O Signo Arqueológico, o próprio Cálice, Candelabro, Árvore, Hanub Kú, Tao com números resgatados pela escola Pítagórica e Orfismo tão quanto Euclides e outros Filosofos da Natureza explicando a refração e importância da massa escura, local Kulkulkan metafísicamente disposto no ângulo de 45º do sistema que ao mesmo tempo é o próprio 90º.
Gatinho de Schrodinger psiu!
Preste atenção! Sou um fenômeno determinado na matéria e ao mesmo tempo um fenômeno incerto no quesito energia, e por isso o que levamos além da morte é o que plantamos ao longo da vida, acumulando em nós a energia deste plantio para irmos, e nada mais. Vamos ao mesmo ponto de forma inversa, pois somos curva e plano ao mesmo tempo sendo plano e curva ao mesmo tempo. (Rainha do Sul. Conte a Eles Alice!: Os V Axiomas Euclidianos (Locais do Kindle 212-215). Edição do Kindle.)
Esta parte da obra Conte a Eles Alice! Os V Axiomas Euclidianos é de suma importância à perceptiva.
Em tom praticamente infantil e seguindo as formas de análise dos Filosofos da Natureza junto ao Hunab Kú, o próprio Graal, Cálice, Árvore, Candelabro, a autora Rainha do Sul procura explicar e delimitar o enxergar o próprio espaço tempo e tempo espaço juntamente a condição de sermos ao mesmo tempo, e em um só, energia e matéria, plano e curva tão quanto matéria e energia, curva e plano.
Metafísica Pura!
Para compreender melhor a relação dos Filosofos da Natureza com o signo arqueológico sugerimos a sua inscrição gratuita em nossos Webinários sobre o tema.
Enquanto matéria na vida, e apenas matéria, se considerar as condições perceptivas de nosso Britânico Locke junto a apenas Taxonomia Classificatória de Aristóteles, a energia desta mesma matéria vem a se tornar algo metafórico, possível de existir, pois quem sabe se ela está lá realmente e mesmo que estando e conhecido pelos próprios bioquímicos e fisiologistas que nosso corpo anatomicamente emana energia pela derme de todas as nossas reações internas corporais e ainda considerando a massa total de nosso corpo, nesta energia imanente, a imanação última dos sempre imanente 0,125 da menor sobra do sistema de imanência da energia compreendida no próprio Hanub Kú, Cálice com números. Mas e o gancho desta energia com a substancialidade, isso se torna pseudociência e agora pior que a perceptiva primeira, pois provindo das infelizes análises de Berkeley.
Preste atenção, como a Terra possui camadas de ar até a delimitação do espaço e partindo de onde estamos, no chão, se partirmos da derme liberando energia, a última camada desta energia deverá ser da própria energia imanente e conforme o pulsto sistêmico do próprio Hanub Kú, Cálice, Candelabro, Àrvore com números sempre porporcionalmente a energia imanente 0,125 do todo da massa, estamos falando de proporções, donde deste ponto ocorre a curva, ou seja, esta energia ingressará por salto no espaço, ar, se mesclando e misturando, se atando por gancho a ele, o alimentando, como que em um big bang e big crunch ao mesmo tempo descrito por Descartes em sua obra sobre sua Cartesiana dita por ele ser metafísica quando explicando o pulso do coração comparado em uma Taxonomia Sistêmica a própria maré e ao mesmo tempo partes ainda desta diminuta proporção a 0,125 voltando para o corpo, derme, até o mantendo aquecido ao mesmo tempo em que doando para o ar e por isso Crhonos, o tempo devora seus filhos.
Este mesmo sistema de puxo e repuxo é percebido nas marés e lua. É uma Taxonomia Sistêmica e não Taxonomia Classificatória e por isso esta leitura em ‘movimento’ está em tudo no Universo sendo a expressão primeira do próprio Universo.
