O que é subjetividade? A Psicologia Mentalista não sabe dizer, pois tudo e até o mundo, nosso universo se tornou subjetivo desde as regras de Dilthey, desde as regras ao qual a Filosofia ‘não participa e como lei’ da Psicologia.
Neste conteúdo ao qual falaremos da Gestalt e relacionada ao comportamento é importantíssimo levar em consideração que os ‘originalíssimo’ Wertheimer, Kofka e Köhler não desenvolveram a Gestalt e por isso o próprio Realle (2008) quem levanta os problemas da segunda navegação platônica explicando a cartesiana arqueológica os denomina ‘originalíssimo’ e cinicamente.
A Gestalt, leitura dos corpos fenomenicamente, da forma, já era debate da Academia de Mersenne e Descartes.
A forma que excede a idéia, a forma que não necessariamente tem um formato é um fenômeno.
Tentemos entender de maneira mais simples. Uma melodia não pode ser descrita simbolicamente, pois a melodia é como uma nuvem de fumaça soprada por uma diversidade de variáveis de seu campo e não outro. No caso da melodia pura ela depende de notas tocadas no tempo e de um instrumento que disperse estas notas tocadas no tempo tão quanto de seu criador, o músico.
Compreendendo sua estrutura e dinâmica temos agora sua expressão no tempo-espaço e de tal forma que se o músico parar no tempo 1 de tocar, no tempo 2 ainda temos notas sendo ouvidas no campo espacial mantendo no tempo 3 a melodia, uma melodia agora que não depende do músico, o criador, aparentemtemente se tornou independente.
Este pulso, métrica é importante, pois participa de todos os fenômenos ad infinitum tempo-espaciais universais.
A distância ainda vemos a luz de uma estrela que em seu ponto não existe mais, esta luz é a melodia sem seu centro, o criador, e tendo a liberdade de ser independente, um fenômeno a mais criado que terá seu próprio tempo agora de vida.
Passando deste pormenor e puramente metafísico temos um outro ponto importante Gestalt de leitura. Toda a forma é fenomênica e tudo que é fenomênico e parte, toda a parte é qualquer coisa. Desta forma quando falo corpo e fenomenicamente posso estar me referindo a um corpo palavra, um corpo sentimento, um corpo que se expressa no termo ‘sensação’, sensação é então um corpo fenomênico.
Não temos uma forma, um formado do corpo sensação, mas temos um conjunto de outros corpos fenomênicos e por palavras que a descrevem.
A sensação é e existe, pois só pelo fato de ser verbalizada já esta como um balão de sopro, de fumaça e como a melodia soada no campo espacial ao qual se manifestou pelo criador e de tal forma que no tempo-espaço se o criador sai de sua espacialidade a mantem ali, a verbalização da sensação pelo seu tempo de ser potenciado de si.
As catexias dos impulsos neurais agem da mesma forma, as pulsões também e no tempo espaço.
Note que a Gestalt da escola de Berlim é profundamente falha, é de sublimação, pois passa de ume stado sólido para explicar o gasoso sem considerar as estruturas e dinâmicas (função) e isto é então o motivo de Husserl levantar com tudo na época de Freud junto a colaboradores.
Entenda, se temos esta falha Gestalt, temos um falso Behaviorismo e como dito que sobrepuja a Lei do efeito de Thorndike criando uma outra linha ‘estranha’ de formação ao qual já debatemos dos problemas de Watson, Pavlov e Skinner.
A Subjetividade
A subjetividade é então o ‘foco da forma’, da Gestalt de Kofka, Wertheimer e Kohler, e aqui temos um perigo sem precedentes a formação.
Compreender a subjetividade fenomênica psicológica através deste stress subjetivo originalíssimos da Escola de Berlim destruidores do objeto cartesiano arqueológico que em sua verbalização sempre carregou a Gestalt?
Primeiramente vamos analisar o que é a subjetividade.
Conforme Kant é tudo aquilo que participa do campo analítico e estando na sensibilidade é puramente da sensação e sendo sensação é do campo da sintética.
Isto quer dizer o que?
Quer dizer que todo o homem tem sensibilidade em si e, psiquicamente a subjetividade que é um corpo fenomênico que se potência quando da leitura de algo fora de si dado a estética e lógica kantiana.
Tudo que sofre na cartesiana e conforme Kant potencia é da sensação e tudo que não sofre potencia, ou seja, é continuo é da analítica.
Então, analisemos novamente o termo subjetividade e fenomenicamente antes de delimitar por leitura sua forma Gestalt de analise para deferir os caminhos do comportamento.
O fenômeno, corpo subjetividade é de todo o homem. Todo o homem possui o campo subjetividade em si. Logo o fenômeno, corpo, subjetividade é como campo um setor do analítico, pois como campo está dentro do homem receptivo a sua manifestação.
