A espiritualidade Filosófica do Cálice de Hebreus Bíblico e um vídeo espetacular sobre esta sabedoria. Confira!

Acredita-se que Hebreus foi escrito em meados de 65 d.C., seja o que for, o que importa é o entendimento de seu conteúdo na interpretação junto ao Cálice que possui pura trigonometria cosmogonica carregado por Jesus Cristo e profundamente compreendido por Paulo Apóstolo da linhagem dos eleatas contra o falso eleata Parmênides.

A obra que irá trazer a vista o ‘zoroatrismo ‘ e problema dos caminhos do Império Aquemênidas que impulsiona a mesa Peor, Bete-Peor, continuada por José e que é de Moisés não usada por Davi, mas passada como herança a Salomão é a ‘Sócrates e Zenão Contra o Velho Parmênides na Assembléia’ de Rainha do Sul.

A importãncia de se compreender uma leitura ‘universal’ duplo-una e uno-dupla ao mesmo tempo, puramente metafísica, é a chave que realmente ‘liberta’ não só um povo, mas todo um sistema.

Nem mesa a um único Deus, Bete-Peor, e nem mesa a vários Deuses, Baal-Peor, simbologias debatidas em ‘O Jardim: Cântico dos Cânticos‘. O Universo é vivo, único e maior que nós, suas partes, e a relação é recíproca e por isso ‘Dimua-me Deus para que tu cresças Senhor’, ou seja, se alguém estiver demais nas ‘alturas’ é necessário que se diminua e diminuido venha a crescer. Este pulso está em tudo e no próprio tempo-espaço que em contagem regressiva em si mesmo atinge sempre o 1 depois de 60 segundos e assim crescido regressa em seu próprio avanço para ser um novo espaço-tempo.

Esta era a real e mais profunda discussão que acontecia entre Zenão e Sócrates contra Parmênides ao lado de Aristóteles dezoito anos antes da Guerra do Peloponeso e Tirania dos Trinta, uma Tirania que Aristóteles iria participar, uma Tirania que não carrega o valor trinta a toa e que indica as moedas que Judas o Grande Traidor recebeu contra Jesus defendendo os verdadeiros eleatas, estoicos, sofistas e órficos da História Dialética.

A espiritualidade Filosófica do Cálice de Hebreus Bíblico e um vídeo espetacular sobre esta sabedoria. Confira! 4 - Capas Livros 1

Bom, mas o que vamos falar hoje é sobre Hebreus, Capítulo 10, e na sua real interpretação já que temos o Santo Graal não apenas da Ciência e Arqueológico, mas da Espiritualidade.

Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.

Hebreus 10:1

‘Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros’ e não é à toa que Hebreus é visto como um Livro escrito por Paulo Apóstolo que em outros Livros fala sobre o ‘problema da lei na sua interpretação e entendimento contra os fariseus, sacerdotes de templos que Jesus chutou em um dado momento a pontapés’, um puro e profundo eleata não-parmênico de época e conhecedor da trigonometria do Santo Graal.

Primeiro temos de refletir o que realmente significa uma lei que tem a sombra dos bens futuros.

Conforme a trigonometria de Pulso compreendida do Santo Graal, metafísica, milenar e arqueológica explicando espaço tempo, a sombra dos bens futuros é o resultado daquilo que eu escolho como ‘pulso’ de lei para minha vida. E o que é a lei? Simplesmente é uma regra que determino como entendimento e ação dentro de um sistema social ou não para plantar lembrando que o tempo-espaço não para e tudo que planto seja bom, seja mal, gera consequências, ou seja, um resultado, uma curva sobre minha escolha, um ‘bem’ e como dissemos e repetimos seja ele bom, seja mal.

Claro que mesmo plantando da melhor forma a melhor ‘lei’ e neste módulo como sou dependente e socialmente de outro esta ‘lei’ pode ser ‘corrompida’, ou seja, planto o bem, mas o outro planta o mal e assim sofro pelo outro, não pela lei. Então, compreendemos de imediato que toda a ‘lei’ tem a sombra dos bens futuros, ou seja, um resultado modular no sistema tempo-espaço que não para junto ao que escolho plantar para receber, mas sempre dependente de outro e outros fatores.

Isto trigonometricamente está escrito no Santo Graal Arqueológico e sempre foi objeto de estudo de nossos antepassados e principalmente os nossos mais recentes Filosofos da Natureza.

