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SINOPSE
Nesse livro, o leitor poderá constatar como o conceito de alma se delineou na cultura ocidental, sobretudo com Sócrates, que caracterizou a psyche como capacidade de entender e de querer do homem, e explicou que, para ser verdadeiramente si mesmo, o homem deve cuidar não só do corpo, mas sobretudo da alma. E verá, ademais, em que sentido Platão repensou de modo radical – e ontologicamente fundado – esse conceito. O subtítulo, O conceito do Homem de Homero a Platão, indica o objetivo principal do livro: fazer o leitor entrar num círculo hermenêutico que o leve a compreender os conceitos e as estruturas de base com as quais e no interior das quais o homem começou a pensar sobre si mesmo, até alcançar o enfoque platônico, que representou o fulcro em torno do qual se moveu como num círculo – de vários modos ampliando ou restringido – o pensamento posterior.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …CORPO, ALMA E SAUDE: O CONCEITO DE HOMEM DE HOMERO A PLATAO
SINOPSE
O volume VIII da História da filosofia grega e romana expõe de maneira clara e concisa a gênese do neoplatonismo, desde a Escola de Amônio em Alexandria até a Escola de Plotino em Roma, na qual se dá a retomada e a conclusão da “segunda navegação” platônica. O sistema de Plotino é exaustivamente explorado a partir dos seus fundamentos e da sua estrutura, com especial atenção à natureza e à originalidade da metafísica plotiniana.
Os desenvolvimentos posteriores do neoplatonismo até o seu esgotamento são apresentados tanto a partir dos discípulos imediatos de Plotino, Amélio e Porfírio, nas versões de Jâmblico e da Escola siríaca, na Escola de Pérgamo, assim como na renovada síntese de Proclo e da Escola de Atenas e na segunda Escola neoplatônica de Alexandria. O volume se conclui com uma sintética exposição sobre a sorte dos neoplatônicos da Escola de Atenas após o edito de Justiniano.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …PLOTINO E NEOPLATONISMO – 3ªED.(2014)
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Esta obra propõe-se levar a cabo, mediante rigorosa análise textual dos Diálogos, a demonstração da tese formulada, desde fins da década de 50, pela Escola de Tübingen (cujos representantes principais são H.-J. Krämer e Konrad Gaiser), segundo a qual é necessário pôr as doutrinas não-escritas (ágrapha dógmata) no centro da exegese filosófica da obra escrita de Platão para que, desses textos, possa emergir a primeira e mais audaz construção metafísica da filosofia ocidental. A tese dos mestres de Tübingen é apresentada por G. Reale como uma revolução científica (no sentido de Th. S. Kuhn) na historiografia filosófica do platonismo. Se pensarmos na posição arquetipal de Platão na história da filosofia ocidental, é toda a história da filosofia que passa a ser lida sob nova luz. A tese de Krämer e Gaiser introduz um novo paradigma hermenêutico a ser aplicado à leitura dos Diálogos, e esse paradigma tende a tornar obsoleto o paradigma até agora vigente, aquele que sustentava a ciência normal do platonismo nos dois últimos séculos. Em torno do novo paradigma hermenêutico para a leitura de Platão, os estudiosos se dividiram.
O livro de Reale é um passo importante e talvez definitivo para a recuperação das doutrinas não-escritas e de sua articulação com as linhas fundamentais do pensamento de Platão, tal como pode ser reconstituído a partir dos Diálogos. Mas seria ingênuo supor que a tarefa hermenêutica em torno do texto de Platão tenha enfim resolvido seus grandes problemas. A bibliografia platônica é um campo sem fim justamente porque o texto de Platão e tudo o que nos foi legado em seu nome formam um tesouro inesgotável. Desse tesouro Reale nos oferece agora uma soma rara de riquezas. Muitas ficam por descobrir. O livro reúne os méritos de uma exposição clara e conduzida com habilidade didática, capaz de atingir não só o círculo dos especialistas, mas os mais amplos círculos de interessados em filosofia, a par da originalidade de seu impulso científico, que amplia e aprofunda em várias direções a interpretação de Platão. Para uma nova interpretação de Platão constitui a contribuição filosoficamente mais relevante ao novo paradigma dos estudos sobre Platão e marco de fundação da Escola de Milão de estudos platônicos.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …PARA UMA NOVA INTERPRETACAO DE PLATAO – 2ªED.(2004)
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Conteúdo:
Volume I: Das origens à Sócrates.
Volume II: Platão e Aristóteles.
