É importante perceber e profundamente que existe no sistema ainda atual uma relação conspiratória e muito bem orquestrada na construção do homem e uma sociedade mundial onde a perceptiva é sempre o maior foco de prisão. Precisamos ler a Bíblia e por nós mesmos, não podemos ficar a mercê de Sacerdotes interpretando seus versículos para seus proveitos próprios e da forma como se quer.
Esta compreensão é possível entender na Obra Nietzsche e o Anticristo que acorrenta que explica a relação de conflito entre hermética e ciência ao mesmo tempo em que esse conflito é necessário para ocultar as verdades de nossos antepassados e arqueologia!
Acesse a obra ou entenda mais sobre ela em nosso Podcast Drink Me Filosofando com Nietzsche.
Naquele tempo haverá cinco cidades na terra do Egito que falarão a língua de Canaã e farão juramento ao Senhor dos Exércitos; e uma se chamará: Cidade de destruição. Isaías 19:18
Na criação de uma hermética falha e corrompida unida a uma ciência falha, uma ciência da metade e migalhas corrompida por Aristóteles e Platão, últimas bases desta República Mundial e ainda regente em nossos dias atuais, pleno século XXI, temos a sempre incapacidade de compreender o óbvio nos manuscritos antigos e própria antiguidade, uma delas são as escritas em hieróglifos e seu entendimento e que você poderá apreciar em vídeos como:
Arco do Sol: Antiguidade Tecnológica
Do quesito Bíblico para entender as 7 cabeças apocalípticas e as 10 cidades da prostituição, tema deste post, primeiramente precisamos compreender:
- O Signo Arqueológico e seus números que leva a arca e a compreensão do sempre problema do Mito;
- A expressão de Jesus “Eu sou o Alpha e o Ômega”.
- A Trigonometria que é ‘mathema’ e o verbo desse objeto de dominio conhecido pelos Filosofos da Natureza e toda a Antiguidade Babilônica e Egípcia.
Jesus é a Gênesis e o Apocalipse nos códices Bíblicos, simples assim, tão quanto as 7 cabeças da prostituição e 10 cidades da prostituição de apocalipse iniciam-se na Gênesis com seus intentos de linhagem e construção mundial de um povo sobre uma sempre regência corrupta sobre a verdade, o cálice, o Graal, signo arqueológico com números que revelado conclui parte do fim do homem e em si mesmo no Apocalipse, a tal Torre que querendo se elevar demais ‘ruirá’ porque se mente para ser e se ter poder, tudo alegorias e simbologias da interpretação.
Pela condição expressa em avisos e em Apocalipse, a expressão ‘Saia da Babilônia Mistério‘ implica no alerta nos finais dos tempos de saia desta perceptiva o mais rápido que possa, pois foi na Babilônia, em Babil que continuaram a corromper a verdade após dilúvio em Lameque fortificado pela Torre de Babel em Ninrode, na verdade continuou o corromper contra os hititas, filhos de hete de Canaã e por isso Abrão sai de Ur próximo a Babil em direção a estas terras, as de Canaã e se torna Abraão, ganha uma letra a mais no nome, de 5 se torna 6, o valor da vara que nasce no sexto dia, alegorias.
