fenômenos, estas presenças conforme Heidegger tenta classificar em um dado momento na história. Compreenda Heidegger tenta classificar a pre-sença, mas acaba por classificar seu tipo específico e guiado de presença afastando o homem do alcance a verdadeira presença em si plena e vitruviana.

A Presença é então um ‘corpo’, um ‘corpo’ manifesto e que está além da carne, entenda é fenomeno como o verbo é fenômeno, alma (fenômeno), mas conecto ao espírito e assim se conectando com o homem, mas veja, se esta presença é um corpo, o que está além dela mesma a sustentando e a inspirando para ser, e aqui começa então a leitura mais elevada da ‘Metafísica’ analisando nosso próprio Universo. Heidegger definirá a pre-sença como manifesto não fenomenico, mas sendo é e assim sendo é fenomeno mesmo o manisfesto, pois manifesto, o verbo, a palavra manifesto é corpo e por isso a presença é corpo e no demais sustentada pelo imediato indeterrminado hegeliano, logo a pre-sença pode ser alcançada, mas através do método de implosão e negação de Heidegger e por perturbação ela se torna guiada e não mais manifesto pleno e de alcance a ousia como porta e entrada.

Compreenda que o alcance a presença não é possessão!

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Entenda que não estamos falando de fenômenos da estatura e tamanho do próprio homem de forma a classificar este ‘inspirador’ como sendo um certo ‘espírito’ das analises e perceptivas do espiritismo, mas estamos falando de um fenômeno maior que o homem e que a tudo inclui e governa classificado por Anaximandro como sendo o Apeirón e por Hegel como sendo a Ousia e imediato indeterminado.

Antes de falarmos de Aristóteles e citado por Giovani Reale precisamos entender que dezoito anos antes da Guerra do Peloponeso nosso filósofo ao lado de Parmênides ouvia as críticas de Zenão e Sócrates contra este falso eleata corrompendo a leitura universal da corda descrita no Santo Graal. Depois deste debate Aristóteles próximo a Guerra do Peloponeso fará parte da Tirania dos Trinta, negando Parmênides e sua unicidade zoroástrica para agora alimentar uma duplicidade zoroástrica da coisa e como Parmênides mantendo no senso comum o mesmo Zoroatrismo do problema das alianças de Labão e Jacó sobre a pedra angular deixada de esquina, este próprio signo arqueológico e toda sua trigonometria.

Compreendendo isto a nossa obra escolhida do mês é História da Filosofia Antiga Platão e Aristóteles Parte III de Giovani Reale página 335.

A Livraria Travessa vende esta obra em duas partes, a segunda parte é a que estamos analisando. Entenda que nem todas as obras de Reale estão disponíveis gratuitamente, mas ao final deste post e nesta Semana de Leituras Incríveis e Profundas O Novo Paradigma disponibilizará a vocês várias obras gratuitas do nosso autor para dowload.

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Conhecendo a trigonometria do Santo Graal e descrevendo o nosso Universo através das cordas, aquilo que virá a ser ‘metafísica’ confundindo-se com ‘teologia’ e descrito por Aristóteles como sendo Filosofia Primeira, analisemos. Conforme Aristóteles e toda a base metafísica da relatividade, hoje relatividade geral que tem como base o nascimento de um Universo que teve início em um nada, ou seja, o início declarado por Hesíodo em sua Teogonia e base de toda a estrutura perceptiva de Ciência de um homem singular aristótelico ainda hoje, as primeiras observações de metafísica não estão incorretas, pois a Relatividade Aristotélica, Aristóteles pai da Relatividade Geral hoje, em suas quatro partes de busca considera o que realmente a metafísica, verbo do Santo Graal declara:

a) a metafísica indaga as causa e os princípios primeiros e supremos
b) a metafísica indaga o ser enquanto ser
c) a metafísica indaga a substância
d) a metafísica indaga Deus e a substância supra-sensível

Vamos explicar parte por parte desta perceptiva e entendimento do verbo do Santo Graal compreendido por Aristóteles onde em um dado momento será por ele mesmo corrompido para ocultamento e arqueológico matando a qualquer custo os que se tornam uma pedra no sapato junto a Tirania dos Trinta tão quanto comprando e vendendo os fracos como Judas e suas moedas ‘trinta’.

