Se existe um Priorado de Sião podemos afirmar que este está enraizado em Giovanni Realle que perplexo com os conceitos de certos antepassados e o já desvendado Código Da Vinci de Dan Brown carrega em suas páginas as mais valiosas heranças póstumas e para um futuro.
Não é a toa que nosso célebre Sir. e mesmo sendo de Milão e estando próximo as Ordens de Roma, pois entre Joios sempre teremos os Trigos, nos deixa legados tais como Salvar a Escola na Era Digital que procura expor os perigos do reducionismo não apenas relacional entre docente e dicente como da própria matéria abordada em veículos de mídia tecnológicos e aqui em O Novo Paradigma. Reale tem o Graal da Ciência e Espiritualidade em mãos e quem o lê sabe que sua preocupação vai além do reducionismo da matéria dicente e docente e relações, apesar de isto o também preocupar, uma vez que este reducionismo e relações favorecem e cada vez mais o ocultamento e monopólio da chave mestra de toda a base filosófica para um povo, e diga-se, mundial.
Se você não está ainda convencido quanto a estas argumentações basta refletir o do por que Reale nos deixa outras obras como por exemplo A História da Antiguidade em 7 Volumes questionando o sempre problema da filosofia e consequentemente do filosofar da antiguidade.
Obras estas que podemos considerar verdadeiras relíquias.
Outro fator que chamamos a atenção é as considerações sobre a primeira etapa de nossa navegação quanto ao fato de distinguir homens pelas suas atitudes e não pelo que se falam dos mesmos, pois se nos apegarmos a comentaristas que demasiadamente plenos em Platão e Aristóteles apreciam Reale e desconhecem a trigonometria arqueológica do Santo Graal nos conflituaremos com enormes portas e sem chaves de um tipo Hotel Califórnia.
Sim, é o candeeiro que indica a saída, na verdade a porta principal e cheia de luz desta confusão ou mesmo deste cenário de O Macaco e a Essência de Aldous Huxley profético quanto a nossa atualidade não bastasse Meu Admirável Mundo Novo.
Reale não apenas tem o tom perfeito da pena como pela pena distingue todos os enfados humanos dos antepassados, resgata em vários livros de sua autoria cada etapa histórica e expõe indignado, mas bem sutilmente o que estes homens fizeram com o Graal da Ciência e Espiritualidade o descreve.
São tantas obras e de tamanha preciosidade à iniciação Teorética da Filosofia que a princípio chegamos até a nos perder em nós mesmo de por onde começar, não negamos nossa ansiedade, tamanho valor que possui cada vírgula, cada frase, cada traço dos comentários perfeitos e simétricos de Reale, um não corruptor de Ordem, um Clássico.
Se Giovanni Reale não fosse aquele que tivesse ouvido por histórias e apreciações Jesus com o Cristo, o próprio Graal, Cálice, Candelabro, Árvore com números e ao mesmo tempo não tivesse martelado com o martelo de Thor de Kant junto a Crítica da Razão Pura o entendimento do Deus Desconhecido de Paulo Apóstolo, garanto-vos que ele nem se preocuparia em citar a segunda navegação de Platão em sua obra Platão.
Podemos desta obra falar com propriedade, pois é ela a base de nossa futura obra e autoria O Radical do Absloto e a Díade Universal que será lançada até 2022 na Amazon.
Que navegação seria esta de Platão que Reale descreve mais detalhadamente em sua obra denominada ‘História da Filosofia Grega e Romana: Platão – Volume III‘ dotada de números essenciais de 0 a 9, os mesmos números que temos na chave mestra da história e que sendo Graal é também o próprio Hunab Kú transformado em deidade a culto ao qual descaracteriza profundamente o caminho árduo e estreito de uma espiritualidade em caráter e sua total compreensão e, claro, arqueológica.
Para tanto não nos indigna Reale trazer como legado outra obra de sua autoria Corpo, Alma e Saúde O conceito de Homem de Homero a Platão onde o sofismo é a chave mestra da espiritualidade dado pelas defesas de Sócrates morto pelos da linhagem de Platão e o próprio Platão, lembrando que Giovanni vê o Orfismo como a raiz daquilo que influenciará toda a Bíblia em Jesus, um Orfismo que precisou virar mistério, mito, algo totalmente perdido e confundido em sua estrutura para assim corromper a própria história e fatores.
Este conteúdo nós conseguimos distinguir em Reale quando na Obra A História da Filosofia I – Filosofia Pagã Antiga nosso autor relaciona os sofistas com o orfismo demonstrando brevemente o problema de Aristóteles junto a Parmênides e Hesíodo para depois na obra sobre Platão deslanchar a sua pena e indicar por escritas suas educadas indignações às intenções de nosso Demiurgo corrupto e filósofo.
As Obras ‘Sócrates e Zenão contra o Velho Parmênides na Assembléia’, ‘A Razão, o Senso e o Espírito’ de Rainha do Sul apresentam estes temas. Acesse e confira!
Além destas preciosidades que deviam estar escritas em ouro junto a este semblante não corrupto de Reale e sofredor, pois o verdadeiro poeta sempre chora quando no enfrentamento da verdade e tamanha elevação a que se está para poetizar sua oratória profundamente consciente, firme, concreta, incorruptível consideremos a História da Filosofia sobre o Paganismo a base para se compreender as reais inteções do ‘Zoroatrismo’ unindo as inteções de Bete e Baal, os dois Peor e no monte Gileade do Testemunho entre Jacó e Labão fazendo da pedra que era Luz, o próprio Santo Graal, e que já tinha se transformado em Betel por Ninrode agora se tornar Galaede.
Nossa rede é muito simples de compreender na história basta-nos atar o que Werner Jaeger em a Paidéia, também disponível em nosso acervo de livros físicos, vem a pedir para se resgatar e com urgência: o sofismo e os sofistas, algo que junto a muita luta Reale o fez e junto as próprias observações e lutas de Daw Bronw com o Código Da Vinci, meus templários.
Hermann Hesse, Huxley, Da Vinci, Werner Jaeger, Daw Bronw, JJ Rousseau, Voltarie, Descartes, Newton, Lewis Carrol, Salvador Dali, Fernando Pessoa e muitos outros aqui não citados são de nossa co-sanguineidade caso você se intitule um clássico e pela verdade e nada mais que a verdade, e para compreender isto basta-nos uma frase, uma palavra, um tom para nos distinguirmos sempre em atitude dos não-clássicos e corruptos, pois basta ‘mentir’ e ‘ocultar’ o objeto arqueológico e toda sua compreensão e trigonometria quando em obra.
Como dissemos para que Reale se preocuparia com as doutrinas não escritas de Platão se o foco fosse manter a segurança do oculto e ocultamento e neste mesmo tom por que Hesse conflitaria Darwin em duas obras de sua autoria como por exemplo:
- Hesse em O Lobo da Estepe quando assistindo a uma palestra sobre conceitos diz decepcionado: ‘Veja os macacos que somos, meus Senhores’ e,
- Em a própria obra O Macaco e a Essência.
Estamos vivos e continuaremos vivos nesta resistência e luta a muito aguardando e junto com os guerreiros mais audaciosos e gigantes da história, nossos antepassados, deixando neste atual Apocalipse de soarmos a famosa frase ‘Até quando Senhor’, pois compreendemos que a Trombeta finalmente tocou e por isso seremos a própria ‘obra’.
Encontre obras de Giovanni Reale escrevendo abaixo ‘Giovane ou Reale’: