Devemos compreender e de uma vez por todas que a Teoria da Relatividade Geral é profundamente baseada na Teogonia Hesiódica e se algum adepto a esta ciência considera a Teoria da Relatividade Geral a condição máxima de sabedoria infelizmente está enganado.
A Relatividade, hoje Relatividade Geral, ao qual na obra Metafísica Aristóteles chama como base de sua excelsa ciência singular para um mundo é profundamente atada a misteriosa e mística Teogonia Hesiódica resgatada por Parmênides e a idéia da negação do ser dos seres pelo ser intermediário platônico, este ‘ser’ que é o próprio ‘não ser’ ao qual irá favorecer de alguma forma a introdução daquilo que Platão cria entre o ser e não ser e que se destaca como o próprio ser singular aristotélico, seja agora da ciência e da espiritualidade, o ser intermediário que simplesmente é não ser, pois ser ou não ser eis a questão, sim sim ou não não e ser pela metade o que não pode ser e não se é.
Esta descrição é o suficiente para entender a estruturação de se arquitetar um mundo em toda a sua perceptiva quando destruimos o duplo oposto do homonimo, o que Platão cria.
No entanto a obra Metafísica de Aristóteles prova seus intentos quando conhecemos profundamente o Graal da Ciência, o próprio Cálice onde uma vez o mesmo denegrindo todos os Filosofos da Natureza traz ao púlpito Hesíodo e Parmenides alimentando o sempre ‘mito’ da coisa em si.
Hesiodo misteriosamente diz que o Universo nasce de um Caos e sequencialmente ao caos existe a vida onde antes do Caos, o nada, e isto é o suficiente para colocar Hesíodo como topo criacionista do Princípio do Mundo.
Agora daonde este Caos vem, isto é um mistério, mas quem sabe e porque não do ‘nada parmênico’!
Este é Aristóteles e esta é ainda a nossa ciência baseada na Relatividade Geral, seja especial, seja o que for, desde que Relatividade quando determinando que a Luz pode ser, mas não é ou quem sabe está lá, mas é luz e ‘constante’ ao qual mesmo sobreposta ao tempo é sem tempo e por isso absoluta em um tempo que não é, e espaço que não é, sendo tempo e espaço ao mesmo tempo e nada mais, mas é luz, tem forma e tempo, mas não é tempo nem forma mesmo que todas as suas medições dependam do espaço e sempre tempo para ser.
Para melhor compreender esta condição de que o tempo e espaço são absolutos e martelado de forma clara por Kant leiam esta matéria: Tempo e espaço absoluto Kulkulkan Parte I e II.
Como apresentamos, a razão da velocidade da Luz determinada por Einstein como grandeza máxima, absoluta e constante universal e pela Teoria das Cordas que sempre existiu na História Dialética é irrefutável (veja aqui) uma vez que esta velocidade determinada trabalha na tabela de Fermat que virou mistério junto a compreensão dos números do Graal nos garantindo na compreensão da corda, Teoria das Cordas e sempre atada a antiguidade e arqueológica de que a porção 0,29 onde está entre 0 a 1 da corda e onde fica a velocidade da luz em 299 792 458 m / s é uma parte da porção em 0,71 que falta para completar a própria corda de 0 a 1 e que estaria agora tudo isto sobre a substancialidade, massa escura e nossa luz, universo por assim dizer.
Compreendendo esta base simplória apresentada começamos a entender porque Platão assistia Sócrates tomando Sicuta, Jesus com o cálice com números foi crucificado e Giordano Bruno resgatando o verdadeiro orfismo queimado vivo.
Devemos entender que a verdade sempre arrebentará com a mentira e uma vez mentindo e vindo a verdade a única forma de vencer é cumprindo, os que corrompem, os violentos de Daniel 11 e por isso insisto os 144 mil se defenderão do ataque (ALEGORIAS CRÍTICAS DO TIPO DE SER) e nunca atacarão ao passo que atancando são os violentos de Daniel 11 do cumprimento.
