Os perigos dos caminhos ontológicos da ciência em pleno século XXI

Este artigo explica rapidamente os problemas ontológicos e da sua interpretação em pleno século XXI. Esta temática e mundialmente é necessária em razão da ainda incompreensão da própria ‘eversio’.

Nós temos, atualmente, ou seja, em pleno século XXI, um problema profundo e perceptivo das análises sobre a ontologia.

Para quem não sabe, e resumidamente, a ontologia é um tipo de estudo que visa analisar as propriedades do ser.

Quanto a ontologia, no seu contexto de estudo, nada está incorreto, mas quando dentro desta temática indicamos o ‘ser’ para análises começam então os problemas.

O que é o ser?

Se considerarmos o ser como aquilo que parte do pressuposto de apenas ‘ser como homem’ automaticamente estamos dando uma ‘facada pelas costas’ da verdade, e não apenas da verdade como nos seguimentos de analise hermenêutico, fenomenológico e arqueológico do materialismo histórico não pontual hegeliano e automaticamente da clássica.

É importante lembrarmos que a clássica é considerada por regra pela ontologia de Heidegger a ‘historicidade e história factual negativa’, isso mesmo, ‘negativa’ e de tal forma que por ciência e regra deve-se em Heidegger considerar e impor como seguimento esta mesa da análise contrariando a antinomia tão defendida pelo ‘clássico Kant’ juntamente ao materialismo histórico hegeliano.

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Sim, temos um rombo nos seguimentos da ciência e por empirismo e uma certa ética totalmente irrefutável dada no exemplo como regra, instrumentalidade por Heidegger e na melhor das hipóteses pela ontologia, nossa ontologia do Século XXI que visa por formação da compreensão construir o ‘ser’, delimitá-lo, identifica-lo.

Da ontologia, outro absurdo tomado como regra, instrumentalidade por Heidegger é a negação da mathema, matemática para seu discipulado, homem ‘ser’ no tempo e fenomenal.

Quanto a estes seguimentos temos das defesas estas obeservações pontuadas na Obra ‘O Futuro Social de Heidegger’ disponível na Livraria Paradigma em vínculo com a Amazon.com.br.

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Veja, Heidegger nega a instrumentalidade, cartesiana do clássico Descartes e ao mesmo tempo determina a seu discipulado esta negação ao passo que em seu método é totalmente instrumental, cartesiano.

Conforme Anaximandro e o signo arqueológico que sempre carregou a ‘Teoria das Cordas’ e a própria metafísica da análise, o signo ou mesmo o objeto, acima do homem e onde se encontra o homem e todas as partes do Universo temos a ‘ousia’ considerada o ‘ser dos seres’, pois é a ousia substância e aquilo ‘que é’ contrariando desta forma Parmênides e seu monismo baseado no ‘paradoxo do nada’ juntamente a sua ontologia de formação do homem pela compreensão da ‘persuação da verdade’ como regra de seus fragmentos.

Vale lembrar que Aristóteles usa Parmênides como contrário para garantir sua tábua ontológica tão quanto Platão ao passo que Heidegger usará disto para manter em pleno século XXI sua própria ontologia entre o levantamento de Aristóteles e o afastamento do mesmo quando precisa determinar que o ôntico se torna acidente quando do fenomenal ‘do nada’ manifesto por fenomenologia e no tempo e por duração àquele que conseguiu um certo ‘ontológico de ser’.

É necessário e para Heidegger não apenas definir o acidente neste pulso sistêmico e instrumental da análise de sua ontologia como também determinar que tudo é e vem a ser acidente, menos aquilo que promete seu discipulado alcançar, ou seja, o fenomenal, sua promessa.

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O fenomenal então se torna manifesto e fenomenicamente manifesto aquilo que não é fenômeno, um paradoxo do absurdo. Sendo assim e para Heidegger, o fenomenal, não é campo, não é fenômeno, não é nada como pelo monismo afirma Parmênides, mas incrivelmente ‘é’.

Veja como Heidegger se utiliza de Aristóteles por regra na tábua e ao mesmo tempo une Parmênides em um contexto monista do ‘nada’ e por isso se declara o ‘estranho’ solucionador da ontologia em pleno século XXI.

Como fica Anaximandro e a ‘ousia’ da analise?

Anaximandro e Sócrates resgatando o objeto de domínio a vista de todos em um combate e debate acirrado naquela Panatéia conforme a obra Parmênides de Platão e que você encontra gratuitamente para baixar na Livraria Paradigma em vinculo com a Amazon.com.br. indignados demonstravam um homem ser modular entre sistemas do maior e menor explicando claramente e demonstrando ‘o constante presente’, a própria ousia das defesas de Jesus Cristo, filho do Homem e seus discípulos.

Não é nem monismo da análise e nem politeísmo, mas modular o que já era demonstrado por Euclides em sua obra Elementos também disponível gratuitamente em nossa Livraria.

Quanto a Euclides e o objeto indicamos o Curso I de Euclides em Webinários de O novo Paradigma ao qual você poderá entre as proposições I a VI de Elementos compreender suas reais defesas deste signo arqueológico carregado por Jesus, objeto de domínio, ao qual em sua Proposição I descreve os ‘buracos de minhoca’.

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Em resumo, como compreender tudo isto?

Atualmente estamos desenvolvendo a playlist em nossa Canal TV Youtube O Novo Paradigma de Gadamer: a Substituição Hermenêutica que levanta os problemas ontológicos das análises de da tábua, tabernáculo, mesa de formação do ‘ser’ pela compreensão do ‘ser dos seres’ totalmente real e existente em nosso todo Universo.

Confira assistindo a Playlist ou nos acompanhando todas as segundas feiras as 20hs. Clique no sininho e se inscreva.


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