Colocar em dúvida manifestações universais é um dos meios mais eficientes para garantir pela formação a impotencialização do homem. O passado não existe, a substancialidade que a tudo inclui e governa é um certo ‘nada’, o manifesto não participa das estruturas dos fenômenos.
O ‘signo arqueológico’ defendido no Corolário I de Newton, compreendido por Kant e que traz as ‘tais leis universais’, exposto por Euclides e tantos outros pensadores na nossa história carregando a Teoria das Cordas e explicando nosso espaço-tempo e muito mais além disso demonstra que o homem emana energia e se retroalimenta, se retroalimenta desta mesma emanação e ao mesmo tempo em que sobre ele decái o tempo todo ondas que o permitem adquirir aquilo que chamamos de ‘intuição ampla’ e que não participa da ‘consciência’.
Aí estaria o ‘dom’ defendido por Paulo Apóstolo conhecedor deste signo, objeto de nossa história da civilização.
Heidegger pela sua ontologia aplicada e sugerida busca impedir, privar os homens de compreenderem estes conceitos, estes manifestos, e de tal forma que para ele a intuição ampla deve estar dentro, inserido em seu perturbado quando na prática da negação de tudo e todas as coisas.
O signo cartesianamente e metafísicamente prova que existe um módulo para se alcançar certas ‘manifestações’ e realidades.
Confira estes problemas e observações de nossa história no vídeo abaixo!