A raiz do problema moderno da Gestalt-terapia!

É importante compreendermos este extremo Carpe-Diem perigozíssimo de prática da moderna Gestalt-Terapia sem considerar o passado, práticas corruptíveis de formação para garantir no coletivo o ‘patrimònio psíquico’ prático.

Saltando este introdutório quase poético, leia post anterior, e a priori apenas reflexivo e da possibilidade de existência destas demandas expostas sendo muitas delas já provadas na própria história da ciência e com o objeto, antes de abordarmos a Psicanálise de Freud e toda sua profundidade de época juntamente ao nascimento do campo inconsciente e como ele se manifesta pela auto-sugestão e dado a grande hipnose vamos analisar e conforme Reale (2006) algumas formas de Psicologia da época.

Conforme nosso autor em sua obra ‘Volume VII História da Filosofia – Freud à Atualidade’, entre meados de (1859-1932) a Psicologia da ‘forma’ ou em alemão Gestalt teve seus primórdios, sua idéia principal se baseava nas ‘formas’ e vale ressaltar que conforme Reale (1991) a ‘idéia’ platônica ainda incorretamente interpretada em nossa modernidade dizia respeito antes mesmo da idéia às ‘formas’. Formas que se manifestam na essência por uma essência antecedente, sensações que repercutem um certo botão que se abrindo dá a luz da idéia, mas uma idéia que não é nem forma e nem número antes de ser formada e ter forma e significado e sendo assim a forma platônica analisava nada mais e nada menos que as coisas manifestas no Apeíron de Anaximandro e do objeto de domínio conceituado futuramente por Plotino como sendo o ‘inteligido’ e por isso nomenclaturado como o campo do ‘inteligível’ de Platão ou mesmo a região ‘pura’ da idéia. [1]

Compreendendo isso retomemos a Gestalt que tinha como objeto de análise a ‘forma’, a substancialidade que cartesianamente está acima de qualquer ideia formada, palavra e conforma Saussure, e por isso é tudo aquilo que poderíamos concluir nomeado como ‘manifesto’, mas estranhamente um manifesto não-fenomênico declarado pela ontologia de Heidegger, pois antecede a ideia, onde agora não-fenomênico é puramente parmênico da tradição ocultando o objeto, o hieróglifo e hieróglifos do passado tão quanto a verdadeira ciência corrompida pela Escola de Berlim e Reich. [2]

Vejamos:

A psicologia da forma ou Gestaltpsychologie (em alemão, Gestalt significa “forma”) teve seus primórdios em um estudo de Christian von Ehrenfels (1859-1932), intitulado Sobre as qualidades formais (1890), que evidencia a existência de “objetos perceptivos” (como as formas espaciais, as melodias, as estruturas rítmicas), que não se reduzem a soma de sensações precisas, mas se apresentam originariamente como “formas”, isto é, como relações estruturais, ou seja, como algo diferente de uma soma de “átomos” de sensações. Assim, uma melodia não é a soma de notas isoladas, tanto é verdade que se podem mudar as notas isoladamente e continuar captando invariavelmente a “forma melódica (esse é o princípio da “transponibilidade das qualidades formais”). (REALE, 2008)

Note que esta transponabilidade das qualidades ‘formais’ demonstram no universo da ideia claramente uma essência, um manifesto sobreposto e metafísico tomando como exemplo a forma melódica das notas musicais, mas que de repente mudam-se as notas e a melodia continua sendo a mesma, sem variação, um praticamente ‘ceteris paribus’ da ‘coisa em si’. [3]

Com ênfase cartesiana e neste campo de análise a Gestalt não para por aí e em uma escola de época e ampla de pesquisa chegam a conclusões mais avançadas deste ramo ao qual descobre-se seus objetos elementares sensoriais e objetos de ordem superiores.

