Vamos abordar uma história que existe profundamente quando com o objeto revelado. Temos problemas reais quanto a campos de compreensão quântica, da teoria das cordas, do homem em si entre intuição cognoscitiva e intuição ampla, da psicologia prática de Jung, da Gestalt-Terapia, ontologia de Heidegger e muito mais.
Ponto de foco – Analisar a Gestalt e seus equívocos, perceber o problema formador coletivo e suas relações como manifesto de neuroses pontuais, compreender a grande hipnose e grande neurose, verificar pulsos da res corpórea, o objeto, no tempo espaço e suas estruturas de resultados e potências.
Reale da época de 1931 a 2014, nossa atualidade.
Compreendamos, no final de 2011 eu já tinha em minhas mãos o objeto revelado, por incrível que pareça um objeto arqueológico e profundamente compreendido por este grande pensador: Giovanni Reale.
Como se revelou a mim este objeto?
Em um momento em que profundamente questionava o cerne da alma humana e na madrugada e simplesmente e, como que oracularmente, abrindo o Manuscrito Bíblico, transbordou, o objeto se revelou conforme as defesas de Saussure quanto a linguística, pois conforme Reale (2006) ‘Saussure prova que língua e palavra são duas realidades distintas e, portanto, distinguíveis, e o faz através das afasias (onde o doente compreende as mensagens que recebe, mas perdeu o uso da palavra), ou com o fato de que podemos ler as línguas mortas.’.
Note, nada entra na língua sem ter estado na palavra que está nas línguas mortas, arqueológicas e por isso temos conforme Freud juntamente as próprias defesas de Saussure e por formação a Grande Neurose dado a Grande Hipnose e totalmente mediada pela ‘comunicação’.
Estas observações de Sausurre e na época dos clássicos em Freud é interessantíssima, pois o ‘manifesto’ que futuramente deverá ser pela ontologia de Heidegger um ‘nada parmênico’ possui corpo, possui forma e onde por regra e agora este se faz perceber e a seu formando sem a palavra de algo Gestalten que nasce sem causualidade, e por isso um corpo ilimitante em si, mesmo que seu corpo seja limitante, o próprio ‘manifesto’.
Antes de prosseguirmos vamos ler corpos fenomenicamente!
Manifesto é um corpo, pois manifesto não é girafa, mas como melodia explica que algo dentro de seu conjunto, o conjunto manifesto, se manifesta. Então a girafa como estrutura é em si mesma um manifesto de sua estrutura e no tempo-espaço.
Outro exemplo, melodia não existe sem notas, sem estruturas e o mesmo ocorre pelo manifesto. Seja o manifesto se manifestando do homem ou do próprio tempo espaço.
Do objeto e quando abri o manuscrito Bíbllico, ele, o objeto se manifestou e se mostrou a minha percepção, pois mesmo durante anos lendo o Candelabro e o mesmo quanto a outras pessoas, nenhuma delas e como eu antes deste manifesto tinha percebido ali uma trigonometria. Sendo assim o objeto se manifestou a mim e não eu na intuição cognoscitiva kantiana o fiz manifestar. Aqui então, temos a compreensão de um campo topográfico do complexo homem no tempo-espaço, a intuição ampla além da natural intuição cognoscitiva na cognição.
Este contexto é o mesmo da extensão do corpo fenomênico, conjunto prazer que dá aos seus corpos menores e separados e que são: sexo, se alimentar, viajar, etc., suas potências de ser onde cada ato destes menores manifestos ‘em ato’ usam das mesmas ferramentas dos 5 sentidos do corpo humano para se manifestar, ou seja, o cheirar, tocar, sugar, etc. Note que o o cheirar, tocar, sugar, etc., está para o sexo, para o se alimentar, para o viajar, etc., e assim o cheirar, tocar, sugar, etc., são outros corpos menores em ‘ato’ e mais densos, onde um destes corpos da extensão do conjunto como um todo, o prazer está para o sexo ou o se alimentar, etc., usando todos os sentidos ou não e semelhantemente ou não, os sentidos que são os corpos menores mais densos do cheirar, sugar, etc. [1] Pura Gestalten da verdadeira base estrutural e funcional clássica e fenomênica. Lembrando que a leitura desse fator serve do homem ao manifesto e do manifesto ao homem. Pura anabase:catabase ou catabase:anabase de leitura fenomênica corrompida pela segunda navegação platônica.