Volume III: Os sistemas da era helenística.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …HISTORIA DA FILOSOFIA ANTIGA VOLUME III – 4ªED.(2006)
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Neste volume, o autor situa a reflexão filosófica no interior da transformação da cultura helênica em cultura helenística. Apresenta o esgotamento das escolas socreáticas menores e a involução da Acadêmia e aborda o epicurismo desde a sua origem até o final da era pagã.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …FILOSOFIAS HELENISTICAS E EPICURISMO – 10ªED.(2011)
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O volume II da história da Filosofia Grega e Romana, dedicado aos Sofistas, a Sócrates e aos Socráticos menores, começa com destaque para a gênese e a natureza do problema moral que levou à passagem da filosofia da natureza à filosofia moral.
Apresenta em seguida as origens, a natureza e a finalidade do movimento sofista, com destaque para seus grandes protagonistas: Protágoras, Górgias, Pródico, Hípias e Antifonte. A extensa e fundamentada apresentação de Sócrates começa pela questão socrética, pelo significado de sua teologia e pela dialética e conslui-se expondo as aporias e os limites estruturais do socratismo.
Uma seção dedicada ao círculo dos socréticos e às escolas socráticas menores e um apêndice sobre as características fundamentais do conceito grego de filosofia encerram este volume, rico em documentação histórica e amplamente fundado nas fontes do pensamento antigo.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …SOFISTAS, SOCRATES E SOCRATICOS MENORES – 2ªED.(2013)
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O volume VII da História da filosofia grega e romana recolhe, na primeira parte, os últimos desenvolvimentos e a dissolução da Escola peripatética e das grandes Escolas helenísticas, desde a redescoberta dos esotéricos de Aristóteles até o neoaristotelismo de Alexandre de Afrodisia, da revivescência da filosofia do Jardim até seus grandes representantes na filosofia romana (Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio), e conclui com a exposição do renascimento do pirronismo e do neoceticismo até seu esgotamento e a transformação do cinismo em fenômeno de massa na era imperial.
Na segunda parte, apresenta a nova descoberta do incorpóreo e da transcendência na obra de Filo de Alexandria, a redescoberta da metafísica platônica no médio-platonismo e o renascimento da filosofia pitagórica e a sua fusão com o médio-platonismo. Uma seção especial é dedicada ao surgimento e desdobramentos do hermetismo, bem como à importância histórica dos Oráculos Caldaicos.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …RENASCIMENTO DO PLATONISMO E DO…2ªED.(2014)
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O volume I da história da Filosofia grega e romana expõe de maneira didática e precisa a gênese, a natureza e os desenvolvimentos da filosofia e dos problemas especulativos na antiguidade, destacando as formas da vida espiritual grega que preparam o nascimento da filosofia.
Apresenta em seguida os filósofos naturalistas, também conhecidos como pré-socráticos, reunidos segundo as assim chamadas escolas filosóficas a que pertenceram. Após um prelúdio ao problema cosmológico, o autor expõe, com abundância de fontes e referências aos clássicos comentadores do período, os milesianos, os pitagóricos, os eleatas, os pluralistas e os fisicos ecléticos, concetrando sua atenção nas reflexões desses filósofos sobre os problemas da physis do ser e do cosmo.
O volume se completa com uma apresentação sintética, porém circunstanciada, do movimento órfico e da novidade de sua mensagem, bem como suas relações com a filosofia nascente.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …PRE-SOCRATICOS E ORFISMO
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A metamorfose das gerações – desencadeada pela revolução digital – ameaça produzir seus efeitos mais deletérios sobre o mundo da escola: a introdução na prática didática dos meios de comunicação multimídia, com efeito, deveria ser o resultado não tanto de uma escolha apressada e peremptória, mas, sobretudo, de um processo bem estudado e que soubesse respeitar tempos, modos e regras precisos.
A essência da escola consiste no relacionamento dinâmicorelacional entre docente e discente, ou seja, entre pessoa e pessoa. Mas essa relação corre o risco de ficar efetivamente comprometida sempre que se abandone cegamente à idolatria tecnológica. A escola deve, sem dúvida, introduzir os novos instrumentos informáticos em todos os seus níveis, mas deve também salvaguardar aquilo que o ser humano tem produzido com a cultura escrita ao longo de dois milênios e meio de história. Está em jogo a cultura – o ser humano.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …SALVAR A ESCOLA NA ERA DIGITAL
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Este livro analisa a obra platônica a partir da chave interpretativa com a qual o próprio Platão apresentava a grande novidade da sua filosofia. De fato, segundo Platão, a descoberta da causa supra-sensível, operada na “segunda navegação”, foi a que abriu para a filosofia nascente as portas de um mundo, cujo acesso só se dá pela via do inteligível.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …PLATAO
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O volume IX da História da filosofia grega e romana conclui a nova edição, sob novo desenho editorial, em 9 volumes, da História da filosofia antiga, originalmente publicada em 5 volumes.