Vamos ser mais específicos! Antes de Abrão temos o pai Lameque de Noé que carrega um nome que indica aquele que peca 70 vezes mais que Caim. Creio que ninguém gostaria de em sociedade carregar nomes como Caim tão quanto Lameque. É então nesse, o que poderíamos chamar, de Império de Lameque que ocorre o dilúvio, pois o povo esta desconexo à verdade e prostituindo-se em tudo, e que não é sexo, mas condutas de negação de não trair o próximo, não roubar, etc, e muitas outras coisas, pois tudo é licito e agora tudo e qualquer cooisa convém, sem se pensar no tempo espaço e consequências colocando os desejos acima da razão. Na verdade a ideia seria de uma sociedade vivendo sempre pelos excessos das escolhas e conduta por assim dizer. Este Império cai e por si mesmo e entra o filho Noé após este dilúvio, esta confusão. Noé é um esperado e parece que começa bem, mas após o ruimento do Império de seu Pai Lameque Noé levanta ao sair da Arca um Altar e então Deus diz que o homem não tem mesmo jeito. Noé então corrompe a ‘letra’ desta árvore já corrompida desde a linhagem, Império de Adão, um homem, não um E.T., ou girafa, ou macaco, mas simplesmente um ‘homem’ que gera uma linhagem subsequente, o Império de Seth e que não é Deus na interpretação, mas um ‘homem’ que se faz de Deus aos próprios irmãos ‘homens’ corrompendo este objeto arqueológico que oferece poder de altas tecnologias. Em Genesis V note que Seth nasce de um homem e pelo que sabemos na lógica tempo espacial e fenomênica, homens (humanos) parem homens (humanos) e macacos parem macacos ao contrário e geneticamente teríamos aquilo que poderíamos intitular aberrações, mas que muitos querem tomar como híbridos de forma a construir uma perceptiva cultural e social de aceitação destes caminhos e condutas. Seth sempre foi homem e um Império e o Manuscrito Bíblico quanto a isto e em Genesis V é muito claro apresentando junto a trigonometria do Santo Graal e números relatados deste capítulo pulsos duplos solares dos baktuns do Calendário Maia de 800 a 800 com uma sobra de 4 anos cada.
Sendo assim, pela hermética sempre mistério e falha em nossos tempos atuais os valores de Genêsis V da linhagem em anos de Adão até Noé viraram os anos de vida de um homem, não considerando Voltaire, um excelso templário questionando em tom de profunda comédia as datas com o Sr Fatuto, sacerdote de época e corrupto, pois dizia nosso sábio Voltaire ‘como que uma data indica um tempo e de repente indica outro tempo sobreposto sem considerar o tempo que se fala e deste mesmo tempo agora modificado?’, ou seja, Como que alguém tem 120 anos e de repente e ao mesmo tempo tem 800? Nesta obra crítica de Voltaire contra um tal Sr Fatuto da espiritualidade e religare, o clérigo, por assim dizer, responde que apresentar o texto assim é necessário apra limpar a soberbia de espírito.
Por exemplo, 930-905 de Adão, primeiro pulso e terceiro número e Enos terceiro pulso e terceiro número ao qual está demonstrado neste post em tabela e descrito em Gênesis V perfazem 0,25 relativo, pois o valor 25 é o valor de cada quadrante do objeto arqueológico, o Cálice e sua trigonometria, um valor de corte onde 25*4=100 ou mil, milhares e milhões conforme chaves de Daniel Bíblico. Esta leitura de quantificação da coisa é super importante compreender, pois não importa os zeros e sim apenas os números essenciais encontrados, logo se encontramos 25 respectivamente encontramos 0,00025, ou 0,0025, ou 0,025, ou 0,25, ou 2,5, 25, 250, mil, milhares e milhões no inifnito da corda. As 4 partes do quadrado do signo arqueológico descrito dentro da própria Bíblia com números totalizando 100 ou 1, não importa a massa, é um valor de leitura super importante e do todo, pois o signo arqueológico explica que todo o fenômeno universal é 1 limitado por uma agora circunferência e exprimindo em si uma área, seu quadrado, logo estes versículos remetem a compreensão destes códices inciais da trigonometria deste sistema arqueológico e sempre existente para criação de altíssimas tecnologias por ciência através da compreensão da cosmogonia, mas especificamente a Genesis V indica que este quadrante de valor 25 prescreveu 1 baktun entre Adão e Seth ou metade do tempo, para tanto quem gosta de trabalhar sobre estas perceptivas de leituras de calendários poderá se aprofundar mais neste vídeo sobre estes cortes dos Backtuns relacionados ao Santo Graal e seus números fixos, cortes e proporções conhecidíssimos pelos Maias.