Nesta condição percebemos como é simples amarrar o ladrão, temos a verdade, ora, e a verdade incomoda tão quanto desmacara qualquer tipo de caráter.
Seja o que for, pretendemos agora apresentar um artigo completamente deturpado e maquiavélico no que concerne a perceptiva de mundo atual dada a ciência.
Hertog um britânico de ordem
O artigo de base da escrita é totalmente Britânico e de Ordem onde através das últimas análise de Stephen Hawking conduz a idéia de um Universo Finito, o nosso cosmos.
Considerando o Graal realmente nosso cosmos é finito e ao mesmo tempo infinito quando de sua imanência de energia este se ata a um espaço maior que ele e que o sustenta onde nesta condição de imanência se torna pela simetria universal das oito direções e pelo cálice com seus números fixos e trigonometria para descrever o espaço em que estamos, este cosmos, a compreenção do termo infinito.
Mas vamos ao artigo.
Hertog defende a idéia de um big bang que nasce de uma inflação, diz-se inchaço, um tipo de inchaço e em uma pequena fração de segundo ao qual cresce exponencialmente.
Quanto a relação do quadrado da distância de Newton unido a Huble, podemos dizer e sempre que o universo é finito e infinito em si mesmo acompanhando as defesas de Descartes no trino pulsar de um coração ou mesmo do vai-e-vem das marés que dão ao nosso próprio Universo sua singularidade e por isso o SPIN universal sempre será um SPIN determinado e não um SPIN indeterminado , uma indeterminação sempre proclamada e martelada pela Teoria da Relatividade Geral uma ciência e suas devidas perceptivas a qualquer custo defendido por Hertog.
Seria como que inflando e se atando através de sua imanência, gasto de energia nas bordas e com uma outra massa maior que ele o cosmos e que o sustenta, a sua mesma contração por receber desta massa maior energia e pressão se auto-alimenta, assim o cosmos permanece e vive no finito de si com base no infinito da simetria universal pela singularidade do SPIN sempre determinado e exato em suas leis instransponíveis e que não mudam pelo homem, ou seja, contrai por pressão da matéria que o sustenta e maior que o cosmos, o nosso cosmos, e se expande por pressão exercida pela força total do próprio cosmos inversamente ao quadrado.
No que concerne a Teoria das Cordas da Antiguidade e seus devidos números as faixas de Luz totalizam e conforme Tabela de fermat 29% da corda de analise e são resultados que apresentam geometricamente na representação o V Axioma Euclidiano em atado com 71% de uma terceira corda, esta condição quando especulada nos mostra de forma breve e bem simplória usando o compasso que conforme a luz branca e laranja se afastam nasce uma nova corda de 75% para 71% da corda atada a luz em 29% das faixas branca e laranja, da primeira camada de faixas por assim dizer conforme linguagem destes números em coordenadas.
Veja que no ponto angular de implosão de branca e laranja ad infinitum do V Axioma Euclidiano e na imagem temos uma corda em 0,71 e em um fractal os tais 0,29, mas um fractal em duas cordas irregulares ad infinitum entre 6 e 8 da proposição III de Euclides em Elementos, e por que fractal, porque o número ‘V’ em V como letra são as duas paredes deste fractal e que expressa o Cone de Luz, a relação destas faixas universais com 71% de uma faixa de luz resultado destas ou vice-versa e que crescem em mais de 71% com um acréscimo de 4% conforme afastamento, logo o que seria a base deste fractal, deste ‘V’, base entre 6 e 8 (valores fixos do Graal) do duplo 29% da luz!!! Veja que temos pelo afastamento a existência da mesma porção daqueles 71% resultado da luz branca e laranja do sistema com mais 4% em fluxo de controle ou a proporcionalidade perceptiva de uma nova matéria mais afastada de todo este sistema e simetricamente no infinito de sustentação, pois toda esta razão de cálculo e no signo arqueológico tem sua expressão em 6 da constante do sistema sexagesimal e de Plank junto ao termo 8 infinito divididos pelo afastamento e nos fornecendo uma base do V, cone de luz.