Este volume apresenta um léxico com os principais conceitos inerentes à filosofia grega e romana. O autor adverte que seu objetivo é restituir a polivalência dos termos utilizados pelos filósofos gregos e romanos e da correspondente estrutura poliédrica dos conceitos por eles expressos. A pesquisa filosófica não pode prescindir da tarefa de ponderação crítica dos termos e dos conceitos, particularmente no momento em que a linguagem filosófica está nascendo.
Os verbetes sintetizam a significação ou as significações dos termos, indicando as referências aos volumes precedentes, nos quais se encontram explicados; restituem o arco histórico das significações posteriormente incluídas na área semântica do termo; tentam recompor um quadro sistemático da problemática inerente aos termos e aprofundam a sua significação com os elementos explicativos oferecidos nos volumes desta História da filosofia grega e romana.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …HISTORIA DA FILOSOFIA GREGA E ROMANA IX: LEXICO DA FILOSOFIA GREGA E ROMANA
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Os livros desta coleção expoem, de maneira precisa, a gênese, a natureza e os desenvolvimentos da filosofia e dos problemas especulativos na Antiguidade. Neste volume, o autor trata dos pensadores desde a fundação do Pórtico, com Zenão, até Cícero e o ecletismo acadêmico em Roma. Autor(es):REALE, Giovanni: Formou-se em filosofia na Universidade Católica do Sagrado Coração, em Milão.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …ESTOICISMO, CETICISMO E ECLETISMO
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Sobre o filósofo grego que influenciou significativamente a educação e o pensamento ocidental contemporâneo através de seus pensamentos filosóficos e ideias sobre a humanidade. Aristóteles é considerado o criador do pensamento lógico.
[adguru zoneid="1341"] … Saiba mais …INTRODUÇAO A ARISTOTELES
É importante compreendermos este extremo Carpe-Diem perigozíssimo de prática da moderna Gestalt-Terapia sem considerar o passado, práticas corruptíveis de formação
IMPORTANTE: Este livro por ser comentado por Giovanni Realle é uma reliquia templário, uma verdadeira relíquia, e neste caso sugerimos comprar os 3 volumes se caso pretende comprar para a tua instante esta obra máxima. Para quem não sabe Reale é um profundo comentarista que envolve todo seu conhecimento quanto as críticas destes antepassados contrariando a chave mestra, o signo arqueológico. Abaixo descrição de parte do produto, em comprar você terá a informação completa.
Hoje em dia não se duvida que os catorze livros que nos chegaram com o título Metafísica não constituem um todo organicamente predisposto e acabado. A Metafísica não é uma obra unitária, mas uma coleção de escritos. (…) Mas há ainda outro fato que corta toda pretensão de pensar em traduzir nas línguas modernas os textos aristotélicos do mesmo modo como os traduziam os latinos: Aristóteles não escreveu os seus tratados de metafísica (quaisquer que tenham sido os tempos e os modos de composição) para publicá-los, mas para ter apontamentos e material para as suas lições e para os seus alunos, dentro do Perípato. Portanto, as dificuldades de que falávamos acima são acrescidas destas ulteriores: às vezes Aristóteles se contenta com uma única alusão ou com um breve aceno, enquanto, se tivesse escrito para leitores não-iniciados ou, pelo menos, para um público mais vasto, deveria acrescentar toda uma série de elucidações e desenvolvimentos. Isto sem falar de todo um conjunto de inconvenientes com os quais o tradutor se defronta e, por assim dizer, se enreda: existem mudanças bruscas de sujeito e de objeto, numerosos anacolutos, toda uma série de construções que seguem mais a lógica de um pensamento íntimo do que a construção exigida pela gramática e pela sintaxe da língua grega. Em suma: não há modo de o tradutor se eximir de ser um verdadeiro intérprete. Antes, poder-se-ia certamente dizer que, em certo sentido, um tradutor da Metafísica só poderá ser tal se tiver sabido ser intérprete e, mais ainda, na medida em que tiver sabido ser tal.
[adguru adid="1339"] … Saiba mais …Metafísica de Aristóteles – Volume III