Entenda que Genesis V é metafísico, pois ao mesmo tempo em que descreve Impérios e tempos de Impérios nos giros dos baktuns entre aproximadamente 394 anos solares próximos ao valor 400 que vezes dois são os valores 800 deste capítulo ele descreve o problema Imperial deste próprio homem reinando e corrompendo.
Metafisica de análise usada sempre pelos antigos!
Voltaire sabia de tudo isto e por isso conflituava em tom de comédia o Sr Fatuto!
Os valores de Genesis 5 na verdade são os valores do signo arqueológico onde resumidamente 365 de Enoque indica arrebatamento, mas não o arrebatamento mágico de homens que somem como em teletransportadores possíveis sim de existirem, mas arrebatamento de cessação da contagem como veremos e de forma qualitativa, pois 360 é o valor da circunferência em raio do sistema arqueológico mais o famoso 0,5 da sempre curva, convergência e por isso 365, pois 5 de 360 serve para com o 5 gerar o sempre gancho da métrica junto ao entendimento da sobra do sistema. Por isso que os Maias, Astecas, Egípcios olhavam tanto o Sol, o sistema solar, a Lua por assim dizer e seus específicos ciclos, pois da mesma forma que o Signo diz que em uma simetria circunferencial e quadrática ao mesmo tempo temos 800 de 8 raios por assim dizer, cada quadrante agora de valor 200 possui uma assimetria de +2 ou -2 na sua passagem de um quadrante a outro, a convergência e gancho ao mesmo tempo, um tipo de margem de erro que se compreendida se torna puro ‘acerto matemático’. Isso chamamos de relativismo do absolutismo da coisa e não relativismo mistério de um absolutismo político determinante de falsas leis. Note que o ano nunca é 365 e exatos e por isso temos os anos bisiestos por assim dizer. A Lua nunca gira exatamente e sim aproximadamente 29,5 entre seus ciclos. Isto lido no objeto arqueológico, cálice carregado por Jesus e observado na natureza fazia e faz o homem realmente ascencionar e nestas etapas da metafísica compreendendo em primeira instância que a trigonometria do signo arqueológico, Taça carregado por Jesus descreve cosmogonia, seu verbo explica o que se vê na experiência e ponto passivo.
Para compreender as verdadeiras etapas da metafísica sugerimos a leitura deste post A Corrupção Perceptiva Mundial da Metafísica.
Voltando a Genesis V, exatamente em Enoque, a sétima cabeça, o capítulo fecha o bloco de contagem para unir as próximas 3 cabeças a compreensão das 10 cidades atadas a estas 7 cabeças da prostituição e todas incrivelmente de : ‘homens’ e no poder, os tais Gigantes de Fama, Gigantes que querem fama e status quo diferente dos Anjos de Labareda de Fogo com suas espadas embanhadas e Gigantes como aqueles que se colocou a frente de Josué, ou condenou Moisés em Deuterionômio a frente de um povo no deserto, ou mesmo visitaram Abraão antes do fim de Sodoma e Gomorra. Gigantes, homens como Abimeleque que não desejavam ‘fama’, mas o certo!!!
Para um real leitor e verdadeiro compreendedor profundo Enoque não aparece no penúltimo livro Bíblico antes de Apocalipse a toa, quando neste livro intitulado Judas Enoque diz:
E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos; Judas 1:14
Isto quer dizer que a Sétima Cabeça da Prostituição, o próprio Enoque, sabendo que estava corrompendo a verdade da Arca, da Taça, do Graal, seus números, etc, para um povo desde Adão e até Noé que participa destes intentos reconhece que incorrendo ao erro, e até em tom muito astuto compreende e profundamente que ‘…eis que vem a a vinda do Senhor e seus todos Santos…’, não se importando e nem um pouco com as reais consequencias do Apocalipse, sabendo ele mesmo que corrompendo esta verdade, este descanso de Deus, gera sempre o Apocalipse na ordem, verdadeira ordem da iniciação.