Analise todos os pontos debatidos na imagem da corda do signo arqueológico e conforme Tabela de Fermat e Plank conforme já apresentamos.
Vale repensar que pelo afastamento da faixa de luz branca criando com o afastamento da faixa de luz laranja mais luz negra em 75%, abismo, de forma que este abismo possui sempre uma força de 0,71 e neste caso agora 0,75, a possibilidade de a luz branca ser sugada de um lado deste abismo e a luz laranja ser sugada de outro lado de forma a se reencontrarem dentro do próprio abismo, luz negra, túnel, que seja, novamente e assim adequarem-se em uma nova área, cone de luz, através destes 4% da sobra é crível de lógica dando-nos o sempre finito do cosmos se retroalimentando e se expandindo no inifinito de sua simetria em Taxonomia Sistêmica para todo e qualquer fenômeno.
Além de ser uma análise profundamente metafísica isto nos mostra de forma breve que:
- O universo é finito na corda entre 71% e 29% das três faixas relacionadas (lembre-se a faixa branca e laranja representam pela tabela de Fermat respectivamente 0,1666666667+0,125=0,29)
- Ao mesmo tempo que 71% é resultado de duas faixas colididas ou divididas, prestem atenção nestas possibilidades, e em 29%, 71% nasce do afastamento destas mesmas faixas em 29% com uma sobra de 4% e por isso o infinito em um quarto elemento por simetria, diríamos baseando em todo o estado de curva e angular do próprio sistema claramente expresso em imagem está lá, pois 6/8=75%.
- Perceba que para todo fractal a base em 75% é algo martelado, não tem como dizer, como veremos o que Hertog afirma, que o fractal é ad infinitum sem base em si no proprio finito, como se algo fosse independente um do outro e não produto em si mesmo apesar de serem ao mesmo tempo afastados em si, independentes como produto, metafísica.
- Isto também nos mostra que percebendo um resultado do afastamento das faixas no total de 0,29 em 0,75 dando-nos a sobra 4, que os 4% é uma outra massa ou área (fluxo de controle e ad infinitum) em comparando com estes 4% atada aos 29%, pois é sobre 71 de 75 que nascerá uma nova área relacionada a colisão ou divisão de duas faixas do proprio 29% no sistema. Pura Metafísica.
Nosso universo é então um sistema de troca e retroalimentação onde a luz sendo sugada por este abismo reflete ao mesmo tempo e de forma angular dada as suas duas faixas em 29% que pelo afastamento cria-se também mais abismo, a faixa negra, lembrando que 4% que falta de 75 para 71 e que é 4=1 do sistema arqueológico e ao mesmo tempo uma nova área pitagórica nos demonstra a possibilidade da existência de uma outra matéria ad infinitum no mesmo sempre pulso metafísico, destas três matérias de análises 71%, 29% que são a soma de duas faixas, branca e laranja.
A luz não entra em seu todo no buraco negro, ela é sugada e liberada ao mesmo tempo, é o que também esta razão da corda está a nos mostrar no ângulo do V Axioma Euclidiano e o que Hawking determinou como uma simples radiação a priori. (ps: nós de O Novo Paradigma e Rainha do Sul enxergamos um pouco mais além, uma possibilidade de área, nova área e espacial)
Com ênfase no Graal e compasso e números o finito e infinito do cosmos é uma realidade, pois se considerarmos o Universo, o ovo, ele garante na sua membrana, bordas, a relação atada com essa massa maior em 71% onde com seus 29% troca a sua energia ao mesmo tempo em que se alimentando dela pelo fluxo de controle de 4% e/ou criando 4%, volta a ser ela mesma no infinito, o proprio finitp, o que Hertog sabe e conduz o homem ao pensamento inverso de um universo que nasce do nada, usando este conhecimento em seu artigo e ao mesmo tempo pelo plantio garantindo uma certa dúvida ao final de suas geniosas colocações sobre um possível universo holograma que infla, tem fluxo, tem fim, mas nao tem ao mesmo tempo sem mostrar onde e como já que ninguém possui o Graal da Ciência usando corretamente o compasso, só alguns gênios raros por assim dizer.
