Neste post vamos apresentar a importância de se compreender a relação de total igualdade entre tabernáculo e tábua coorrompido a perceptiva para que não se compreenda o passado, a luta e as defesas dos clássicos.
Primeiro é importante compreender que em Moisés e dentro do Manuscrito Bíblico temos o levantamento de um tabernáculo definido como santuário onde se guarda as coisas sagradas. Conforme esta perceptiva de ‘formação’ o tabernáculo também é o local onde se guarda e apenas para Sacerdotes, alguns escolhidos, a ‘arca da aliança’.
Para quem não sabe o Candelabro e conforme manuscrito é a chave que leva a Arca da Aliança ou ao ‘olho’ que a tudo vê, enxerga, conhece, pois agora se conhece o Universo de forma a constituí-lo entre ciência e espiritualidade.
Conhecendo o obeto de domínio, o signo arqueológico e que ao mesmo tempo é o candelabro, cálice carregado por Jesus Cristo, o Cristo, uma pictografia, temos na mesa de Moisés, tabernáculo e como regra um objeto, utensílio sem número para nele se beber sangue de sacrifícios.
Aqui começa os motivos porque Hebreus no Manuscrito repudia Moisés pai dos fariseus e os discípulos de Jesus. Moises quebrou e corrompeu as tábuas da lei do objeto, futuro Santo Graal e por duas vezes formando um povo pela idolatria, trocando o politeismo idólatra pelo monismo idólatra.
A relação do Politeísmo e Monismo diz respeito aos problemas das águas e poços de Jacó, de sua aliança com Labão corrompendo este verbo da antiguidade ao qual Moisés continua. Sobre o problema dos poços e águas de Jacó a Obra ‘O Jardim: Cântico dos Cânticos’ traz de forma alegorica estas observações e chaves.
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Note que em Moisés e continuado pelos Fariseus ocultadores do Cálice de Jesus, motivo de o colocar na cruz, temos um tabernáculo de formação e não obstante esse tabernáculo será continuado por Parmênides na época do Império de Aquimeônidas junto a Aristóteles e Platão, todos conhecedores do Cálice e mantenedores por formação de seu ocultamento.
Parmênides formando por um certo monismo das sensações a ideia de um Universo que nasceu do nada e com isso seguindo as quimeras de Hesíodo, por exemplo. Estas aberrações colocarão Sócrates e Zenão frente a frente com nosso corruptor debatendo.
Ao lado de Parmênides e 18 anos após a Panatéia onde Sócrates e Zenão indignados colocam Parmênides a vergonha a frente de um povo levanta-se Aristóteles junto a Tirania dos 30, e Platão faz parte desta mesa, tabernáculo da formação de um povo por leis.
Veja que seguindo a base parmênica e hesiódica de que o Universo nasce de um nada, uma perceptiva de formação que continua como ‘lei’ na nossa ciência relativista Aristóteles cria seu homem ‘singular’ e dual, falseando a metafísica, criando sobre ela um pulso teológico, ou seja, centrando o homem dentro de si sem ser capaz de enxergar fora de si ou além de si.
Entenda, o homem de Aristóteles enxergará todos os objetos do mundo, mas não conseguirá perceber o que antecede estes infinitos objetos e o próprio infinito ao qual Anaximandro provava e com o objeto ser o que ele delimitou Apeiron que a tudo inclui e governa junto as análise do Cálice e sua trigonometria. Importante, o cálice conhecido por Aristóteles.
Óbvio que o homem formado pela tábua, tabernáculo de Aristóteles seguindo os preceitos Parmênicos de que o que antecede os infinitos objetos do mundo, no devir, não existe e ao mesmo tempo aparentando conflituar Parmênides, uma estratégia, enfim, é óbvio que este homem formado por esta tábua, tabernáculo, academia deverá buscar Platão, pois sendo todos os infinitos objetos unívocos, mas entre si todos eles variados o que é o ‘Um’, o Ser?
