Gostariámos de acrescentar uma perceptiva de entendimento sobre esta palavra ao qual no módulo do ‘signo arqueológico’ é essencial para se compreender toda a metafísica e que são as próprias defesas dos clássicos na história, defensores da ‘verdade e nada mais que a verdade’. Dos sentidos devemos compreender que este fará parte do ‘mundo do sensível’ e que é o nosso e todo mundo físico percebido e sentido, e por isso os cinco sentidos serão tão importantes. Paladar, olfato, audição, tato e visão. Perceber gostos, sentir cheiro, ouvir sons, tocar coisas e ver profundidades ou não, diferenças do tempo no espaço quando nas coisas estas se deterioram, enferrujam naturalmente, que seja, é perceber-se no mundo e perceber o mundo, mas não profundamente a ponto de criar mundos e por isso o Santo Graal entra como aquela ferramenta que dá ao homem a terceira visão, uma vez que por razão, senso eleva a perceção da alma observando no físico o mundo sensível dos sentidos por sua trigonometria de sobreposição dupla que define o uno, o corpo, o todo (metafísica, a verdadeira). Devemos compreender que o Santo Graal na história terá vários nomes sendo o mesmo: candelabro, cálice, taça, arco (partes de seu entendimento), árvore da vida, Hanub Ku Maia, vara de Arão (parte de seu entendimento), Anki (vara), etc.
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