Homossexualidade não é uma doença, mas certamente não é uma vantagem mãe!

É isto que o Pai da Psicanalise Freud em carta escreve para a mãe de um homossexual além de estar predisposto a tratá-lo.

Colocar Kant como obscuro é uma ferramenta do Patrimonio Psíquico, pois incompreender a Tabela da Categoria do Juízo é incapacitar a própria área da ciência quanto as análise e diagnósticos sobre os aspectos sociais. Este problema já era debate e antes de Freud por Stuart Mills.

Bom, atualmente e em nossa modernidade afim de determinar leis imotivadas, alertas de Saussurre, saiu em nossas redes sociais e em diversos Blogs que o Pai da Psicanálise Freud deferiu e para o mundo, no entanto o mundo moderno, que a Homossexualidade não é uma doença. Estranhamente, isto é o suficiente para determinar leis que com a finalidade de proteger a homossexualidade permite que a mesma exija a sua expressão em crianças em fase operatória ou bem antes ao qual ainda nem atingiram a maturação do Juízo.

A questão é: Será mesmo que Freud apenas afirmou que a homossexualidade não é uma doença?

Bom, antes de analisarmos a carta é importantíssimo alertarmos que Freud possui uma forma original e especialmente dele de escrever e se expressar e isto está claro e evidente nas traduções profissionais de suas Obras Completas, ao qual cientificamente devem se manter fidedignas ao autor/pensador para não prejudicar e corromper (crime) a própria ciência.

Das traduções que verifiquei em Web, a mais próxima ao formato de expressão de Freud foi deste site Sabedoria Política, os outros Blogs e Sites usando a carta como este site que estamos apresentando com finalidades ativistas LGBT e não informativas, simplesmente deturpam toda a escrita de Freud e inventando expressões que Freud não se utiliza e com a finalidade clara de avantajar-se com o totemismo do ativismo a que estes se propõem.

Expresso estas observações, pois são importantes, o povo deve estar a par desta realidade e exigir da própria ciência documentos de tradução fiéis de seus autores/pensadores sem que os mesmos e historicamente sejam corrompidos. No demais, vejo como relevância não apenas uma pessoa traduzindo a carta, mas uma equipe, seriamente e para o mundo junto a mesas fiscalizadoras e descentralizadas, uma realidade que, sim, precisamos em nossa atualidade.

Bom, vamos analisar a carta usando a traduçao deste site Sabedoria Política que como disse foi na tradução o mais próximo a forma como Freud escreve e se expressa.

Apesar de não se ter nesta carta traduzida a assinatura do tradutor, a Carta transcrita diz:

Transcrição

Prezada senhora [Eliminado],

Eu vi na sua carta que seu filho é homossexual. Estou mais impressionado com o fato de você não mencionar esse termo ao passar as informações sobre ele. Posso te perguntar por que você evita o termo? Homossexualidade certamente não é uma vantagem, mas não há motivos para se envergonhar, não há vícios, não há degradação; isso não pode ser classificado como uma doença; consideramos como uma variação da função sexual, produzida por uma certa contenção do desenvolvimento sexual. Muitos indivíduos altamente respeitáveis da antiguidade e também dos tempos modernos foram homossexuais, diversos homens grandiosos. (Platão, Michelangelo, Leonardo da Vinci, etc). É uma grande injustiça perseguir a homossexualidade como se fosse um crime - e uma crueldade também. Se a senhora não acredita em mim, leia os livros de Havelock Ellis.

Ao me perguntar se eu posso ajudá-la, suponho que queira dizer se posso abolir a homossexualidade e fazer com que a heterossexualidade tome seu lugar. A resposta é, em termos gerais não podemos assegurar que dê certo. Em alguns casos, temos êxito em desenvolver os genes de tendências heterossexuais prejudicados, que estão presentes em todos os homossexuais. Na maioria dos casos, isso não é possível. É uma questão da qualidade e da idade do indivíduo. O resultado do tratamento não pode ser previsto.

O que a terapia pode fazer pelo seu filho vai em outra direção. Se ele é infeliz, neurótico, atormentado por conflitos, prejudicado em sua vida social, a terapia pode trazer harmonia, paz de espírito, eficácia, quer ele permaneça homossexual ou mude. Se decidir que ele deve se consultar comigo — Não acredito que vá — ele teria que vir à Viena. Eu não tenho intenção de sair daqui. Entretanto, não deixe de me dar sua resposta.

Com os melhores cumprimentos e atenciosamente,

Freud

P.S. Não encontrei dificuldade em entender sua letra. Espero que minha letra e meu inglês não sejam uma tarefa difícil.