De qualquer forma a ideia partiria pela Taxonomia Sistêmica desta representação breve dos 4% que apresentamos e que corrobora com as próprias observações dos infinitos fenômenos universais, como uma célula e todo seu ambiente interno e externo o que nos garante de cada corpo, corpúsculo universal, diga-se fenômeno e ad infinitum sua singularidade, seu próprio SPIN sempre determinado pelo quadrado da distância atado a força angular total.
Hertog diz que o Universo seria um bolso hospitaleiro de vários universos ao passo que nas bordas este nosso Universo seria finito e infinito ao mesmo tempo, neste contexto não está errado, mas veja:
“O problema com a inflação eterna é que ela assume a existência de um Universo de fundo que evolui de acordo com a Teoria Relatividade Geral de Einstein e trata os efeitos quânticos como pequenas flutuações em torno deste” diz Hertog. Estas pequenas flutuações não seriam, Senhores e Senhoras os 4% aqui expressos? “No entanto, a dinâmica da inflação eterna destrói a separação entre a física clássica e quântica. Como consequência, a teoria de Einstein resulta na inflação eterna”.
Huble já explicava a expansão do Universo e eterno ao passo que Newton no quadrado da distância e definindo o que puxa o Universo para dentro o acrescenta na Clássica o SPIN determinado e lido no Graal da Ciência, signo arqueológico, criando juntos toda a singularidade do ovo que pulsa como as marés conforme já compreendia em Descartes nesta relação de forças e no infinito.
Einstem com a sua velocidade da luz e na relação exponencial em E=mc2 sem dividir no sistema exponencial a própria curva quebra toda a verdadeira quântica perceptiva e de análise da verdadeira Teoria das Cordas que compreendida confere o poder e potencial de criação de altíssimas tecnologias e por isso não dá para entender realmente o que Hertog quer afirmar ou para onde deseja conduzir seu discipulado.
Como a Teoria da Relatividade Geral agora de Einstein pode se atar a Clássica a não ser provar seu erro de cálculos sempre propositais para por perceptiva e protocolo junto a dúvida camuflar a Clássica e afastá-la do homem dizendo ser a expertise em falar de pequenas flutuações, estes 4%, mas nunca demonstrar exatamente para disto se empoderar e ocultar, fato.
Este artigo além de nos trazer estas visões sobre o Universo, estranhas, duvidosas, relacionais e de cordas, como se as cordas fosse uma mais nova ciência alcançada pela relatividade geral, ou que nascendo de um flash de inspiração a relatividade geral está maluca em desvendar, só rindo mesmo, diz também que considerando estes fatores fractais do universo na inflação e em largas escalas no finito dele e por Hanking o universo se torna de razoavelmente globo, um puro plano como que se Euclides fosse Plano e todo seu sistema angular de curvas descrito em Elementos, não compreedemos até hoje porque deram a cadeira de Newton para este Senhor como ícone raro e genial da ciência e defendendo a Relatividade Aristotélica sentar, usando sempre a Clássica e de forma filosófica a desqualificando.
O cosmólogo Stephen Hawking.
Publicado na Scientific American
A teoria final de Stephen Hawking sobre a origem do Universo, que ele desenvolveu em colaboração com Thomas Hertog, da Universidade Católica de Leuven, foi publicada no dia 27 de abril na revista High Energy Physics.
A teoria, que foi submetida para publicação antes da morte de Hawking no início do ano, é baseada na Teoria das Cordas e prediz que o Universo é finito e muito mais simples do que muitas teorias atuais sobre o Big Bang.
Hertog, que teve seu trabalho custeado pelo Conselho Europeu de Pesquisa, anunciou pela primeira vez a nova teoria em uma conferência organizada por ocasião do aniversário de 75 anos de Hawking, em julho do ano passado, na Universidade de Cambridge.