Veja que Hebreus 10 abre seu Capítulo enfatizando isso, o entendimento da ‘lei’ em seu todo e relações entre escolha, plantio (ação) e colheita (consequência), ou seja, o que recebo está na curva e sempre de qualquer ‘lei’, mas profundamente dependente do ‘todo’ em que se está inserido, seu também movimento, do outro, etc. E aqui de forma órfica, sofistica, eleata e estoica esta a importância da ‘lei’ em primeiríssima instância compreendida e não ‘determinada’ como os fariseus e sacerdotes inventam e falam para criar e construir um ‘povo’, e aqui começam os combates de Sócrates, Zenão contra Parmenides, Aristóteles dos Trinta, de Paulo Apóstolo, os discípulos e Jesus.

Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.

Hebreus 10:1

Então toda a lei tem a sombra de bens futuros, uma consequência, e ‘não a imagem exata das coisas’.

Bem simples de se compreender! Note que se eu escolho plantar o ‘bem’ ou mesmo retiro de mim o vício do ‘falso testemunho’, ‘da mentira’, ‘da incredulidade’, ‘da maldade’ ou do ‘amor excessivo’, ‘da idolatria’, ‘crendice’, etc., em um futuro próximo no espaço tempo eu não tenho a imagem ‘exata da coisa’, ou seja, não sei exatamente se isso me trara vantagens ou desvantagens, isto, esta escolha de plantar o ‘bem’ dado a compreensão do ‘bom caminho e compreensão da lei’, mais tenho uma sombra desta imagem na relação de plantio do bem ou do mal, pois se planto o bem, colho o bem, mas é óbvio que mesmo escolhendo plantar o bem sou dependente de diversos fatores desde o momento presente de minha escolha até um futuro próximo e aqui começam as elevações e oratórias mais sabedorias destes filosofos como Paulo Apóstolo tentando educar um povo contra um poder de Fariseus, falsos profetas, Reis, Césares, etc. e dizendo enfaticamente que plante o bem, seje firme, pois tribulações também ocorrem sobre os ‘justos’ e ainda mais sobre um Universo onde a percetiva da terça parte (70%) da Terra está corrompida.

Note que compreendendo este pulso da ‘lei’ entendida e plantada que não te garante ‘milagres’ e ‘desejos’ alcançados e por isso ‘a tribulação sempre irá existir seja para o justo, seja para o ímpio’, mas te garante ‘elevação’ e sabedoria em si mesmo, ‘consciência’ e ‘firmeza de caráter puro’, Hebreus 10 agora cobra os sacrifícios anuais dos templos destes Fariseus que hoje podemos comparar a ‘dízimos, culto de idolatria, etc’ dentro dos Templos.

São sacrifícios de ‘compra de óleos’, corte de pescoço de galinha, sacrifícios ritualísticos anuais, bater com a cabeça em pedra que te garantirão alguma coisa em sociedade ou o entendimento de um Universo no tempo espaço e a forma como lido com tudo isso e escolhendo ‘planto’?

Ora! Quais são as leis, ‘Carpe Diem’, ‘tudo junto e misturado’, viva e não importa se você sendo ‘casado’ venha a ficar com outro ou outra desde que sacie seu empoderamento, e isto é uma base bem singela das relações em uma sociedade que hoje reclama ‘salvação’, mas diz que estranhamente se tem ‘apocalipse’.

Continuando Hebreus 10:

Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.
Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado.
Nesses sacrifícios, porém, cada ano se faz comemoração dos pecados,
Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados.
Por isso, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, Mas corpo me preparaste;

Hebreus 10:1-5

Perceba que os vícios, os erros somente são retirados de uma pessoa quando ela compreende a importância da ‘lei’ em uma sociedade e no espaço tempo e por isso o Sermão da Montanha sobre o que planto colho é tão importante ao qual mesmo um Estado hoje Mundial e de mesa dizendo se importar e ser democracia é uma falsa democracia, pois negligente a educação de um povo e por sistema midiático o conduzindo nega a própria escolástica já reclamada por Lewis Carrol em Alice no País das Maravilhas como sendo uma ‘escolástica de sempre embromação’ e acrescentamos, para seus próprio empreendimentos, defesas e lutas de Jean Jacques Rousseau também, dois conhecedores do Santo Graal, sua arqueologia e trigonometria.