Vamos ser mais detalhistas, é uma alegoria certo!?! Logo, para todos aqueles que seguem Enoque como a sétima cabeça compreende que a curva é inevitalvel dado a prostituição da verdade e nada mais que a verdade e por isso Enoque é transladado a um livro anterior a Apocalipse e do traidor, aliado a traição e assim ele mesmo reconhece que eis que agora vem só confusões, guerras, ais e fim em si mesmo e tudo isso por poder, um poder de ‘fama’ que apenas funciona se você ocultar a verdade a outro ‘irmão’ e arqueológica, o que vem acontecendo desde Asdão e nossos tempos atuais, simples assim. Então questiona a ti este manuscrito, é iste que quer representar? Um Enoque? É isto que quer receber como nome e ser como exemplo a si mesmo, ao outro e ao mundo?
Enoque não está no local 7 a toa, sendo 7 na Taça de Poder e sua trigonometria e que ao mesmo tempo é árvore, a coordenada da circunferência envolta de um quadrado, de uma área indicando curva de um determinado plantio e dinastico até então tão quanto como Malaalel o quinto não está em seu quinto lugar a toa, pois aquilo que deveria ser uma constante, um sistema contínuo na corda de descanso se transformou pela prostituição o tal e sempre vício contínuo do homem em corromper e mentir para reinar sobre toda uma sociedade mundial junto a ‘ritos’, ‘rituais’ e falsas ciências ou ciências pela metade e protocoladas, a tal base metafísica Aristótelica da relatividade e singular.
Dos Santos que virão em Apocalipse e compreendidos por Enoque dado a curva e o plantio do erro de mentir, ocultar a verdade da Arvore e fazendo dela culto a mandalas, ou culto a candelabros sem trigonometria, etc, estes Santos incluirão os 144 mil como veremos e que é o número de homem compreendido depois de medido e finalmente o muro conforme o próprio Apocalipse. Um muro, pois não permitirão mais a mentira a um povo e seja para maiores ou menores deste mesmo povo e mundial, reformando e concertando todas as áreas da vida de si mesmo e humanas tão quanto métricas da perceptiva.
Compreendendo este atado e o que nos fornece ferramentas conscisas para abrir os portais dos antepassados, concretos, reais e todos os manuscritos e real história das guerras e também aquisição de altíssimas tecnologias na antiguidade vamos ver de perto as 7 Cabeças e 10 Cidades de Genesis V ao qual são as mesmas 7 cabeças e 10 cidade da prostitução Apocalípticas, lembrando que ao final deste post teremos um vídeo resumindo esta etapa arqueológico da História da Civilização do Homem.
As 7 Cabeças e 10 Cidades da Prostituição
Este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez. Gênesis 5:1
Criar o homem na semelhança de Deus de forma a fazer com que o homem compreedendo Deus, o Senhor do Universo, a ousia e o que está além da ousia, o Apeirón, domine fauna e flora é instruí-lo a uma sabedoria total e unissona relacioonada a um módulo duplo em si mesmo, e isto tem relação com o Demiurgo dos Demiurgos conecto e inspirador ao qual reconhece o Senhor do Universo, Deus vivo também capaz de sem tecnologia, mas agora em um pulso de por caráter dar ao Homem a visão, terceira visão do Espírito Santo totalmente explicado com este Cálice com números por Jesus, pois se não o temos, o verdadeiro Espírito Santo, Espírito Puro no caminho de nossas ‘coxas’ a tudo corrompemos, ser. Aqui então começa a verdadeira iniciática de câmara, não oculto e não obscura e para todos em uma Cidade Mundial que emana Leite e Mel e ao qual e alegoricamente como Agharta mostra esta ‘luz’ da ‘pedra’ a todos e por isso estes conduítes também estão expostos em todos os manuscritos de nossos antepassados quando realmente interpretados com a chave que se tornou mistério para se ter poder e fama corrompendo a perceptiva do homem, o próprio irmão, a iniciáticas de culto e ciência pela metade. Este pulso de um céu que explica a terra para o homem e sua conexão com este céu está nos hieróglifos egípcios, nos hieróglifos Maias, Astecas, Vincas, etc em um tom e com alertas de que nada adianta ter o poder de altíssimas tecnologias para reger e governar um mundo tão quanto o mundo se se deixar reger e governar a si mesmo. Note que isto é uma mescla de Confúcio, veda e manuscrito Bíblico ao mesmo tempo e sem culto, ritos ou rituais, mas com compreensão, consciência de si e do mundo e sabedoria. Pura elevação que deveria ser conduítes de costumes e educação dentro de um meio.