Compreendendo isto compreedemos que liberamos energia, e esta própria energia liberada nos aquece como matéria menos densa ao nosso corpo , derme, mais denso, e parte dela e em gancho se ata e se dissipa com o ar e como apresentamos em proporções de fluxo de controle diminutas, ou seja, 0,0125… donde 0,0002 de 0,0125 como veremos mais a frente será o que o ar retirará para ele e no sétimo pulso do sistema
Anote aí, os 0,0125, que seja 125, pois não importa a massa e que estará no sétimo pulso do sistema e que equivale a 1 quadrante do Signo Arqueológico 0,25 dividido por 2.
Tudo isto está escrito no Hanub Kú e sua trigonometria, não é imaginação e muito menos devaneios.
Enfim, de qualquer forma, se nossa matéria, corpo, ou qualquer matéria, corpo se não liberasse energia não haveria movimento e a massa que se tornaria inerte e estática simplesmente não seria. Até pedras liberam e recebem energia, mas isto não quer dizer que tudo é energia como nas percepções de Berkeley, pois a energia como percebemos é resultante sempre de uma massa, um corpo e que é energia ao mesmo tempo, sendo a própria energia corpo quando colocamos talco sobre ela, ou seja, vista, com membrana, delimitada e no ar.
Assista este vídeo que prova na explicação sobre óptica e com talco que a energia é massa, tem membrana, ou seja, é delimitada e na experiência. <clique aqui>
Quanto ao vídeo acima, perceba que esta energia moldada pela boca do sistema tecnológico do laser de onde a energia sai é mais densa que o ar e por isso aparece quando com talco, se ela estivesse no ponto do ar como que no caso da explicação do silicone, veja no vídeo, esta energia seria o próprio ar.
Importante salientarmos que estas observações sobre o vídeo estão sendo feitas por nós de o O Novo Paradigma Notícias e Blog de Opinião e quanto a este vídeo livre para ser apreciado provindo da Usp que explicará conceitos de óptica e refração, conceitos já no passado bem estudados por Descartes, por exemplo, fique a vontade para apreciar.
Um vídeo e canal de excelência, inscrevam-se.
Considerando esta condição da energia como corpo, corpo neste caso matéria, perceba que o próprio espaço está sobre outro espaço como corpo e que também e ao mesmo tempo é energia, sendo por camadas um mais ou menos denso que o outro, as tais camadas sejam maiores e/ou menores.
Nesta condição perceptiva dupla e metafísica matéria-energia e energia-matéria com apenas magnetismo, mas não com as mãos, magnetismo elaborado dentro de uma máquina construída e tecnológica transformamos a própria matéria, a modificamos, como que de barro a pote ou de pote a barro, certo!
Veja que isto já era conceituado e utilizado pelos Moai das Ilhas de Páscoa e por isso junto a esta tecnologia da compreensão de obtenção e uso da energia moldava-se pequenas pedrinhas como desta imagem e com apenas um clique unido a um tempo exigido pelo próprio design da obra.
Poderíamos considerar também um suave efeito Sodoma e Gomorra, mas no entanto consideremos uma tentativa de construção de uma plataforma o que conforme o Portal de Tiahuanaco com descrições trigonométricas em suas escrita e Estelas Egípcias com desenhos de naves espaciais este potencial nunca foi uma impossibilidade.
A perceptiva desta união matéria-energia, energia-matéria resultando neste duplo o tal uno que é o próprio trino ou resultado do sistema, o movimento, é muito simples, pois enquanto todas nossas reações internas estão em movimento e mesmo com nosso corpo inerte, ou seja, sem movimento, temos movimento e liberação de energia deste movimento que exige e gasta energia em junção com diversas matérias, massas entre o se alimentar e próprio corpo, necessidades internas de nossos órgãos corporais atado ao próprio respirar de um corpo aparentemente inerte atado a um espaço-tempo, tempo-espaço que não para e por isso antes de dizer “Tudo é Energia” como grita nosso amado pseudo Berkeley melhor gritarmos “Não Senhor Berkeley, tudo é movimento antes mesmo de ser energia”, pois o movimento libera da massa energia e o próprio espaço como vimos é massa e por isso dizia-se na arqueologia dos fatos entre nossos antepassados que o sopro era o conceito de Deus, mas se o sopro também é vento e logo massa como movimento sendo atado a energia, pois sem energia não se movimenta e sem massa não existe a própria energia delimitada e que é a energia massa onde este sopro e agora movimento abre o espaço massa ar para ser e estar lá, o que seria Deus, seria nada mais que o próprio infinito no eterno em pulso de Zenão que quando alcançado de imamente se torna panteísta ao qual ainda traremos junto ao signo arqueológico suas devidas explicações.