Jesus e os discípulos como verdadeiros e puros eleatas não-parmênicos, órficos, estoicos e sofistas conheciam este Cálice, pedra angular trigonometrica deixada de esquina.

A metafísica indaga as causa e os princípios primeiros e supremos

Sim, é verdade, o verbo trigonométrico do Santo Graal explica as causas e os primcípio primeiros supremos de nosso Universo onde o ‘abismo’ declarado em Genesis I na Bíblia é receptivo a forças motrizes que recebidas criam em si mesmo a luz, em seu próprio espaço e assim temos o primeiro manifesto do Big Bang Universal e de nosso Universo.

Note que antes da luz temos um espaço profundo, que possui distância e menos denso que a luz e suas reações. Ele é então chamado de abismo, não porque é negativo, mas porque é espaço sem luz com profundidade e menos denso, mais leve que a própria luz ou não.

Geometricamente isto está escrito na corda do Santo Graal arqueológico e sua trigonometria, pois do ovo ao qual nuclearmente participa todos os números essenciais de 0-9 temos além destes números aquilo que poderíamos chamar de espaço não-numerado e que sempre está receptivo a receber as partes, que seja, qualquer número essencial criando um qualquer fenômeno.

Entenda que o número mais infinito, que seja, sempre possuirá um conjunto dos números essenciais de 0-9. Este é então o problema da segunda navegação de Platão corrompendo a corda de leitura do módulo do Santo Graal, Cálice ao qual prova que antes dos fenômenos opostos e separados, duais por assim dizer temos a dualidade no próprio homonimo da corda, na unicidade da coisa e de forma que compreendendo isso encontramos a pureza do todo ou aquilo que a tudo governa e inclui, o Apeirón ou ousia, a substância.

No capítulo Sobre o Amor da Obra Complexo de Afrodite podemos apreciar esta perceptiva sobre o problema do amor em si mesmo e suas condições prejudiciais do extremo.

Ouça o Capítulo no áudio Complexo de Afrodite se desejar.

Note que compreendendo que toda a parte é dualista no tempo-espaço, pois o que somos hoje não seremos amanhã sendo sempre nós mesmos no módulo, compreendemos o todo, a própria unicidade na susbtância e maior que nós, o espaço ao qual estamos inseridos, e é isto que Zenão e Sócrates debatia com Parmênides ao lado de Aristóteles dado o problema corruptível de Parmênides nesta leitura pelo ‘uno’, monismo zoroástrico ao qual Aristóteles tentará manter jogando uma perceptiva oposta, mas também errada do módulo apenas dando as partes, o agora dualismo zoroástrico.

Capa do Livro Rainha do Sul zoroatrismo

Então compreendendo e indagando no módulo as causas primeiras e supremas de nosso universo, onde estamos situados fenomenicamente e onde está o espaço, substância maior que o homem no todo Universo compreendemos a nós mesmos e ao todo, e quem nos ajuda a analisar mais profundamente isto é o próprio Signo Arqueológico que como dissemos demonstra que em sua pictografia temos um ovo com números situado sobre um espaço não numerado, mas receptivo a estes números representando alegoricamente os fenômenos, as todas partes que enxergamos em nosso universo do sensível, vida real, sejam galáxias, estrelas, elementos da fauna, da flora, etc.

A metafísica indaga o ser enquanto ser

Compreendendo então o universo e onde estamos situados como partes de um todo, pois conforme a compreensão geometrica com as disposições numéricas fixas do Santo Graal formando um ovo somos os números alegoricamente e por verbo indicando ser as partes, agora a ‘metafísica’ irá nos indicar e nos permitir indagar no ‘mundo do sensível’ o ser enquanto ser.

Santo Graal da Ciencia e Espiritualidade signo arqueologico

Note que dentro do ‘ovo’, circunferência temos os números de 0-6 nuclear, na verdade do segundo núcleo depois de 10 central e em seguida somando cada dupla extremidade teremos 6-7-8-9, sendo 9 o último número essencial descrito neste objeto e arqueológico ao qual carrega o verbo metafísico.