As teorias modernas sobre o Big Bang afirmam que nosso Universo local passou a existir com um rápido estágio de inflação – em outras palavras, uma pequena fração de segundo após o Big Bang, o Universo se expandiu a uma taxa exponencial. Contudo, é bastante difundida a crença de que, uma vez que a inflação se inicia, ela nunca para em certas regiões. Os efeitos quânticos poderiam manter a inflação para sempre em algumas regiões do Universo, de modo que, de um ponto de vista global, a inflação é eterna. A parte visível do nosso Universo seria apenas um “Universo-de-bolso hospitaleiro”, uma região em que a inflação acabou e as estrelas e galáxias se formaram.
“A teoria usual da inflação eterna prediz que, globalmente, nosso Universo é como um fractal infinito, com um mosaico de pequenos Universos de bolso separados por um oceano que está em inflação”, disse Hawking em uma entrevista no último outono. “As leis locais da física e da química podem divergir de um Universo-de-bolso para outro, mas juntos eles formam um multiverso. Eu nunca fui fã da teoria do multiverso. Se a escala de diferentes Universos no multiverso é gigantesca ou infinita, essa teoria não pode ser testada”.
No novo artigo, Hawking e Hertog contestam essa visão da inflação eterna como uma versão do Big Bang. “O problema com a inflação eterna é que ela assume a existência de um Universo de fundo que evolui de acordo com a Teoria Relatividade Geral de Einstein e trata os efeitos quânticos como pequenas flutuações em torno deste” diz Hertog. “No entanto, a dinâmica da inflação eterna destrói a separação entre a física clássica e quântica. Como consequência, a teoria de Einstein resulta na inflação eterna”.
“Nós prevemos que nosso Universo, em largas escalas, é razoavelmente plano e globalmente finito. Então não há uma estrutura fractal”, disse Hawking.
Razoavelmente Plano?
Como um fractal de 3 pontos vira plano? Como um módulo de 2 elementos, o 6/8 da corda criando um produto em 0,75, o terceiro elemento é plano? Ora? Não são tres elementos no módulo sempre de 2 em impacto criando as flutuações no produto do impacto? Onde isso criaria um sistema plano? O módulo da própria analise é trino, não parou em apenas 2 elementos , o 6/8, pois gerou e gerará o produto, queira ou não. O que Hertog junto a Hawking em suas conferências querem com isto afirmar Senhores e Senhoras, prestem atenção nos pormenores e sutilzezas da lógica sempre desvirtuadas pela ‘relatividade do pai Aristóteles criando por perceptiva homens singulares e pela metade!!!!’.
Comentando o artigo citado acima, agora para piorar o sistema da coisa perceptiva não há mais fractal, apesar de ter um fractal no sistema da Teoria da Relatividade Geral para inflação eterna sobre um ‘inacreditavel’ cosmos ”plano” finito e esta sempre maluquice de ser ou não ser já reclamada por Shakeaspeare onde a Relatividade diz ser ciência sempre sobreposta a qualquer custo por violência ou criação de a qualquer custo de desprezo pela Clássica com sempre seu SPIN indeterminado.
Compreendendo esta singela base de analises da coisa, veja o que nosso artigo de análise afirma:
“A teoria da inflação eterna que Hawking e Hertog apresentam é baseada na teoria das cordas, um ramo da física teórica que procura reconciliar a gravidade e a relatividade geral com a física quântica, em parte descrevendo os constituintes fundamentais do Universo como pequenas cordas vibrantes. Sua abordagem usa o conceito de holografia da teoria das cordas, que postula que o Universo é um grande e complexo holograma: a realidade física em certos espaços tridimensionais pode ser reduzida a projeções bidimensionais em uma superfície.”
Um grande e complexo holograma?
Hawking e Hertog se baseiam na Teoria das Cordas ao qual procura reconciliar a gravidade na relatividade geral a fim de concluir por perceptiva que o universo é um holograma????, mas não e nunca o holograma uma imitação do entendimento por Taxonomia Sistêmica, arqueológica e Clássica do Universo.