Compreendendo isto, ou seja, este sempre duplo uno atado como por exemplo massa+energia=movimento onde movimento, energia e massa se tornam um só apesar de serem separados, pura metafísica, temos neste mesmo sistema e sobreposto a ele a curva no plano e em que sentido e também perceptivo, lógico considerando na experiência e novamente o exemplo do corpo humano.
- O alimento entrou no corpo
- Se curvou para ingressar no metabolismo
- E se curvou para ser liberado
- Finalmente a energia liberada se curva para alimentar o próprio espaço tempo
A Energia liberada se curva e por que isto acontece, porque ocorreu uma reação de transformação daquele seguimento inicial carregando de cada etapa uma parte da junção alimento e corpo interno até chegar nesta dimensão em seu destino último no sétimo pulso e a partir do oitavo para o nono ingressar em outro espaço-tempo, tempo-espaço, simples assim.
Quando a energia passa do corpo ao ainda nosso espaço-tempo temos então o próprio espaço-tempo em curva no plano ou no seu plano em curva, pois o espaço-tempo, tempo-espaço e em profundo movimento degustando para si esta energia se torna o que ele é, simples assim, e por isso quando liberamos esta energia o Universo dela se alimenta, sente, recebe, um universo, espaço-tempo vivo, pois é um sistema em movimento duplo-uno nele mesmo e maior que todos os infinitos elementos (fenômenos) dentro dele mesmo, atados a ele por assim dizer.
Tudo isto é pura perceptiva de análise da vida e nesta compreensão de pulso de leis vitais ao qual não podemos e pela própria lógica desatar deste nó nórdico, o próprio ponto Kulkukan do sistema ao qual já compreendiam os sofistas, nossos próprios antepassados defensores da Taxonomia Sistêmica compreendida do Hanub Kú que prova o que a própria Bíblia fala e defende “O Homem passará, mas minhas leis não passarão”, diga-se estas leis de pulso, sempre sofistica e seguindo a risca o próprio Hanub Kú, signo arqueológico, cálice, árvore e toda a sua trigonometria.
O famoso Graal da Ciência e Espiritualidade sempre guardado na manga e dentro das próprias Ordens iniciando por Desordem da verdadeira Ordem.
E porque enfatizamos que a Bíblia é sempre sofística! Porque os não-sofistas como Aristóteles, Platão à compreendendo, não apenas a Bíblia, mas o próprio Graal e sua Trigonometria, ocultam-na por perceptiva de suas vãs filosofias mantendo sempre migalhas de suas verdades, ou seja, apenas apresentando do sistema a forma da Taxonomia Classificatória que está abaixo da Taxonomia Sistêmica e tocando um chega para lá de leve na Taxonomia Sistêmica que pode ser, mas quem sabe, o tal Orfismo Pitagórico que custou a Giordano Bruno a fogueira.
Por isso, e voltemos a frase de Conte a Eles Alice! Os V Axiomas Euclidianos e com base na análise dos próprios axiomas de Euclides nossa autora diz “Sou um fenômeno determinado na matéria e ao mesmo tempo um fenômeno incerto no quesito energia, e por isso o que levamos além da morte é o que plantamos ao longo da vida”, o que se planta se colhe, sermão de Jesus, mas nossa autora vai muito mais além, sem e em hipótese alguma subjulgar o Mestre dos Mestres e aqui apenas aumentando o entendimento do que o mesmo explicava no que nunca foi parábola do plantio e colheita.