Estas são as partes menores que o todo que excede o limite da onda, circunferencia e que se ultrapassamos este limite percebemos que ali existe uma substância agora não numerada e receptiva a qualquer número e infinitamente tanto para macro como para micro além do centro 10 ou 01, o tal alpha e ômega da coisa, do pulso, da alegórica ‘uroboros’ ou expressão da fênix (mitos que ocultam a verdade e ao mesmo tempo mantêm a verdade da coisa na estrutura, a significância).

Onde estamos nesta representação que representa nosso universo e todos os fenômenos universais por Taxonomia Sistêmica?

Representativamente, alegoricamente em alguns destes números!

Então percebemos que somos parte de um todo enorme e maior inserindo nós e nosso universo em uma substância não-numerada o próprio espaço e que podemos dizer que poderia até ser atemporal.

Veja que neste pulso estamos indagando o ser enquanto ser, pois percebendo onde estamos e o que somos na relação desta conexão espacial representativa e ao mesmo tempo a comparando com nosso ‘mundo do sensível’, o mundo, universo que sentimos da realidade e estamos inseridos, percebemos porque somos diferente de todos os animais terrestres, e sim, somos os únicos capazes de ler este verbo dos céus e com este verbo criar altas tecnologias, defesas de nosso sempre clássico e metafísico Descartes, o ‘cogito’ e da Gênesis Bíblica, ‘domine homem fauna e flora’.

A metafísica indaga a substância

Veja que desde o primeiro passo de indagação estamos o tempo todo analisando duas substâncias, a numerada e não numerada e compreendendo isso percebemos que a substância não-numerada e maior que o homem precisa ser sustentada por algo e que se encontra imanente e por traz dela ao passo que sendo substância entendemos que esta outra e nova substância precisa de outro algo para a sustentar e assim este sempre espaço sobre espaço no infinito da coisa e em si mesmo é base de onde estamos.

Se determinarmos que esta substância deixe de ser movimento, logo atemporal, perceberemos que este espaço se torna denso, mas se espaço temporal, pois é o tempo que lhe confere distância e assim começam as mais elevadas analises sobre o espaço tempo já compreendidas pela nossa antiguidade que dominando esta trigonometria explicando nosso universo fomentava domínio de altas tecnologias construidas em sociedade civilizacionais.

A Metafísica indaga Deus e a substância supra-sensível

Veja que agora compreendendo a substância na sua razão espaço-tempo é possível detectar a substância supra-sensível que agora está além do Apeirón e além da Ousia Hegeliana classificada por Heidegger como sendo a ‘presença’, mas que sendo presença é ousia e sendo ousia substância e substância não é supra-sensível, mas algo que está dependente de um supra-sensível que sendo supra-sensível exige alguma coisa mais sensível que o próprio supra-sensível e este sempre além é Deus que a tudo esta manifesto no espaço que está em mim e eu no espaço tanto vivo como morto ou vice-versa.

Aqui temos então um Universo quase completo infinito e no éter, por isso eterno e o enxergando desta forma o que vem a ser o éter onde sendo o éter substância o que o sustenta?

Está é a parte mais elevada de analise do Santo Graal Arqueológico e toda sua trigonometria já compreendida pelos antepassados e carregada por Jesus Cristo e seus Discípulos.

Ah!!! Onde Aristóteles corrompe?

Aristóteles corrompe quando determina que o homem é dual e o universo um Hermafrodita estancando pela singularidade a incapacidade de por perceptiva enxergar este uno do pulso aqui apresentado da coisa de todo o nosso Universo e lembre-se Parmênides, um falso eleata condecorado, corrompe de forma oposta a Aristoteles, determinando que o uno é todas as coisas falseando o entendimento que nos homonimos depois sempre a sua duplicidade no módulo ou vice versa, crítica de Sócrates e Zenão na Assembléia Contra o Velho Parmênides que a dezoito anos antes da Guerra do Peloponeso estava a isto ouvindo e ao lado de Aristóteles.

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Author: paradigma

O Novo paradigma é um site 'revelador' que discute temas sobre o Santo Graal da Ciência e Espiritualidade resgantando na arqueologia e História a Primeira Filosofia, Metafísica, Teoria das Cordas, Quântica, Física e Tecnologias.