Outra observação de Saussure é o fato de ler línguas mortas sem mesmo usar a palavra, bater o olho naquele hieróglifo e o compreender por inteiro, pois aquele hieróglifo se manifestou, o hieróglifo chave que se manifestando desta forma nos mostra pelas observações de Saussurre que está relacionada a ‘intuição ampla’ ou ‘intuição empírica kantiana que não participa da consciência’ ao qual junto a Lorentz e navio de Bergson é provada com o objeto como decaimento sobre o homem e por isso, e não levando a temática para estatutos de ‘conspiração’, a KGB se interessava em seus arquivos por estas buscas em uma determinada época de sua história analisando mulheres com capacidade visionárias ou de vidências.
Seja o que for, a intuição ampla não será debate deste conjunto de conceitos e com o objeto, apesar de ser um campo, uma parte do campo e mais ampla de tudo o que está sendo aqui levantado, desta forma e a priori precisamos compreender e por ciência natural a unificação da Gestalt, Psicanálise, Estruturalismo, Genética, Behaviorismo e Linguística de Saussure e Clássicos.
Voltando ao objeto manifestado em 2011 e meu primeiro contato com o mesmo, lembremos, tantas pessoas, tantas vezes se leu aquele capítulo sobre o candelabro, mas de repente na união da estrela de quatro pontas de Balaão, uma cartesiana e a descrição daquela chave que leva a arca, o candeeiro, um sistema, um sistema arqueológico e trigonométrico, o 500 10 5 da Divina Comédia de Dante Alighieri reclamando o corrompimento destas portas, as portas de ingresso dessa ampla e espiritual intuição que decai sobre nós tão quanto as portas que explica todo um passado tecnológico e não mistério, óbvio que minhas experiências com os conceitos sobre ‘fisiologia’ me ajudaram a perceber este ‘sistema pictográfico’ quando desenhando-o conforme dicas do manuscrito suas expressões hieróglifas, se ampliaram a mim. [2]
Os clássicos sabem disso e por isso na própria história e juntamente a esta Taça, este Santo Graal da Ciência e Santo Graal da Espiritualidade muitos profetizam e revelam, sendo assim, e considerando isto uma mesma e pessoal experiência pode ocorrer inversamente e do coletivo ao individual tão quanto do tempo-espaço ao coletivo ou ao individual. Desta forma, a única coisa que neste caminho do revelar posso confirmar é que a abertura destas águas profundas e que ultrapassam a própria substancialidade e no tempo-espaço se dá por um único caminho, do virtus que é da prática e dignidade, mas note, um virtus predisposto em si mesmo sem desejar ser e praticar virtude e isto simplesmente porque se é de tal forma que não precisa se provar, simplesmente se é de forma ao campo maior que o homem e o coletivo se manifestar se comunicando e revelando, o campo da intuição ampla que não é da intuição cognoscitiva e conforme o próprio Kant.
Giovanne Reale é um deles! Um homem da prática do virtus e como todo o clássico, pois se não fossem esses não provaríamos a realidade deste objeto arqueológico em nossa modernidade e claramente na prática da ciência.
Notas:
[1] Puro estruturalismo das ciências naturais.
