A pseudociência colabora em sua formação na manutenção da incompreensão de um ‘zero’ duplo explicado pela Escola Pitagórica e descrito dentro do objeto fenomênico arqueológico. É uma instituição e como toda a instituição possui homens, são estes os homens considerados por Sagan ‘demônios’.
Não compreender o duplo zero é não manobrar nossa realidade espaço temporal. O zero é quem irá explicar e cartesianamente, mecanicamente e metafisicamente a substancialidade.
Mas se o zero, este duplo zero, é tão aplicável na ciência como fica a ‘espiritualidade’, pois o homem não é apenas matéria e discernimento, ou seja, alma se manifestando assim como a tal ‘folha em branco’ de Locke.
Primeiro compreender o duplo zero em seu manifesto é entender um sistema modular descrito no objeto arqueológico.

Se o zero é duplo em si ele é como ‘ovo’ receptivo e manifesto, manifesto como ele é e como valor e, receptivo aos infinitos valores de tal forma que oferece o ‘correr do tempo’, por exemplo, ou mesmo as sobreposições espaciais na corda.
O zero é então no sistema as ondas e como ondas de sobreposição explicará o homem trino dentro de toda a substancialidade que o inclui e vice-versa.
Duas dicas para empreender esta jornada de buscas e conhecimentos
A primeira dica é a obra de Carl Sagan ‘O Mundo Assombrado pelos Demônios’. Sagan conhece este objeto fenomênico arqueológico e por isso inicia sua escrita explicando o ‘duplo zero’.
A segunda dica é assistir o vídeo sobre Revelações e Profecias que podem ser pela própria ciência provadas e junto ao signo arqueológico.