Compreenda que os objetos de ordem superiores somente se manifestarão através de uma relação chamada fundamentação relacionada a produção, a produção exercida pelos objetos sensoriais o que poderíamos relacionar na ontologia de Heidegger aplicada como sendo os sinais não uniformes pré-definidos e estrategicamente organizados em uma sociedade mundial aproveitando-se de uma cultura de formação debilitada que acredita que estes sinais ocorrem sem estruturas ou objetos elementares que os compõe, problema da criança que não se frustra por comportamento operante de Whalen II de Skinner, onde este seguimento se atará ao sistema Gestalt co-determinista de Kohler como veremos e fundamentando uma essência de eventos sem causa. [4

Notas:


[1] Plotino vem depois de Platão e isso não quer dizer que Plotino é neoplatônico como classificam. Conforme Reale (1991) Platão desenvolve sua academia através de pensamentos anteriores a ele corrompendo o inteligível, o inteligido pela segunda navegação, a própria substancialidade que sendo essência pari por compreensão a sua particular ideia e academia, mas pelas suas mãos corrompidas. A forma que é a ideia nasce de algo que é anteriormente a ela e é puro, logo substância, logo uma forma que antecede a ideia, a forma percebida e por isso a essência, mas compreenda, e o que antecederia a própria essência se tomarmos a essência como uma já ideia, fenômeno formado, uma forma, mesmo que não seja esta forma uma palavra, mas apenas um sentido, sendo assim é importante observar como a forma se torna muito mais ampla e fenomenicamente com o objeto e lembrando que tudo que se manifesta como copo, exemplo: o corpo ‘essencia’ ou ‘da essencia’, é e existe ao contrário não seria verbo para ser explicado, deveria ser ‘nada’, mas isso não quer dizer que tudo que se verbaliza é e existe, pois tudo é possível, mas nem tudo convèm e assim o que não convêm entra no conjunto fenomênico da ‘imaginação’ que é corpo conjunto e fenômeno das ideias imaginadas e que existem, mas na imaginação. A imaginação é importante como espelho da realidade ao contrário não ocorre motricidade reflexiva. No demais temos sempre dois sistemas modulares de corda, a ideia que decai e estará relacionada a intuição ampla na representação cartesiana provada com o navio de Bergson e Lorentz confundida com mandalas coloridas e se assim predisposta corrompida, e a ideia, e preste atenção, como forma, no seu todo contexto menor e maior, que entra e que estará relacionada com os aspectos da cognição e mundo exterior e interior do homem completando-se no campo dos pensamentos oníricos latentes.

[2] Neste caso é absolutamente compreensível e de manobra a relação de Heidegger com está prática da Gestalt e como veremos em Kohler corrompendo a verdadeira Gestalt, pois o manifesto de Heidegger como presença deverá ser concebido ao perturbado como algo não fenomênico e que transborda no ser onticamente dado seu potencial ontológico, mas note, isso somente é possível se seu discípulo a isto é guiado e uma vez por negação totalmente e por perturbação limpo em si mesmo preparado finalmente para conceber na pre-sença o manifesto dos sinais não uniformes e que magicamente sendo sinais não-uniformes não são manifestos e agora pré-estabelecidos em uma sociedade mundial. Maiores detalhes em ‘O Futuro Social de Heidegger’, dados na referência deste conteúdo.

[3] Quanto ao campo do fenômeno demonstraremos em breve e cartesianamente.

[4] Um tipo de Gestalt parmênica e aqui está o jogo, a determinação mística dentro da ciência uma vez que não se compreende o caminho de encontro com o que sempre será e é maior que o homem e está nele e ele nesta substancialidade universal e de tal forma que regulando o relógio adequadamente ‘transborda’, pois, profecias e revelações e com o objeto são claramente provadas em um tempo espaço euclidiano realmente compreendido. Entenda que definir uma não causualidade fenomênica da essência e conforme Kohler determina é permitir ao futuro discipulado de Heidegger negador do passado, da mathema, da lógica e em busca da pre-sença, a essência como ser no tempo qualquer causa aceita como manifesto, pois acreditar-se-á que isto é a realidade essencial e suprema do seu mais íntimo e desta forma não se perceberá por formação da ‘grande hipnose’ suplantada pelos proibidores e privadores que está sendo guiado por sinais uniformes distribuídos no mundo estrategicamente construídos e cartesianamente de forma não-uniformeme e já pré-estabelecidos através do momento que foi preparadíssimo por perturbação este formando, discipulado e exaustão a receber. Maiores detalhes em minha obra ‘O Futuro Social de Hediegger’.

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Author: paradigma

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