Hoje as 7hs da manhã iniciamos um novo Podcast, Filosofando com Kant junto a cartesiana e sua obra A Crítica da Razão Pura que fala da cartesiana, ou seja do objeto. Mas o que é o transcendental?
Nosso universo é metafísico e sendo metafísico ele é puramente Euclidiano, e sendo Euclidiano puramente cartesiano, logo nosso universo é mecânico-metafísico ou metafísico-mecânico e diga-se de passagem o melhor dos homens e da clássica para explicar isso é Kant em sua Obra a Crítica da Razão Pura continuando as defesas de Descartes, Spinoza e Hegel.
Para se ter uma idéia Bergson se utiliza de Kant para regular seu navio na representação e com o objeto da análise ‘a priori’ de forma a postular a importância filosófica e perceptiva da duração do tempo, um tempo que é duplo e confomre Kant já explicava com o objeto, a cartesiana.
Todos estes detalhes em pormenores você pode ter ouvindo nosso Podcast todas as terças-feiras a partir das 7hs da manhã e especificamente neste epísódio de ‘Filosofando com Kant’ que acabamos de lançar.
Mas vamos resgatar a importância da Filosofia Transcedental de Kant com o objeto da análitica para agregar a esta nova jornada de conhecimentos.
Filosofia Transcendental
Sim, temos um problema cristalizador da língua, linguística e conforme Sausurre já debatia unido a Freud, mas neste caso sobre o termo ‘transcedental’ em razão do problema das pseudociências e sem a cartesiana confundido a metafísica e de uma ciência já confundida quanto a metafísica em razão do problema da Academia Platônica e dos proibidores e privadores do mundo formando sempre um povo.
O Transcendetal é tão confuso agora, uma variante tão cheia de possibilidades que não conseguimos enxergar sua realidade na Filosofia Transcendental de Kant.
Mas vamos resumir isto.
Conforme Kant a Filosofia Transcendental existe e como canôn ou organôm, pois é das leis universais e da natureza e para participar da formação do mundo, do mundo do homem, sua sociedade e de tempos em tempos, ou seja, de gerações e gerações.
Em primeira instância para a Filosofia Transcendental ser, ela não pode negar o ‘objeto’, o objeto que é a cartesiana defendida pela Obra Elementos de Euclides e para todos, ou seja, a vista e conhecimento de todos.
Em segunda instância tendo o objeto na Filosofia Transcendental como primazia o homem precisa compreender e filosoficamente as diferenças, e com a geometria dada e arqueológica do objeto, os termos da analítica e da sintética que participam do ‘a priori’ e do ‘a posteriori’.
Compreendendo isso agora é importante entender que no ‘a priori’ temos a sensibilidade e sensações tão quanto a intuição e que participa em gancho com o ‘a posteriori’ onde na analítica para deferir o sintético teremos na Filosofia Transcedental um processo de eliminação e aceitação, mas aceitação desde que a posteriori equiparado a analítica com o sintético as coisas se equiparem.
Compreendendo então as diferenças de sensibilidade e sensações do a priori, a analítica e o a posteriori , o do sintético, é importante e conforme Kant compreender que na analitica temos o sintético também quando esta analítica não participa da análise com a sensibilidade, sensações e intuição do objeto e assim é protocolada como uma fórmula matemática de soma e produto, sem se compreender que a soma e produto possui em si as relações de gancho das fórmulas dadas de Erastótenes e Euclides retiradas do objeto.
Essas primeiras etapas dadas na Crítica da Razão Pura por Kant e neste canôn, organôn nada mais é do que a prática da ‘eversio de Descartes’ compreendendo assim com a res corpórea a res extensa da ‘coisa em si’.
Estética Transcendental
Temos então da Filosofia Transcendental um novo produto de prática e quando compreendo a base da Filosofia Transcendental que é ‘a eversio’ com o objeto.
Esta nova etapa e conforme Kant chama ‘Estética Transcendental’ e a priori do espaço e tempo que devem esteticamente ‘a priori’ serem compreendidas, pois faz parte da relação homem-objeto-natureza hegeliana e aquilo que nutrirá um produto desta prática que eu Rainha do Sol chamo e finalmente de Filosofia Teorética.
Desta forma podemos concluir que a Filosofia Teorética não existe sem a prática da Filosofia Transcendental de base de Kant e com o objeto juntamente a Estética Transcendental espacial e temporal.
Compreeder espacialmente o dentro de mim e o fora de mim junto aos corpos e sua temporalidade, mas não esta temporalidade sintética, mas agora das possibilidades, mas não das possibilidades das sensações e sim da sensibilidade é realmente por criacionismo praticar a verdadeira ciência, pois sensações e como Kant é enfatico e muito bom para explicar na res extensa é uma variação de corpo e não um sistema unívoco dos corpos, pois tendo uma rosa, a rosa é rosa, mas sua cor varia de olho para olho, logo a cor é uma sensação e não da sensibilidade.
Da sensibilidade para ser fácil de compreender e metafísicamente na condição do unívoco do corpo, fenômeno, basta imaginarmos uma rosa, flor desenhada em pixels sem cor e junto a sua mostragem perceber que todos responderão que é uma flor na comparação analítica com a natureza independente de ter esta flor suas cores e formatos variados, da sensação e como ‘objeto’.
Então e repetindo, a sensibilidade é a base da analítica a priori independente da sensação e sabendo distinguir isso temos pela Estetica Transcendental a prática da Filosofia Transcendental com o objeto gerando como produto a uma sociedade a Filosofia Teorética. Lembre-se do objeto junto a intuição na analítica e não dos objetos a posteriori.
Aqui começa então a reforma a educação mundial em nossa modernidade, mas que deve ser bem compreendida para não comprometer a analítica dos pixels fazendo o pobre formando acreditar que o universo é uma Ilusão, problema de Micowiski ou mesmo uma holografia, problema de nossa modernidade.
Então fica aqui uma última dica bônus: Na Filosofia Transcendental e sua prática os termos deste canôn devem ser sempre da reflexão e não do protocolo e indução na formação.