Sendo matéria e indo além das reações bioquímicas e fisiológicas somos pelos nossos pensamentos e inspirações, e isto é explicado por Hegel em a Fenomenologia do Espírito conhecedor do que ele chamará de Coisa Mesma, o próprio Cálice, Hanub Kú, um corpo que acumula esta demanda de pensamentos e inspirações, onde como varinha mágica podemos coloca-los em obra na prática, ou seja, transformar estes pensamentos e inspirações em coisas materiais ou não, plantá-los, e conforme plantio como tudo por curva no próprio espaço-tempo está atado receber da mesma ação as devidas consequências e resultados da escolha ou no demais podemos negar estes pensamentos e inspiraçôes quando conscientes e superiores do tolo coração e seus desejos, e por isso na Bíblia e puramente sofistica acompanhando o próprio Hanub Kú, o Cálice, Graal, Árvore com números diz e em provérbios Tolo de quem ouve o coração propenso a aumentar a demanda dos desejos de todos os vícios e exageros de virtudes que se tornam em si mesmo mais vícios.
Agora e indo mais além consideramos uma terceira análise e mais ampla, lembrando que como matéria e incertos na energia, pois temos na incerteza, no nosso gatinho de Schrodinger esta condição perfeita da escolha para delimitar, plantar e colher, ou seja, sou matéria e certeza ao qual no tempo-espaço tenho a opção de dois caminhos, a incerteza e quando escolhendo um ou outro; e por isso na Bíblia diz “Sim, Sim e Não, Não”, no plantio para colheita não há meio termo; colho a escolha, simples assim, enfim agora caminhando mais longe ainda, analisemos esta demanda do próprio Hanub Kú e exposto de forma breve e para os experts até de forma divertida em Conte a Eles Alice! Os V Axiomas Euclidianos., o que vem a ser a refração e sua importância real sobre o signo arqueológico junto ao V Axioma Euclidiano.
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Refração, 45º, massa escura e Hanub Kú o próprio signo arqueológico
Para não garantir conclusões precipitadas, vale ressaltar que sempre
temos o 4/3 de Arquimedes equivalente a 1,33333 ... em sobra de
qualquer sistema avaliado, sendo 1 o objeto do módulo e 0,33333 o
infinito, movimento do módulo, onde este vácuo, diria, garantirá a
tudo o movimento e não a condição estática de um ponto. Seria mais
ou menos assim! O sistema determinado, aquele sistema fechado que
encontramos dentro de um cone de luz diríamos que mede 0,25 em
proporção qualquer, aqui não importa a massa. Para que haja neste
sistema determinado e estático movimento nele mesmo ele precisa
receber dele mesmo um sistema em fluxo de controle de sempre +2,
porque repito e me perdoem ser redundante, este +2 está na relação
da Proposição I. Problema relacionado ao equilátero resolvido pelo
próprio Euclides dado seu conhecimento profundamente pitagórico.
Enfim, este sistema determinado do Postulado de Alice que é
exatamente a parábola de Arquimedes passando de um ponto a
outro pelo I Axioma de Euclides tem a sua frente um pequeno espaço
de presente e profundidade relacionada ao II Axioma Euclidiano e
movimento do paradoxo de Zenão no infinito e exatamente nos 45o.
(Mozena, Karin. Conte a Eles Alice!: Os V Axiomas Euclidianos (Locais
do Kindle 149-153). Edição do Kindle.
Os 45º do Sistema do Hanub Kú que é o próprio Cálice com números e seguindo Arquimedes é o ponto de alguma forma Kulkulkan, pois também será o local de um novo V Axioma Euclidiano em 90º , por isso o local das incertezas positivadas, pois é o sim ou não da escolha de nosso gatinho de Schrodinger ao mesmo tempo que o próprio sistema estático em si mesmo e que explicará nesta Taxonomia Sistêmica e a priori a própria Imanência Panteísta e Panteismo imanente universal, nunca desatados em si como o fez a lógica, retórica, empirimos Aristotélico e de sua falsa metafísica e por isso é 4, o valor da cartesiana sobre 3, o tetraedo ou a própria expressão de ponto central ou vice-versa, 3/4, tetraedo/quadrado.
