segunda navegação

A ‘segunda navegação’ de Platão é relatada na obra ‘História da Filosofia Antiga’ de G. Reale conhecedor do Santo Graal ao qual expõe os problemas de ensinamentos da escola de Platão a seus discípulos impondo nesta segunda navegação a ‘proibição’ de escrever sobre os números essenciais compreendidos nestas então ‘doutrinas não escritas’ e que ac abam por acompanhar um tipo de sacerdócio de Moisés de mesa que determina a imagem do candelabro algo sem números obstruindo os frutos (números fixos e essenciais) desta árvore e arqueológica, milenar. Vale ressaltar que o Santo Graal ao qual chamamos de signo arqueológico é candelabro, árvore e Cálice ao mesmo tempo o próprio Santo Graal não mais misterioso da ciência e da espiritualidade quando compreendida a sua trigonometria e de seus números essenciais. É a escola eleata verdadeira não corrompida por Parmênides, o estoicismo da primeira fase de Zenão não helenistico, o orfismo Pitagórico compreendido na íntegra e defesas sofistas.

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Author: paradigma

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