Infelizmente são poucos os que conseguirão rasgar as suas vestes nestes finais de tempo, pois é para muitos uma enorme dificuldade admitir estar sempre nas deprimentes e decadentes tentativas de descobrir o próprio e mais profundo universo da arqueologia dos fatos alimentando por si mesmo com suas poesias ditas ciência ou mesmo descobertas sempre envoltas de sombras e ilusões, possíveis verdades, possíveis fatos possíveis, possíveis qualquer coisa e nunca absoluta.
Mais dificultoso ainda é junto a uma determinada técnica ao qual se dedica, seja hermética, física, metafísica, histórica, econômica, arqueológica, poética ao qual exige semântica e métrica, etc., ser obrigado a compreender trinta minutos, as vezes, horas de estudos de trigonometria.
Por que não estudar a geometria e de preferência sagrada cheia de cores e símbolos e dialéticas para intuir um possível passado garantindo um presente perceptivo ou mesmo por que não deixar de lado estas frentes para apenas se decidar a retórica para possíveis oratórias ditas empíricas?
Para clarear-lhes esta terceira visão hermética confundida com sensações berkelianas sempre prontas a corromper a perceptiva do homem tão quanto clarear esta frente ateísta empírica relativa e poética baseada em um universo que apareceu do nada possível de um dia ser tudo, convido-os primeiro a apreciar esta imagem abaixo.
Esta imagem não foi tirada da imaginação e muito menos de qualquer curso que seja de matemática em nossa atualidade.
Esta imagem foi tirada de documentos arqueológicos junto a um que expondo esta imagem e todo o seu movimento expresso nela para explicar um pulso sistêmico cosmogônico conhecia mais de perto civilizações como o Egito e Maias, vivendo próximo aquele que viria: Jesus.
Como compreender as altas tecnologias do passado e o que realmente vinham a significar a apreciação pelo Sol de nosso sitema condicionada por corrupção de perceptiva a culto.
Como desmistificar o próprio culto mantendo em si a verdadeira espiritualidade.
E isto podemos afirmar e com propriedade que já era obra de luta dos sofistas relacionados com a linhagem dos filhos de hetes, hiperbóreos, vincas, Jesus Cristo, Maias e muitos outros.
Sofistas que, na obra Paidéia, Werner Jaeger reclama quanto a necessidade de serem realmente resgatados e na história quando sucumbidos por poderes monopolizadores da linhagem de Sólon que envolverá futuramente Platão.
Basta-nos em parte e junto a esta imagem a própria e mais real chave mestra com números e arqueológica para começarmos por navegação e opondo-se a própria navegação platônica nos libertarmos desta condição de um Prometeu acorrentado ou mesmo aprisionado em cavernas de Sombras.
O caminho realmente é estreito, já dizia a Bíblia e lutas de Paulo Apóstolo iniciado no Cálice com números carregado por Jesus, e por isso entre os Gigantes, os escolhidos, o próprio Bakt’un 144 mil, estes e nos finais dos tempos serão raros, loucos e imortais tal como Hermann Hesse clama, um dos nossos!
Raros, porque é raro a capacidade de o homem se predispor a aceitar que aprisionado aprendeu e ensinou errado por uma vida inteira ao mesmo tempo que construindo um auditório de seguidores deverá por si e frente a verdade se prostar e destruir toda a sua própria obra.
E aqui começa em partes o valor apocalíptico do peso, da medida e do vencer.
Loucos, porque para um mundo prostituído e iludido na mentira quem traz a verdade parece andar na contra mão do comum e comumente imposto e disposto social.
Imortais, porque participarão daquilo já profetizado e a muito por Daniel Bíblico ‘…se levantarão ou para a vergonha eterna em idades póstumas ou para a glória eterna…’
Para quem acompanha o revelado desde 2011 compreende profundamente o que se quer expor nestas linhas e entrelinhas.
Seja qual for a escolha e capacidade de vencer esta corrida ao qual não necessariamente seria arqueológica acreditamos que a primeira etapa seria a capacidade de vencer a si mesmo: seu orgulho, seu ego, seu ódio de ter de se prostrar a um escolhido que está à frente de todos erguendo a Grande Taça da Glória e com números e junto a isto a sua força de destruir seu construído e reconstruir do zero, sua humilhação de saber receber para recebendo realmente se elevar.
Pense assim!
Vários artigos atuais veem denegrindo a Nasa e de repente isto vira uma praticamente pandemia do dia a noite. Não sabemos a fonte, não sabemos ao certo quem começou, mas a Nasa é uma farsa e por isso a Terra é Plana.
Em tempos como os nossos atuais você já imaginou que isto é uma enorme vantagem a Nasa, uma vez que este símbolo desta geometria carregada nos logotipos desta grande instituição nada mais é do que uma expressão chave do livro Elementos de Euclides, a proposição dezoito que junto ao signo arqueológico nos faz compreender os ciclos e pulsos solares com maior simplicidade em uma ciência que anda totalmente na contra mão da dita Relatividade Geral protocolada.
Abaixo esta fórmula em imagem sobre o fluxo do magnetismo foi expressa com total ênfase dos números desta mesma proposição, a proposição dezoito de Euclides totalmente consciente e conhecedor dos conteúdos Maias, Vincas, etc. junto ao anel, objeto de domínio tão desejado e misterioso, o Graal não apenas da Ciência, mas de tudo!
Compreendendo estes fatores compreendemos claramente que o conceito de Terra Plana serve como cartada de mesa, blefe mesmo, e mundial para:
Boa tentativa Dragão!!!
Veja que até nas atividades sobre Teoria da Conspiração e pela falta da verdadeira e séria analise de um passado, e diga-se sim remoto, junto a chave com números e a própria capacidade de se retirar de si o ódio de ser julgado o que menos sabe, porque quem tem a grande taça reina, garante no xadrez vantagens ao dragão apocalíptico.
Para sair destas amarras convidamos você, nós de O Novo Paradigma Notícias e Blog de Opinião, a conhecer mais de perto esta verdade nesta Conferência totalmente gratuita: O Arco do Sol – Antiguidade Tecnológica.
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