Importantíssimo compreender que este próprio sistema de 45º e que se encontrará na relação da Proposição I. Problema relacionado ao equilátero ao qual você compreenderá em menu>webinários>A Problemática da Geometria Sagrada e Teoria das Cordas tão quanto O Arco do Sol: Antiguidade Tecnológica é ao mesmo tempo uma haste em 45 graus do V Axioma de Euclides e ao mesmo tempo o próprio halo do sistema, a vara de valor 6 e disposta no próprio sistema em 90º e isto ocorre em razão dos atados duplo-uno ou uno-duplo que em si 2+1 ou 1+2 são 3, a trindade em módulo 1+1=1 que se relaciona no próprio sistema universal tempo-espaço ou espaço-tempo.
Compreendendo toda esta base em simplicidade e encontrando neste raio, os 45º e que é 90º ao mesmo tempo analisemos agora e rapidamente a refração, onde o local central que aparece em razão a refração angular, o próprio V Axioma Euclidiano, suas duas paredes, se torna um espaço sempre vazio e seja para qualquer ângulo e grau de ângulo e já delimitado como observações na obra Elementos de Euclides junto as análises fidedignas ao Hanub Kú ou mesmo Cálice, Árvore com números.
Preste atenção: quando temos um V Axioma euclidiano na flor de 8 pontas, a estrela hitita, o próprio Hanub Kú, Cálice, Árvore etc, (simbologias), e que indica um tetraedo, teremos sobre ele um sempre V axioma inverso formando por assim dizer um losangolo ou um paralelogramo quando considerando as medidas de seus valores fixos arqueológico ao qual nos levará ao Corolário I de Newton. Este losangolo, ao qual aqui chamaremos, formará em seu centro e independente do ângulo delimitado um sempre espaço vazio e não numerado entre raios, paredes de sua estrutura.
Percebendo isto passemos a próxima etapa e seja firme, pois ao final entenderá tudo completamente!
O sistema conforme a vara de Arão feita no sexto dia, onde o valor 6 está localizado na haste vertical que separa dois lados de proporções idênticas 5 e 5 numérico de cada lado pela haste horizontal e 4 e 4 tetraedos proporcionais de cada lado em 360 graus de 8 partes é circunferencial e sexagesimal em sua compreensão macro onde 360/6 demanda os tais 60 minutos, segundos, milésimos de segundos.
Deste valor podemos ratear mais e mais e infinitamente como por exemplo de 60/6=10 e de seu resultado 10/6 = 1,6666 …. onde se continuarmos chegaremos ao valor 0,00128 … que de 125 (que é 25 /2, não importa a massa e por isso neste quesito desconsidere a vírgula e os quantuns em zero para se ler a taxonomia sistêmica da antiguidade) faltam os sempre +2.
Veja que este valor, o valor 128 encontraremos no sétimo pulso, o valor do sétimo espirito que está no ar, o valor da circunferência do signo arqueológico, o próprio local da curva considerando o ponto de partida do próprio sistema sexagesimal a partir de 360/6 onde antes do oitavo pulso rateado a partir de 360/6 e subsequentemente mais e mais irá gerar e mesmo em proporções de rateio micro um aumento da massa, metáfisica, e para sermos mais exatos o tal salto, ou melhor falando, a inversão do sistema do próprio V Axioma Euclidiano espelhado no ponto de gancho em 45 graus ao mesmo tempo o próprio 90 graus. Note que esta inversão poderá ocorrer tanto nos 45 graus como no 90 grau do sistema.
A percepção segue desta forma:
360/6=60 (1o. pulso do Hanub Kú, seu inteiro, o proprio signo arqueológico)
60/6=10 (2o. pulso de rateio para micro e isto garantirá a compreensão para a possibilidade de teletransportação, por exemplo)
10/6=1,66666 …. valores encontrados em estelas Maias (terceiro pulso, um tetraedo completo em pulso, taxonomia sistêmica de leitura e perceptiva)
1,66666…/6 = 0,27777 …. (quarto pulso equivalente a uma cartesiana e que indicando o próprio quadrado expressa a primeira etapa materializada, vista ou se formando e como o sistema serve para todos os movimentos, se diluindo dependendo do movimento de pulso ao qual se quer chegar, metafísica. Aqui é também o local do módulo do último Teorema de Fermat sempre resolvido ao qual em tempo oportuno falaremos, o módulo de expressão 4=4 encontrado e sobreposto no terceiro pulso, um gancho sistêmico perceptivo, 4/3 ou 3/4, ok, o próprio ângulo em 1,33333 de Arquimedes apesar do mesmo se concluir em curva no sétimo pulso destes pulsos…Veja que 0,27+1,33 nos resulta em 1,6 de ele mesmo corroborando com aquelas indicações da Arca corrompida e codificada nos nomes das Cabeças da Corrupção em Gênesis 5)
0,2777…/6= 0,046299629….(quinto pulso, o local da haste horizontal do signo arqueológico de 5 e 5 da balança de Anubis simbolicamente compreendeido. Perceba que os números no verdadeiro Orfismo que falam em qualidade expressam aqui o valor 2 do duplo ou metade de uma cartesiana deste Tao, o proprio Hanubi Kú ligado ao valor da curva em 7. Seria aqui e em pulso, sistema, a preparação para o salto ou para o não salto)
0,046299629…/6= 0,077 (sexto pulso ou início e fim de um novo tetraedo do sistema multiplicado ou mesmo a imanência se concretizando, se tornando panteísta e em forma. Perceba que o sexto pulso e que é o valor 6 da Vara de Arão, o próprio Ank indica na sua cabeça, a cabeça do Ank, a energia materializada, ali condensada seria, logo aqui temos esta expressão no sistema de ocorrência provinda desde seu manuseio a partir do primeiro pulso incorrido)
0,777…/6=0,00128…. (sétimo pulso, a circunferência do sistema , a curva, o espirito que está no ar e finalmente no sétimo pulso, e não importa a massa, 128 de 125 que faltam os sempre +2 ou -2, o gancho)
Veja que a partir daqui, no sétimo pulso, a curva que ocorrerá após a materialização do sexto pulso dado a materialização pela metade do sistema no terceiro pulso temos a resultante dado o oitavo pulso de:
0,00128…/6=0,00021… (oitavo pulso)
0,00021…/6=3,5722…. (nono puslo)
Onde do nono pulso e que no Graal, signo arqueológico totalmente construido em cordas entre 6+3=9 de cada lado formando um atado de duas paredes em funil para o ponto 6 central, criando um V Axioma, define-se o local de 45 graus do sistema e de cada lado onde inversamente de 9+9 de cada lado destes pontos da corda do sistema teremos um 9 de 8+1 superior e um V Axioma inverso e por isso os 90 graus que poderá ser também por ganchos e sistemas duplos de cada lado da parede o próprio 45 graus e esta regra serve para cada 45 graus encontrado e inversamente caso seja encontrado o ponto 90 graus, sendo os 45 graus sempre e ainda imanente para os 90 concreto.
Perceba que mesmo ocorrendo rateio do maior ponto do sistema em 360 ocorre uma inversão quântica sistêmica a partir do sexto pulso por escalonamento do próprio sistema, pois na vara de valor 0 a 6 o valor 0,000777 etc. saltou, onde os zeros indicam aqui casas, não existe negativo, isto, as casas, quando lemos os números sem atá-los aos pontos das cordas, ou seja por coordenadas conforme você pode se aprofundar mais neste conteúdo [Vídeo] Refração, Viajem no Tempo e Buraco Negro compreendido no signo arqueológico pela Antiguidade, e seus também respectivos números inteiros saltou, inverteu e aumentou apesar de aparentar menor que o sempre ponto de análise pela distância, os próprios zeros e vírgulas, logo, considerando estes zeros preenchidos ao qual encontraremos no 12o. pulso partindo de 360 dividido pelo seu próprio sistema sexagesimal, pois aqui voltaremos ao mesmo resultado do terceiro pulso em 1,6666, por assim dizer, pois os zeros apenas indicarão distância para um mesmo e idêntico elemento, o 1,6… etc. no nono pulso de 0,00021/6 …etc., já consideramos e lemos no sistema uma inversão macro dentro do micro, ou seja, seria como que encontrando no local 45º o salto automaticamente do salto a inversão em 90º e em outro espaço tempo.