Se não conhecemos como nosso Universo se manifesta, estoicismo, e no tempo espaço, acreditamos que tudo é lícito e convém, pois negamos o efeito curvo do que planto eu colho, por exemplo! Note que esta consciência é puramente espiritual, firme e consciente na relação com a vida e em todas as coisas, onde o homem caminhando assim é o suficiente para estar conecto ao que a tudo inclui e governa e está além da Ousia, a substância, e é o Espirito de Deus, Apeiron de Anaximandro.
Para compreender rapidamente o lugar do Espírito de Deus em nosso Universo, ouça rapidamente este segmento de nosso Epísódio Podcast ‘Um Lugar para o Espírito de Deus’, vá ao décimo segundo segmento do Episódio.
Primeiro entenda que em Gênesis 5 temos exatamente 7 cabeças e 10 cidades representadas da seguinte forma:
Veja que as 10 cidades se completam nos últimos três nomes unindo-se aos sete primeiros nomes de homens e desta prostituição sobre a verdade da Árvore e que ao mesmo tempo é Candelabro, Cálice, o Santo Graal ou mesmo signo arqueológico.
Perceba que as Setes Cabeças da Prostituição Apocaliptica estão representadas em Adão até Enoque onde Enoque representa no Candelabro e seus números fixos corrompidos, obstruídos, ocultados na letra e arqueologia o valor 7 e que representa ao mesmo tempo a circunferência, giro, curva, o descanso de Deus, o Leito de Deus e pela prostituição dos homens contra os próprios homens e por poder ‘sujo’, prostituido e em seu sétimo dia, o sete que se torna o limite se quantificando até o Apocalipse que nesta perceptiva se torna métrico de 7×7 ou agora 70×7 para 7 mil, milhares e milhões e por isto esta na curva do sistema do signo arqueológico descrito com números dentro da própria Bíblia e profundamente conhecido por Newton, os clássicos e por incrível que pareça também os corruptores, todos homens, os tais agora comprados e vendidos.
Nesta mesma alegoria, Enoque, um homem, se colocou no lugar de Deus representando o sétimo Espírito que esta no ar do sistema ao mesmo tempo em que compreendendo o retorno das escolhas de quem ele mesmo representa e desde Adão nestas Dinastias se intitulou o próprio Deus, e assim representou toda a hermética e desde então falha, suja, idolatra, mistério transladado ao livro de Judas, dos traidores e como um górgona expressando que agora vem o Apocalipse e os Santos de Deus, pois 'mentimos' e mentindo construímos todo um povo e mundial e seus respectivos caos e resultados!
Ora! O que você planta, você colhe e Jesus era muito claro quanto a isto, explicando o problema Apocaliptico gerado por Enoque e por isso Enoque tem a voz no livro de Judas, um livro antes do Apcoalipse, plantamos e agora conclui-se o Apocalipse.
Veja também que Matusalém fica exatamente colocado como o oitavo, sendo o valor oito a expressão da escrita cuneiforme da estrela hitita do próprio Graal que exprime infinito e por isso diz-se de Matusalém simbolicamente como sendo alguém eterno e do infinito em vida, certo! Um tipo de homem, raça, que não consegue se corrigir a si mesmo e por vigia se livrar das tentações dado o poder que a Estrela do Santo Graal e que abre e fecha oferece.