Pegue grátis no nosso canal a sua obra!

O Estado negligencia por roubo a educação destas coisas na escola básica e quando diz querer resolver mantém a mídia com seus falsos shows e comportamentos sempre gladiando contra a ‘moral’ dos falsos Templos destes Fariseus dizendo serem espirituais onde na hora da necessidade de reais soluções estruturais e arquitetônicas mundiais uma certa ‘ciência’ Aristotélica Singular agora ‘ateísta’ e que repudia condutas de ‘ovelhas moralistas’ não consegue resolver e explicar. Um jogo de tabuleiro perfeito usando e confundindo a todos, pois se eu entendo que a ‘ciência singular e relativa’ puramente Aristotélica e ainda hoje é falseada e que os Templos também, eu compreendo que as ‘leis’ estão erradas por interpretação quanto a ‘perceptiva’ e assim por debate devem ser reestruturadas e provadas no entendimento e por isso foi muito sábio o teor da frase de época: ‘Dê a César o que é de César’ até que este seja visto e pego pelo ‘roubo’ e mentiras. Sabedoria da época de Jesus contra esta falsidade ideológica arquitetando ‘mundos’ e sociedade continuada ainda em nossos tempos atuais.

Para entender melhor este pulso perceptivo sugerimos.

Todos nõs precisamos ser sacerdotes-reis de nós mesmos, por educação e entendimento, e esta era a luta do Filho do Homem Jesus represetanndo Deus, o Senhor do Universo, na Terra. Explicando com a trigonometria da Taça Ciência, compreensão do tempo-espaço, plantio e colheita, escolhas e consequentemente Espiritualidade e junto a isto e com Paulo Apóstolo ‘convertido’, acordado, apresentando a face do ladrão, o Estado junto aos Templos, suas ‘caixas dois’ e dos Fariseus, sejam estes ‘evangélicos’, sejam criando herméticas de culto coloridos e ‘corte de pescoço de galinhas’.

Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados.
Por isso, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, Mas corpo me preparaste;
Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram.

Hebreus 10:4-6

Não agrada matar bodes e carneiros, cortar pescoços e galinhas, quase morrer de tanto forçar um desejo no pulso do segredo se decepcionando a cada não manifestação do alcance deste desejo pensado, não agrada jogar óleo em si e em seguida fofocar do outro ou pensar mal enquanto sem compreender o pulso no Templo da verdadeira educação da coisa o Fariseu se enche das suas moedas, etc, o que agrada é a ‘sabedoria’, é aquilo que Próvérbios que está em primeira instância na porta do tabernáculo clama e grita, caráter, ‘vai ter com a formiga preguiçoso’ ou ‘o Senhor não se agrada dos símplices, pois o erro do simples o matará’ , é compreender e não se permitir a vícios e que são a expressão dos exageros, pois como dissemos amor demais cega, pois se transforma em idolatria e quem idolatra em Apocalipse não entra na ‘Terra que emana Leite e Mel’, na Terra do cumprimento e mundial, justa, sábia e bem orquestrada sem ‘mistérios’ desta Babilônia ainda Mistério.

Desta forma compreendemos que uma verdadeira Revolução Mundial e de mesa deve ocorrer partindo primeiro do entendimento do passado em seu todo como clama Werner Jaeger ao solicitar em Paideia, sua obra, a necessidade de resgatar os verdadeiros sofistas como estamos fazendo onde junto a isso deve-se com a trigonometria do Santo Graal compreender a corrupção sobre a ‘matema’ e ‘física’, leitura de nosso Universo que hoje está determinando o caminho de uma falsa metafísica e quântica através da ‘Incerteza de Heisenberg’ e nesta verdadeira junção, rasgando suas vestes, ou seja, sendo capaz de jogar fora falsos paradigmas e realmente com as verdadeiras ‘leis’ milenares ‘reformar’, ‘re-volucionar’ um Estado sem Templo e o próprio ‘estado de ser’.

Este é então o teor da Salvação deste Apocalipse que nos trouxe a um Apocalipse dado a corruptibilidade de entendimento de todo um passado ainda remoto e arqueológico.

Compreenda mais este tema assistindo ao vídeo abaixo:

Nosso ‘Escritório de Estudos’