Veja, a relatividade sempre soube que o universo é curvo, mas definiu por Eisntein que a curva deve ser uma dúvida a qualquer custo e por isso Hertog e Hawking definem um universo exponencialmente de inflação apesar de finito e plano, PLANO, sem curva, um milagre, um assombro, onde o que será isto dizendo e afirmando o tempo todo aos que eles declaram de Darwin .
Para piorar e usando das cordas a Relatividade Geral agora nas defesas de Hawking e Hertog diz que o Universo é um holograma sendo que pelo clássico entendimento e profundo clássico entendimento da Teoria das Cordas que sempre existiu o holograma é parte de um sistema em tecnologia ao qual compreendendo o todo universo construímos.
Veja que agora e a qualquer custo a tridimensionalidade sempre existente na Teoria das Cordas, o próprio fractal, ao qual compreendida e que nos faz criar computadores e pequenos mundinhos virtuais vira por estas miseráveis defesas destes que se dizem cientistas, Hertog junto aos pensamentos de Hawking, um universo dotado de uma estranha teoria das cordas que não tem mais fractal e que por isso é plano onde o holograma virtual é agora universo. Entenda que o fractal é e sempre será duas paredes em ‘V’ para uma base sobreposta entre as duas paredes superiores o fechando em um triangulo ao mesmo tempo que o raio, estas duas paredes em ‘V’ continuam ad infinitum acompanhando assim o que nunca foi mistério, os V Axiomas Euclidianos, donde do V Axioma o sempre regresso ao primeiro pela curva no plano e plano na curva. A tridimensionalidade é e por isso um sempre módulo em 2=1 ou 1=2, ou seja a+b=c ou c=a+b, desatar isto é se reduzir e se tornar pior que um ser singular aristotélico criacionista e desenvolvedor de altíssimas tecnologias.
Mas veja o enorme problema mundial, Senhores e Senhoras que temos, e destes que querem atar esta sempre miserável relatividade geral a Classica para conseguir com este jogo sujo sempre mante-la como base singular da construção perceptiva do próprio homem.
Lembre-se o cone de luz que é o próprio fractal cria sobre ele uma base entre 6/8 do sistema arqueológico e trigonométrico analisados por Hertog e Hawking onde os 4% de fluxo de controle diz respeito ao sistema universal simétrico e ad infinitum e por isso na casa de meu Pai já dizia Jesus carregando este cálice com números existem várias moradas. Este fluxo de controle, área, em 4% em comparação ao nosso universo é enorme e por isso somos todos capazes de passar considerando a curva neste espelho de porta ao qual não é holograma e nunca será, pois holograma é outra coisa, é simplesmente brinquedinho de criança em joguinhos virtuais seja o espaço que for.
De qualquer forma na relação dos 71%, 29% e novos 75% com sempre 4% de fluxo de controle do sistema universal entendemos e mais uma vez que toda a extensão de massa escura do nosso universo é o próprio buraco negro onde 4% desta massa está aberta na troca das relações trinas de faixas de luz entre 71% e 29% correspondendo a tal energia escura existente e partes de massa de nosso universo perdida onde na verdade não se perde, apenas troca suas devidas relações criando novas áreas e passagens.
Compreendendo isto podemos entender que rasgando a massa escura por assim dizer através da abertura, aumento dos 4% na energia escura que seja saltamos de um espaço a outro, e onde isto é holograma meus Senhores e porque querem usar de um mundinho virtual a ideia de saltar de um lugar ao outro como realidade virtual a nossa realidade e existencia que dela copiada criamos estas miséráveis tecnologias.
Entenda que para saltar e se teletransportar devemos manusear variação da luz de outra forma que não é a do holograma manuseada com outra base, logo, para abrir um portal devemos no espaço tempo adequar outras velocidades e vibrações da luz que nunca foi e nunca será uma constante, mas variada em si mesma junto ao entendimento de um sistema de energia muito mais veloz que ela como apresentado em 71% atado a outros valores 29% e 4%.
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