Em Apocalipse diz-se que o sétimo se torna o oitavo e em um só, pois é o oitavo a representação destes prostitutos da linhagem representando seu todo, as sete cabeças do dragão e junto a ele as dez cidades, todos homens e hereditariamente na história das civilizações aqui na Terra sempre em vícios contínuos de prostituições contra a verdade para todos e por poder.
E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição. E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta. Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis. Apocalipse 17:11-14
Em seguida e compreendendo isto, toda esta relação entre poder e caráter, Espirito Santo e Vice-Versa, pois precisamos ter em nós um Espirito Santo que não reluz corrupção através de uma alma reflexiva, vamos aos versículos subsequentes analisar rapidamente os números.
Existem algumas formas de leitura e especulação nos códices junto ao Santo Graal e seus números fixos e descritos dentro do Manuscrito Bíblico, por exemplo de Adão 130, 800 e 930 além de significar uma equação de primeiro grau é também a leitura de uma corda ou coordenada do sistema do Graal, pois não importa a massa, e assim 1/3 da corda de 130 é o valor da Arca na estela a frente de Gizé 0,3333333 e inicial da contagem da ‘coisa’ por assim dizer. Apenas especulando se 1, o número do todo fenômeno da ‘coisa’ é diminuido de 0,33 temos 0,67 e diminuido pela terça parte do sistema do Graal em 0,75 tempos 0,8 e em 8 o número do infinito ou de uma forma geral, quantificada, 800 que indicará 2 backtuns de 396 anos solares com 4 anos faltantes cada, aquela famosa sobra Maia e do sistema de leitura deste objeto arqueológico, o +2 e -2 Maia ou +1 e -1 de Arquimedes da sempre sobra da coisa, do modulo, lembre-se nesta linguagem 8 pode ser 80, 8000, mil, milhares e milhões quando quantificado no módulo representativo, no esquema (leitura órfica de qualidade)… Compreendendo isso sabemos que um valor importante e que aparece no dilúvio sobre a tal Arca de Noé e que é 150 descreve o valor das águas sobre a Terra depois de Noé iniciado na compreensão da Arca e representando a décima cidade das sete cabeças Apocalípticas a corromper em seu verbo levantando altar. Conforme as aulas de Santo Graal, o valor 150, ou 1,5 do sistema ou 15 etc., em análise qualitativa da escola pitagórica é em 150 aquilo que mingua e não-mingua, abre e fecha, a corda continua de pulso eterno e no infinito entre 0 e 1 ou 1 e 0 no ovo, no espaço e em si mesmo delimitando um fenômeno, um limite e no próprio ilimitado ou vice-versa. Então todos os números essenciais de 0-1 percorrem e se interagem entre 0 na corda e seu limite na corda 1 criando dentro deste limite o próprio infinito. Aqui temos a compreensão da Teoria do conjunto e continuo de Georg Cantor, pois a corda de zero e que está em forma de um círculo e nele mesmo como expressão numérica recebe todos os números essenciais de 0-9 e no infinito na régua, medida, criando entre cada espaço numérico e inteiro um novo espaço capaz de receber mais 9 números essenciais de 1 a 9 ou 0 a 9.