[2] Veja, quando trabalhamos, manuseamos o objeto arqueológico e seus números construindo o que o povo comum, na verdade formado pela corrupção conceitual, diz ser mandalas, pois diferente destas mandalas coloridas’ construímos mandalas lógicas e trigonométricas que dizem respeito a Teoria das Cordas que sempre existiu na arqueologia isto eleva-nos a outros níveis reais de consciência de forma a nos tornarmos criacionistas, melhorarmos a ciência, seus caminhos e cada qual em suas potências não excluindo os entendimentos dos caminhos práticos espirituais. A questão então é Jung e obviamente que terei de fazer a parte trabalhos e nesta área em específico que agregará a Psicanálise de cunho Social Mundial e com o objeto da fenomenologia, pois se como analisei as ‘mandalas’ de Jung são apenas dotadas de símbolos isto pode ocorrer por duas frentes: 1) Jung pelas manobras de ocultamento pretende entre jogatinas teoréticas manter o ‘objeto em si’ em túmulo e 2) o sistema empírico e formador da ainda nossa cultura moderna não permite enxergar as reais defesas de Jung unido a Freud. Outra condição que estou vendo e participando de algumas análises atuais de defesas e expressões nestas áreas e pelo https://ead.sbpi.org.br/ da Psicologia Integrativa é a ideia de dois tipos de inconscientes relatados e expresso por Jung. Veja, aqui teremos duas condições importantes a se levantar e com Jung em específico, 1) fragmentar o inconsciente em coletivo e individual é permitir um afastamento claro de Freud e suas reais defesas com a peça arqueológica, o hieróglifo (objeto) e daí hieróglifos e reais conceitos de Totem, Saussure, digo fragmentar no sentido de dissociar e assim individualizando por desestruturalismo o todo dizendo ser o todo, 2) esta desfragmentação pode estar relacionada ao problema empírico e de interpretação sobre o próprio Jung unido a Freud e 3) Freud talvez esteja unindo ao inconsciente o que no inconsciente realmente existe, o inconsciente dos ‘pensamentos oníricos latentes’ e o ‘inconsciente da intuição ampla’ ao qual os dois se provam no ‘objeto e seu sistema’ sem cultos ou místicos. Como veremos o inconsciente é um campo único na representação cartesiana e existe, e sendo único seu eco está aberto para ‘guardar no escuro’ onde se dotado de preenchimentos não for limpo impede não apenas a saúde individual como a sua manifestação na intuição ampla do homem e que estará nas suas margens de campo, uma natureza de todo o homem. É o coletivo formador que transborda no individual e atinge o inconsciente, campo cartesiano e estrutural de todo o homem e por isso agora em ainda nossa modernidade o inconsciente que está determinando por auto-sugestão o consciente e perturbando o perturbado, logo não compreendendo que divisão Jung quer determinar podemos delimitar hoje e em nossa própria modernidade e pelas agora Linhas Packterianas que seguem profundamente os instrumentos e instrumentais de Hediegger que o ‘inconsciente não existe’ e ainda mais porque Jung parece se tornar um praticamente místico. De qualquer forma se diz que ‘…Jung faz a distinção: o inconsciente pessoal é representado pelos sentimentos e ideias reprimidas, desenvolvidas durante a vida de um indivíduo. O inconsciente coletivo não se desenvolve individualmente, ele é herdado. É um conjunto de sentimentos, pensamentos e lembranças compartilhadas por toda a humanidade…’ e neste caso Jung não está em hipótese alguma incorreto e isso é puramente Freudiano e participativo no objeto apenas do ‘campo do inconsciente dos pensamentos oníricos latentes’, pois a um herdar pela formação e que é coletivo dos proibidores que privam e assim frustram o pessoal do homem, seu individual gerando neuroses temos o manifesto das auto-sugestões deste elo e que vem de um coletivo formador. Desta forma, insisto, acredito que empiricamente temos mais um problema de interpretação e no entanto esclareço que não me aprofundei em Jung ainda e nestas linhas inciais destas defesas e para deferi-lo com o objeto ficando realmente em aberto qualquer conclusão, lembrando que Jung será necessário abordarmos quando trabalharmos os VI campos do SMTP (Sistema Motor Topográfico Psíquico). De qualquer forma como precisamos compreender Freud em sua totalidade antes mesmo de Jung, voltemos aos temas abordados.