Vamos repetir para ficar bem compreendido. No resultado do oitavo pulso temos 0,0021…etc. e estes zeros indicam uma diminuição, implosão do sistema que quando rateado por 6 deste sistema do Hanub Kú e sexagesimal, o próprio signo arqueológico, Cálice carregado por Jesus e com números temos a inversão para 3,57 …. etc.. Perceba que os zeros deram espaços ao ingresso de números, quantidades, o vazio ficou preenchido, logo no próprio micro ele aumentou, ou seja, saltou de um espaço tempo a outro, simples assim, onde isto esta a cada pulso ocorrendo o tempo todo, pois no sistema sexagesimal cada milésimo de segundo indica uma curva, um espaço saltado o tal 0,0 do sistema, os quantus por leitura da verdadeira Teoria das Cordas!
Se fica difícil compreender esta demanda perceptiva imagine então vários espaços 0,00000000 …. sendo preenchidos e consecutivamente 0,00000001 …. ; 0,00000011 …. ; 0,00000111 …. ; 0,00001111 …. ; 0,00011111 …. ;
0,00111111 …. ; 0,01111111 …. ; 0,11111111 …. ; 1,11111111 …. ;
Compreendeu! De forma mais complexa foi isto que ocorreu nos nove pulso e por Taxonomia Sistêmica no módulo sexagesimal, o Hanub Kú, o próprio Graal com números e que é Tao, o tal 69 ou 96 que virou reflexão de Paz em vazio junto a Kama Sutra para preencher, pois 69 vazio sempre precisará em uma certa kundalini de uma ideia apimentadinha na perceptiva corruptora para não ficar ‘boring’ o que até nos faz rir e muito quando realmente compreendemos no Hanubi Kú seu ponto de referência importantíssimo nesta trigonometria dos antepassados no próprio e mais profundo significado trigonométrico de 69 o local do giro, o Kulkulkan da coisa que de ponto central corre para os ganchos em 45 graus conforme elementos de Euclides.
Para compreender o Hanubi Ku e Tao sugerimos ler este post: Decifrando os Maias (Vídeo).
Compreendendo esta etapa perceptiva do Hanub Kú e do sétimo pulso, a curva deste perceptivo sistema ao qual nos fala sobre o próprio local estático e de salto ao mesmo tempo para o local 6-9-9= 24 de 12 de cada lado da base 3-6-9 sempre analisada por Tesla, os tais 3-6-9 de Tesla, e da verdadeira Teoria das Cordas e que sempre foi arqueológica e que indica o prórpio local da incerteza, pois estamos ali na relação 45 graus e 90 graus ao mesmo tempo, a porta, voltemos a refração.
Entre dois raios profundamente compreendidos da refração e que pelos seus ângulos conseguimos delimitar suas posições espaciais e temporais temos sempre um espaço, o próprio kulkukan, o local que esta fechado entre dois 45º e 90º ao mesmo tempo, o losangolo, apesar de nestes pontos de total condensação de energia serem propensos a abertura, para compreender assista em webinários do Portal A Problemática da Geometria Sagrada e Teoria das Cordas.
Você que está inteirado por pesquisas e aqui no Portal O Novo Paradigma Notícias e Blog de Opinião sobre o Graal com números e todo este sistema até aqui delimitado já compreende que todos os raios, ângulos, locais, destinos destes raios em um atado e no Hanub Kú já estão lá e por trigonometria definidos na pictografia onde este espaço entre sempre dois raios e que é a própria sobra do sistema os tais +/-2 ou 0,333 indicando a curva, o próprio centro do V Axioma que a cada pulso de vazio se torna preenchido e um novo V Axioma o próprio tetraedo, o local Kulkulkan aberto e fechado ao mesmo tempo, o também local 1 e zero ou zero e 1 da corda de Zenão e das incertezas do nosso gatinho se torna um espaço não numerado e do próprio sistema, e atado a todos os seus raios numerados.