Vale lembrar que 14,15,16 e 17 são valores que aparecerão em códices até Moisés a partir deste versículo na Bíblia sendo 14 nas coordendas do signo arqueológico a corda 1/4, 15 a corda 1/5, 16 a corda 1/6 e 17 a corda 1/7 usada por Arquimetes tão quanto 140, 150, 160, 170 …
E prevaleceram as águas sobre a terra cento e cinqüenta dias. Gênesis 7:24
Mas voltando a Genesis V, temos aqui e depois de Adão até Sete os valores:
105,807 e 912
Vale ressaltar que as cabeças sempre apresentarão 3 pulsos, 3 números no sistema e que em três sempre representam um módulo, uma equação, ou seja, a+b=c ou vice-versa. A expressão por traz do contexto e na linguagem qualitativa é a condição a priori destes códices, compreender por repetição a existencia de sempre 3 números em Genesis V formando um módulo de leitura, pois 912-807=105 tão quanto em Adão 930-800=130 e isso até Lameque. Veja Tabela:
Nome da Cabeça ou Dinastia ou Império | A | B | C |
---|---|---|---|
Adão | 130 | 800 | 930 |
Sete | 105 | 807 | 912 |
Enos | 90 | 815 | 905 |
Cainã | 70 | 840 | 910 |
Maalalel | 65 | 830 | 895 |
Jerede | 162 | 800 | 962 |
Enoque | 65 | 300 | 365 |
Matusalém | 187 | 782 | 969 |
Lameque | 182 | 595 | 777 |
Noé | … | 500 | … |
Aqui então começam as especulações onde na coluna do meio, a B, e numérica da tabela temos então os Backtuns. Cada valor 800 expressará um duplo baktun de 144,000 dias ou 396 anos solares onde provaremos que em Enoque temos a conclusão do grande giro em 13 Backuns. Prestem atenção, Enoque se translada no Manuscrito Bíblico para o Livro de Judas e que é um livro antes do tempo do Apocalipse e é nele que Genesis V indica o 13o. Baktun como demonstraremos, nosso tempo atual.
Não importa se 807 ou 815, o que importa agora são as casas decimais em semelhança, ou seja, as casas de 800 da tabela e se observarmos bem temos 7 números 800 aparecendo em B e 1 número 800 aparecendo em C e exatamente em Maalalel que é o ‘quinto’ ao qual está colocado ao mesmo tempo nas hastes de luz do candelabro e tomando esta luz como homem na corda horizontal ‘5’ do sistema do Candelabro e que indica ‘equilíbrio’, o que deveria pelo menos indicar.
800×7 são 5600. Note que em cada 800 temos dois Backtuns que correspondem a 2 anos solares de 396 anos faltando 4, uma área para 400, logo cada pulso de 800 faltaria 8 anos que ao mesmo tempo indica 8 raios do sistema do Graal e seus números de cortes fixos e que é uma área completa. Uma estrela é um corpo, 8 raios é uma estrela, leitura metafísica de sobreposição da coisa. Então entenda, para cada 2 pulsos de quase 400 anos solares temos metade do tempo em 8 faltando onde se inicia um novo pulso para mais dois Backtuns, seria aqui o sistema do gancho, a convergência.
É em Enoque que tem na coluna C o valor do giro completo em 365 que então se conclui das Dinastias de Adão até Enoque 5,600 anos aproximadamente que equivale a aproximadamente 13 Baktuns, na verdade 14, mas temos que retirar a proporcionalidade destes 8 da sobra da coisa.
Então Enoque sendo o sétimo expressa o limite dos erros do homem e em seguida o Apocalipse.
Note que se somarmos todos os números da coluna C de Adão até Jerede obteremos o valor 5514 que menos 396 anos solares vezes 14, pois como percebemos, 800×7=5600 equivalente a 14 e não 13 backtuns do grande giro, temos uma sobra de 5514-5544=30 e 30 é a soma de todos os números fixos do Santo Graal expressos nas bordas de seus 8 raios, ou seja, 3+5+2+4+2+5+3+6=30, logo 30 é novamente a ideia de um giro completo.
O importnte é entender que dentro dos manuscritos Bíblicos temos a sabedoria Maia e dos Backtun’s como nos Maias temos o valor 144 mil dias de 144 mil dos escolhidos em Apocalipse.
De qualquer forma e voltando aos números de Genesis 5, veja imagem:
Importante perceber que sempre a soma ou diminuição de dois números 130+800, por exemplo, remete ao número subsequente de cada cabeça.
Na imagem acima apenas apresentamos uma possibilidade de especulação onde de valores de três em três da coluna A, por exemplo, temos uma expressão de números decrescente de 130 a 90 e crescente de 70 a 162 unido agora a uma irregularidade de pulso em Maalalel, pois 70 desce para 65 e dai sobe para 162, logo dois sistemas diferentes sendo expressos, como um tipo de retrocesso de um planeta em seu giro, sua órbita.