Sua manifestação ocorre quando as estruturas e dinâmica do pensar e até pensar operativo no analítico, considerando também a intuição e intuição ampla, são ativadas.
Para ativar estas variáveis precisamos ou resgatar memórias no analítico, ou observar algo do fora de mim da estética kantiana.
Uma vez ativado as variáveis elas dentro do campo subjetividade se tornam por algum motivo subjetivas, ou seja, mentalizadas e mentalizadas de tal forma que apenas virão a ser reais se na comparação de campos se provarem como reais. Mas veja, a subjetividade como produto é real enquanto campo do mental.
Uma idéia é uma realidade, e como realidade esta qualquer idéia ela poderá se tornar operativa, funcional e provada ou subjetiva. Se ela se tornar subjetiva ela, sim, é uma realidade, mas uma realidade da subjetividade, simples assim, e por isso Descartes falando de Gestalt, da leitura dos corpos e com o objeto da eversio, a cartesiana, já expunha a capacidade do homem que ‘pensa’, mas não somente pensa como, também, pensa operativamente, sendo capaz de perceber as diferenças de quimeras e realidades.
Então e ate aqui temos: Subjetividade está na analitica, participa da analítica quando trago qualquer coisa para dentro de mim, mas se separa para dois campos, o subjetivo e/ou o real quando estes dois se concluem pelo teste da relidade. Subjetivo é então do imaginário e da dialética quando o teste da realidade apenas participa da sensação e não do entender mais profundamente o ‘ponto’. Outro detalhe é percebermos que o subjetivo fenomenicamente é algo real, existe, e sendo real, da realidade, perde sua razão subjetiva de ser como corpo fenomenico e na semantica se expressando como algo que existe parcial.
Quando os nossos originalíssimos Kofka, Wertheimer e Kohler fazem da Gestalt uma forma independente, sem considerar sua dupla dependente:independente como no exemplo da melodia, eles sublimam o conceito de tal forma que o mundo agora a um povo fraco e malogrado, o senso comum destes fundamentos sócio-mundiais formadores apenas pelo pensar sem o penar operativo kantiano crê ser o mundo uma ilusão.
Não apenas crê que o mundo é uma ilusão como permite leis imotivadas para regê-los. Aqui é então o ponto raiz da Grande Neurose dada a Grande Hipnose formadora, sublimada, que se aproveita do tendão de Aquiles de todo o corpo universal para se garantir como cultura, a tal economia de todos os infinitos fenomenos (corpos) reclamada por Mach e corrompida por Skinner.
Comprendendo o fenômeno subjetividade e que faz parte da sintética sendo da sensação e tendo em si como corpo suas potencias, ou seja, menos subjetivo, subjetivo e mais subjetivo, garantindo neste peso e medida infinitas possibilidades e formas de fenômenos subjetivos podemos agora falar de mentalismo e dos próprios problemas e rumos desta caótica Psicologia ‘Mentalista’ que não compreende em plena modernidade termos como ‘angst’ de Freud por falta cartesina, uma cartesiana que expressa em si mesmo a Gestalt.
Entenda, um homem pleno, que pensa, existe e existe firme e se pensa com o pensar e pensar operativo compreendendo a intuição cognoscitiva tempo-espaço e intuição ampla de suas capacidades sabendo distinguir realidades de quimeras, subjetividades e suas consequentes potencias se conclui ‘Penso, logo ‘EU SOU”.
Tudo é possível, mas nem tudo convêm e o homem que não sabe medir e pesar isto, está, este homem, profundamente perturbado.
Esta sutileza corruptora de conceito da Escola de Berlim é o que garante a falsa ontologia de Heidegger em nosso tempo moderno, os sinais não-uniformes e a predisposição do perturbado em se aceitar com o manifesto que a ele vier como ‘sugestionabilidade’.
É através desta sutileza que hipnotizamos o mundo, desta métrica sutil.
Tiramos o conceito estrutural e funcional da subjetividade como corpo, fenômeno, ou seja, o sublimamos e aproveitando do tendão de aquiles universal de lei, todo o corpo universal busca o caminho da economia, observações de Mach, formamos.
O caminho da economia é o homem sempre preferir o protocolo, pois pensar gasta energia fisiológica e que o diga o pensar operativo.
Pronto o mundo está definido e por Gestalt, e isto forma as resistentes manobras da escola de Berlim desde então.
Lembremos, com o objeto cartesiano a túmulo e a todo o custo, a métrica desta Escola de Berlim funciona, ao contrário, com o objeto cartesiano a vista de todos e compreendido o mundo relmente se transforma naquele alegórico pé da Estátua de Nacudobonosor de ferro e barro ao mesmo tempo como fundamento se sustentando.