Finamente está aqui Senhoras e Senhores no espaço não numerado a famosa massa escura, o centro do losangolo e aonde todos estamos conforme obra Conte a Eles Alice! Os V Axiomas Euclidianos, a massa escura necessária de compreensão e estudo, pois a compreendendo conseguimos delimitar por refração o sentindo pelo ângulo do raio e seu destino. Este meus senhores é o local 45º e 90º ao mesmo tempo do sistema onde quando ali o raio toca ou o raio fica ou o raio salta ou o raio volta no espaço-tempo sobre a própria massa escura além da massa tempo espacial onde estamos.
Veja, para que haja compreensão!
Temos a água distinta do ar e os devidos resultados por ângulo do raio na refração e também temos as camadas de ozônio, que seja, da Terra com as relações dos raios solares e angulares da refração, e em nível quântico temos a massa escura que envolve o próprio ar onde estamos e que se compreendida passamos daqui para ali por um portal, teletransportação descrita no Cálice com números de Jesus, o próprio Hanub Kú.
E aqui está o motivo de se gastar tanto no nosso tanque e que não pode ser nosso, mas é construído com nosso trabalho e impostos, o acelerador de partículas ao mesmo tempo em que se distribui a falsa ideia de o último bosón para pela perceptiva aprisionando o homem conseguir usá-lo nos diplomas falseados de PhD junto a uma compreensão falseada da metafísica e de um gatinho de Schrodinger sempre, e coitadinho, incompreendido, garantindo assim os experimentos para proveito e arquitetura mundial própria, porque o que é mais rico que o ouro, a prata, o papel moeda e os bitconis a não ser a verdade, nada mais que a verdade da sabedoria para com ela delimitar ferramentas tecnológicas garantindo assim poder e subjulgando povos e nações por este poder e posse de poder através de patrimônio de descobertas, mas que patrimônio seria este se a chave deve ser escondida na manga para ser e se manter. #ficaadica
Perceba esta matéria na Wikipédia sobre matéria escura, não desmerecendo a Wikipédia que é fidedgna aos conceitos dado o conteúdo:
Pesquisadores acreditam que o problema da a matéria desaparecida
do Universo seria uma partícula mais exótica. Esta matéria é suscetível
de fornecer a resposta para a falta de massa. Os físicos identificaram
os três tipos mais prováveis de matéria escura e as partículas
candidatas associados com cada tipo.
Não é a curva meus senhores o fato da matéria do Universo se dissipar e por isso Buracos negros são Medusas horrendas que existem e não o nosso todo universo, o próprio Buraco Negro aonde estamos todos nos fornecendo o esticamento e encurtamento tempo-espacial entre passado, presente e futuro, logo por isto o desaparecimento da matéria e desaparecida na curva espacial é uma icógnita nos meios acadêmicos baseados na sempre miserável teoria da relatividade lembrando que a singularidade está no horizonte de eventos ao mesmo tempo que não, o próprio local que estamos e somos, pois como disse somos matéria que quando inertes, dormindo, estamos por dentro em movimento e quando em movimento podemos estar inertes, mas nunca estamos, pois a inércia é simplesmente no Universo um paradoxo como o zero que é tudo e nada ao mesmo tempo, onde sendo nada é um espaço aguardando ser sublocado. Veja, o espaço é um espaço preenchido capaz de sublocar outro fenômeno menor que ele, uma matéria e que compreendida nos dá as direções exatas dos raios por refração, os raios que são estes fênomenos matérias energias densos ou menos densos e infinitos ao qual inclui de lasers até pedras.
Acordem gigantes, não somos macacos e muito menos largatixas filhos de largatos, ao contrário, somos conscientes, responsáveis e cheios de caráter para construir e movimentar um mundo e um povo, ou a ganância te conduz…Escolhas!