Outra coisa interessante e como padrão a perceber é que todas as colunas da imagem e que expressão os 3 números de cada cabeça da tabela zeram quando diminuidas em si e considerando o decaimento de Euclides e tentando encontrar os valores de Daniel Bíblico percebi um sistema em pulso que nos leva a 50/164 onde o valor 30 de 0,30 é a soma dos 8 números dispostos em cada raio do sistema de 8 pontas dadas pelo signo arqueológico o próprio candelabro Bíblico (6+3+5+2+4+2+5+3). Leitura órfica pitagórica qualitativa e quantificada das chaves de Daniel Bíblico, não esqueça, 0,30 é 3, 30, mil, milhares, milhões.
De qualquer forma deixemos isto como um sabor, uma pontinha do iceberg para os expertises e ‘amantes’ destas buscas, as de calendário e leituras dos movimentos dos planetas.
Note que 50/164 é igual a um tipo de PI Babilonico em 0,3048…. está expresso nos valores 300 de Enoque, pois lembrem-se, não importa a massa agora e sim a leitura 0,30 de duas casas e em seguida 3, 30, 300, mil, milhares e milhões, logo 3,048 está próximo a 3,14159265. O Pi babilônico era considerado 3. Então no desenho demonstrativo 50/164 das seis cabeças estas realmente completam um tipo de um Grande Giro que estando lá atrás na Genesis está ao mesmo tempo no Apocalipse, pois Enoque é transladado para o livro do traidor Judas antes do Apocalipse e anunciando o próprio Apocalipse.
Outro fator a se considerar e depois de Enoque são os valores de Matusalém, Lameque quem peca 70×7 vezes e mais que Caim e de Noé.
Conforme Matusalém temos:
187, 782 e 969 respectivamente onde 969-782 é 187, mas 187-782 é 595 do valor de Lameque na coluna B e que carrega na coluna C o valor 777 contínuo e que indica as chaves do problema do vício contínuo do homem em Daniel Bíblico ou mesmo ‘sacrifício contínuo’, ou seja, o sempre sacrificar a verdade pela mentira para reinar e em seguida sacrificar ‘cordeiros’ e o próprio irmão. Veja a corda 5 é quem explica o pulso contínuo, pois 5/5 é 1 e assim podemos considerar uma corda em pulso, 1,1,1,1,1,1…. infinitamente. Desta forma se temos como resultado 777… podemos dizer em liguagem ser isto uma repetição contínua em curva 7,7,7,7,7…infinito. Entao em 777 temos duas linguagens de verbo sobrepostas, 7=curva + 777=contínuo, logo o resultado do vício contínuo ou não, pois isso depende das escolhas do plantio. 7 é curva, o giro do sistema do graal de 3+5+2+4+2+5+3+6=30 o tal Pi Babilônico da coisa. Então Lameque quem peca 70×7 e como homem é o limite da coisa também e assim ‘dilúvio’ na Gênesis e no Apocalipse ‘fogo’, alegorias cheias de sentido e realidade.
Perceba que o pulso dos primeiros dois números correm para o pulso do meio do valor de Lameque que como peca 70*7 equivalente a 490-413 de 595-182 de seus dois valores e que resulta em 490-413=77 do valor 777 final do sistema para dar inicio a um novo pulso na corda em 500, linha horizontal do signo em Noé, ou seja, começar o ciclo da corrupção até Apocalipse ou não!!! Escolhas!!!
Lembremos, em Lameque o Apocalipse foi o dilúvio, em Sodoma e Gomorra a bomba, conforme hieróglifos egipcios comprovados e aqui em O Novo Paradigma e no Apocalipse, o agora ….
Apreciem em vídeo o entendimento destas cabeças de homem de nossos antepassados. O post sobre a Arca será publicado a semana que vem, mas se quiser adiantar está no link do nosso Canal Tv Youtube no vídeo.
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