*Este texto foi originalmente publicado no HuffPost US traduzido do inglês. (e publicado via MSN Notícias)

 

Ciência Política → Políticas Públicas  → Políticas Públicas de Gênero  → Em carta escrita em 1935, Freud dizia que homossexualidade não é doença


Primeiramente, Freud percebe que a mãe do homossexual e pedindo-lhe atendimento ao que ela determina ser um problema não usa na carta de pedido o termo homossexual, e desta forma e praticamente de forma imediata questiona o porque ela tem este comportamento, o que realmente lhe incomoda, etc.

Bom, para debartemos isso, precisamos compreender Freud e o Projeto de Freud que como veremos ao final desta carta estão atendendo homossexuais e os tratando em época.

Freud quando explica Da Vinci observa que a relação do hieróglifo abutre, mãe e filho se amamentando assemelha-se a sua realidade de apenas ter sido criado pela mãe sem a presença do pai, além disso quando fala da Aristrocacia expoe que a homossexualidade é normal neste meio por os meninos serem criados apenas por homens aludindo a possibilidade de abusos. Outro termo que Freud usa nas obras completas é a impersonalização parental e de alguma forma estimulada pela irmã perversa sobre o menino Russo e a mídia daquele ‘lobo peludo mau’.

A supervalorização da mãe, é a temática de Freud e nas obras completas para explicar o Complexo Edípico do Invertido ou Complexo Edipico Invertido, que por sinal será a margem do problema da fobia e cartesiana entre o Complexo Edipico Normal Ativo e Complexo Edipico Invertido em razão dos problemas de época nucleares do protesto masculino.

Sendo assim, o protesto masculino, a supervalorização da mae e a impersonalização parental são temas que Freud usa para na Psicanalise e em época explicar a homossexualidade.

Voltando a carta, Freud precisa e como Psicanalista compreender a mãe e até concluir sua assertividade, lembrando que no final da carta ele claramente expoe a mãe que atende o filho homossexual, mas que não assegura a cura, a inversão dos genes da homossexualidade sobrepujando a heterossexualidade.

É importante compreendermos que os genes que Freud fala são neuronais.

Bom, em seguida Freud expoe ‘…Homossexualidade certamente não é uma vantagem,…’, pois ela mesmo não sendo uma doença é um disturbio e transtorno, fato, e conforme Freud isso ocorre porque cria uma ‘variação’ sexual pela fuga e defesa de um problema raiz. Quando Freud explica que a homossexualidade não é uma vantagem, mas não é uma doença por não apresentar vícios e degradação, ele quer dizer que o Soma da homossexualidade não é impermeável total que definem os caminhos da psicose conforme todo o entendimento de seu Projeto Q e cartesianamente, mas conforme veremos, depende da qualidade e idade, ou seja, da frequencia e repetição com que esta realidade foi tomada como verdade e por isso Freud não garante a cura da homossexualidade no filho dela.

‘…A resposta é, em termos gerais não podemos assegurar que dê certo. Em alguns casos, temos êxito em desenvolver os genes de tendências heterossexuais prejudicados, que estão presentes em todos os homossexuais. Na maioria dos casos, isso não é possível. É uma questão da qualidade e da idade do indivíduo. O resultado do tratamento não pode ser previsto….’

Dr Sigmund Freud

Veja como Freud se propoe com colaboradores a tratar a homossexualidade, que certamente não é uma vantagem, mas não se preocupe não é uma doença, pois ainda não é um vício e nem uma degradação.

Conclusão

O totemismo conforme Freud é natural das neuroses e retira a catexia do Pré-consciente responsável em ratear os pensamentos gerando nas Funções Executivas a capacidade de analisar, refletir, categorizar, etc.

Veja como a tara, e conforme Freud, é puramente totemica e de recalque, e perceba como a nossa sociedade moderna está mergulhada na Grande Neurose, pois ninguém conseguiu verificar os detalhes expostos da carta por Freud e ao qual é claro em se predispor pela Psicanalise a Tratar a Homossexualidade.

Ao final perceba que Freud compreende que enquanto a homossexualdade como fuga e defesa não trazer ao filho da Senhora Desconhecida fatores que o prejudiquem socialmente e individualmente a contra-resistencia do mesmo será uma ferramenta de uso contra a propria sugestão do tratamento psicanalítico.

‘…Se decidir que ele deve se consultar comigo — Não acredito que vá — ele teria que vir à Viena. Eu não tenho intenção de sair daqui. Entretanto, não deixe de me dar sua resposta….’

Dr Sigmund Freud

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Author: paradigma

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