Em filosofia diz que ‘antinomia’ é – na tradição cética ou em doutrinas influenciadas pelo ceticismo, tal como o kantismo, contradição entre duas proposições filosóficas igualmente críveis, lógicas ou coerentes, mas que chegam a conclusões diametralmente opostas, demonstrando os limites cognitivos ou as contradições inerentes ao intelecto humano e por ‘extensão’ é – contradição entre quaisquer princípios, doutrinas ou prescrições.
Para compreendermos a verdadeira aplicação da antinomia kantiana temos que em primeiríssimo lugar compreender a arqueologia dos fatos e o que realmente vem a ser está tal maça que caiu na cabeça de Sir Isaac Newton e que por trigonometria modular lhe ofereceu a capacidade de conceituar seu Corolário I junto as especulações de Elementos de Euclides e Manuscritos Bíblicos. Vale ressaltar que a Academia de Mersenne em um verdadeiro enfrentamento templário clássico na história vem a questionar isso como influenciadores profundos do próprio Sir Isaac Newton e Kant, dentre outros.
Uma nova matemática e física ao qual não acompanha a falsa metafísica Aristotélica e toda a ontologia ate então compreendida e ‘relativisada’, e está aqui a base deste juizo final e primeiro do que realmente vem a ser esta aplicação a ‘antinomia’ e kantiana, a verdadeira, pois não compreendendo este cenário histórico, arqueológico, filosófico e dialético não se aplica antinomia, acreditando aplicar.
‘A maça é o signo arqueológico, a árvore, candelabro, o Santo Graal, Olho de Hórus que carrega em sua pictografia o mapa fixo ds estrelas da antiguidade que explica nossa cosmogonia e assim nos faz ter poder de fauna e flora – Rainha do Sul.’
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