Um pouco de estética universal

Kant já explicava como nosso cérebro funcionava e assim colaborou com Freud que com Spitta e Wundt percebeu um detalhe de semelhança entre fenomenos separados, os sonhos agem da mesma forma que um perturbado, desta forma o que está ocorrendo dentro deste cérebro do dsturbio. Vamos analisar, a priori, como seria o ponto de partida desta analise e por perceptiva, sabendo separar os elementos da totalização.

Vamos a algumas estruturas e dinâmicas cartesianas.

Eu percebo algo fora de mim no mundo do sensível, logo o que eu percebo é da sensação e assim esta sensação percebida entrando no analítico como percepção passará pelo SMTP para ser concluída como uma subjetividade ou realidade. Note que ela somente terá sua conclusão se o homem não está podado do pensar operativo, lembrando que o homem que somente possui o pensar operativo é um homem protocolado.

Importante, nenhum pensar operativo deve se desatar do pensar que é da sensação, este fluxo de controle é importante, é filosófico do pensar operativo e de forma mais complexa da lógica de Kant ‘transcedental’, este é o verdadeiro homem pleno e livre, pelo menos o início de seu caminho.

Temos a sensação como campo e kantiana, a sensação em si que diz respeito aquilo que é captado por estímulos ambientais, provo um suco e sinto o gosto cítrico e junto a isso temos a percepção que é o processar a sensação oferecendo a mesma um caminho real ou subjetivo, da própria sensação. Exemplo, algo parece que experimentei (paladar, sensação), é um suco (percepção), de laranja (analítica+teste da realidade e FEs (Funções executivas) e memória), um complexo.

Se nós não compreendemos isso misturamos sonhos com a realidade e por isso Spitta, Wundt e Freud analisavam estruturalmente os sonhos assemelhando este corpo fenomenicamente em toda sua estrutura e dinâmica aos distúrbios, pois quem sonha condensa, quem é perturbado e está acordado condensa, quem sonha sublima, quem é perturbado e esta acordado sublima, quem sonha cria cenários quiméricos e o mesmo para quem é perturbado e está acordado.

O homem pleno sabe juntar e separar as peças do jogo e para isso deve ter seu pré-consciente maturado, o que Skinner em Walden II estimula a obstruir pela sua prática de estímulos condicionados e operativos delimitando ‘x’ resultados de comportamentos e para a massa, psicologia da massa.

Skinner nunca esteve preocupado com o individuo e sim com a massa. O individual para Skinner é apenas aquilo que sua caixa demonstrativa exigirá, o respondente operante do condicionamento operante economizando o centro controlador do mundo de Skinner de ter de gastar energias constantes para regular seu homem criado por este tipo de estimulo formador mundial anti-cartesiano e da sensação e como já abordamos. Eu não preciso pensar, apenas consumir.

Um pouco de estética universal 4 - 5

Author: paradigma

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