A adaptação genética e a duração de Bergson

Bergson retirou todo o seu entendimento sobre o tempo da cartesiana explicada na Filosofia Transcedental de Kant e em seguida colaborou para que o Sistema Psíquico fosse melor compreendido em seu todo e dinâmica.

Antes mesmo de continuarmos vejo como relevante expor a natureza da adaptação genética e duração de Bérgson, esta última conforme sua obra da Simultaneidade e o Tempo.

            Não me aterei aos aspectos da evolução e arqueologia, mas pontuarei a adaptação genética.

            Todos sabemos que o sistema nervoso é capaz de se plastificar e cauterizar e de tal forma que aspectos vividos e estimulados pela vivência podem se enraizar como sistemas de duração nos aspectos anatômicos corporais (inclui a adaptação) e permitir por este meio uma mudança sutil ou mesmo significativa sobre os sistemas inter-relacionados, os bioquímicos e fisiológicos. Claro que uma paraplegia acidental não irá ser um fator hereditário, mas a duração que a paraplegia acidental cria sobre os efeitos químicos e fisiológicos podem ser tomados como possíveis na hereditariedade e desta forma a neurose agiria no mesmo aspecto sendo reversível sobre o aspecto da própria hereditariedade se de geração em geração diagnosticada e curada na sua manifestação.

            Veja que este mesmo compreender modular tem um peso e medida sem precedentes sobre toda a estrutura formadora mundial, pois sendo uma boa parte das neuroses resultados dos aspectos narcísicos e delirantes da cultura, antes mesmo do individual resultado de um aspecto social estrutural a sua manutenção dado os fatores existenciais narcísicos humanos de poder é a própria decadência da espécie e cientificamente provado e nada mais.

            Voltemos ao Eduardo do desafio? O homenzinho da periferia ao qual doutos opõem-se por ideologias pelo óbvio e hieróglifos do passado a fim de conduzir uma sociedade mundial sobre a incompreensão dos termos duplo da histeria ou mesmo as normas de Minkowisk sobre um presente sem passado e futuro junto a incapacidade de medir o éter luminífero em razão dos problemas da teoria da relatividade geral e restrita que mantem o homem aprisionado no relógio tempo espacial sem os decaimentos ‘C’ Euclidianos entre S-S’.

            Voltando as condições que estimulam a histeria estas também são possíveis e aparecem por acidentes e no caso ambiental por filhos criados cheios de mimos (histerias em filhos únicos) e não somente isso como o despertar prematuro da atividade mental nas crianças e neste último caso o que se está praticando nas escolas mundiais hoje através de atividades complementares da libertação sexual não só de forma delirante ultrapassando as observações de Piaget tão quanto impondo por interpretação e formação um Piaget irreal, pois as fases de crescimento e desenvolvimento de Piaget nada mais são do que as observações naturais do crescimento do ser humano ao qual quando estimuladas pelo excesso podem desencadear as doenças mentais em fases adultas, em suma, não respeitar a fantasmagoria e seus processos naturais infantis até a fase da puberdade é garantir um afloramento evidente de histerias e neuroses graves de forma geral.

            Talvez um dos motivos da psicanalise não ser considerada uma matéria aplicável é exatamente o que ela acarreta sobre as Academias Socialistas Mundiais e ideológicas claramente evidentes em nossa sociedade atual mundial e moderna. Século XXI.

            Enfim, ambientes que promovem excitamentos frequentes e violentos também desencadeiam e conforme Freud as tendências de manifestação das neuroses e em especial histeria tão quanto neurastenia criando a também disposição hereditária conforme relata Freud e conforme ressaltamos em vista da compreensão modular sistêmica de nosso universo compreendido no objeto e navio de Bérgson.

            Outros fatores que podem desencadear a histeria além dos citados são ‘…traumas, intoxicação (chumbo, álcool), luto, emoção consumptiva – tudo, enfim, capaz de exercer um efeito de natureza prejudicial…’.

            Nem sempre, diz Freud, mulheres com doenças dos órgãos sexuais [1] apresentam histerias, mas as que possuem algum trauma nos aspectos da sexualidade sim, e desta forma vale a pena agregar que a pedofilia pode ser um destes fatores tão quanto o excesso de moralidade sem moralidade prática e real ou mesmo seu oposto ideológico, a libertinagem.

            Isto então evidencia para um grupo de histéricos no corpo do fenômeno histeria freudiana a existência desta neurose em proporções maiores nas mulheres, mas em hipótese alguma erradicada sobre os homens.

            Por fim a sífilis também pode fazer surgir sintomas histérico e esta como já debatemos e a histeria grega.

Notas:


[1] Salvo a sífilis como ele mesmo irá expor.

A adaptação genética e a duração de Bergson 4 - 5

Author: paradigma

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