Platão, o político, finginido conflito com Aristóteles, mas totalmente aliado a Aristóteles e com Aristóteles e Parmênides, Sólon seu parente, criando este novo mundo. eNTENDA, pLATÃO não perderá tempo em deferir a sua Catabase da Formação e de sua República de Sombras, pois, o seu homem formado enxergará um ser puro das idéias e do mundo das idéias que começa na idéia pura, o seu ‘Ser’, Lisis, e onde nada antecede o que pari a idéia, no caso o Apeiron de Anaximandro. Importante, note que Platão também impulsiona na formação um método teológico, pois o homem enxerga um ‘ser’, mas não o que está fora de si e do próprio ser ou mesmo o antencede.
Compreendendo estas tábuas, tabernáculos da formação onde o Ser não é compreendido, o unívoco que a tudo governa e inclui e de forma a destruir a compreensão da Anabase profundamente explicada por Plotino temos o nascimento de uma falsa Metafísica e na ciência Teológica ao qual será profundamentes resgatada e como críticas por Descartes em suas Meditações Metafísicas.
Compreenda, Jesus Cristo e seus discípulos eram contra estes Césares que bancavam estes falsos Filosofos. Sócrates não tomou sicuta a toa.
Na obra Apocalipse
A Obra reclama destes homens que levantam uma Cidade Mundial pela prostituição do verbo do Cálice juntamente a manutenção de um passado arqueológico Mistério, não obstante também reclama o tabernáculo e o re-levanta através de um único Rei carnal no Velho Testamento. Davi.
Compreenda que Davi levanta para sua cidade e como reinado um tabernáculo que não exige templos, mas em seguida e dizendo ‘pequei’ e na contagem das tribos passa a seu filho Salomão nascido de prostituição os ensinamentos do tabernáculo de Moisés e assim a cidade continua prostituida, o verbo e utensílios da arca ocultos, a anabase e o apeiron desconhecidos e transformados em leis vãs, verbalizações de algo que existe, mas vai saber o que é, a substancialidade, o constante-presente.
Veja que com o objeto conhecido por Sócrates, Zenão, Parmênides, Platão, Aristóteles e carregado por Jesus Cristo tão quanto corrompido por Moisés temos as 12 portas em uma pedra quadrática e circunferencial ao mesmo tempo como sendo uma Távola e que de dois em dois para cada uma das 12 portas os agora 24 anciãos entre as 12 tribos, nomes, do Velho Testamento e 12 discípulos, nomes, do Novo Testamento.
Note e conforme Apocalipse e com este objeto de domínio, o Cálice, temos os 24 no Jordão e ao mesmo tempo em Canaã onde esta tábua e na formação levanta o seguinte questionamento: Quem será você? Se você for Rei, responsável por um povo, você será como o primeiro filho de Jacó que suja o leito, o descanso desta tábua da formação para reinar sobre seus próprios irmãos ocultando a compreensão deste objeto arqueológico, o Cálice e seus números compreendido pelo Egito que não é da destruição defendido e relatado por Isaias indignado com estes templos da prostituição levantados e que vendem pombas ou mesmo destes formadores da ciência que deixaram Lucas e Paulo horrorizados?
Outra questão e pergunta: Você será como Pedro negando Jesus quando na escuridão, na sua antipatia e não Pedro na simpatia, na luz ou mesmo você será um excedente da luz de forma a fanatizar a formação?
Perceba que o Manuscrito é uma tábua da formação que agora questiona o homem, o homem que tende a corromper e sempre propenso ao pecado, a corrupção e por isso o termo ‘vigiai’.
Provérbios esta então na porta desta formação e com o objeto explicando a importancia de se vigiar e como ser e ao mesmo tempo questionando o filho Salomão , homem e vendido por 666 talentos anuais nestas alianças do passado e da corrupção.
Para compreender mais estes termos sugerimos o vídeo abaixo e podcast:
PODCAST: Ouça!