Freud e colaboradores tratavam a homossexualidade, bissexualidade e isto se prova também em Hilda.
A Guerra foi algo de enorme impacto na vida de Hilda que participa do movimento de Erza Pound quem abrindo sua revista consegue financeiramente em época bancar e ajudar diversos poetas expatriados, um deles James Joyce.
Hilda seguindo o rafaelismo, imagismo e vorticismo e cheia de dúvidas e dores sobre sua bissexualidade é encaminhada por seu psicólogo a ser tratada por Freud.
Hilda, da elite, não exita e segue este caminho.
Freud e colaboradores tratavam a bissexualidade e conforme expoe em suas obras completas e na carta para a mãe do homossexual aqui mais claramente provado e documentado na vida de Hilda.
Iniciando o seu tratamento com Freud e já divorciada, Hilda inicia seu novo noivado com Erza Pound, mas o seu pai impede a conclusão de sua ousadia, mostrando o que Freud expõe como um dos problemas da inversão do Complexo Edípico Normal, a supervalorização e neste caso de Hilda paterna que impede ela de ter outro amante, amor na cama e do mesmo sexo.
O noivado de Hilda com Erza se desfaz e a mesma volta-se novamente as suas dores e confusões unido a bissexualidade.
Ao final Hilda em uma segunda crise e desta vez gravissima em razão de Hitler e a volta de uma iminente Guerra, em colapso vem assim a falecer após ser internada.
Pound, quem levanta o movimento moderno do imagismo, vorticismo unido ao rafaelismo de resgate clássico influencia e ajuda James Joyce a ser visto como escritor, poeta e a se estabilizar financeiramente, mas nada além disto na vida deste crítico dos Blom’s e da elite socialista formadora de época e seguindo o que Freud critica, Jung, Reich, Adler, Breuer e colaboradores ao qual opondo-se a Pfister continuam os mesmos erros antigos do recalque.
‘…Seria melhor declarar aqui e agora no início que o transcendentalismo pervertido ao qual as contendas do Sr. S. Dedalus (Div. Scep.) pareceriam provar ele estar muito entregue vai de encontro aos métodos científicos aceitos. A ciência, não pode ser suficientemente reiterado, lida com fenômenos tangíveis. O homem de ciência como o homem da rua tem que enfrentar os fatos realistas que não podem ser ignorados e explicá-los da melhor maneira que puder. Pode haver, é verdade, algumas questões às quais a ciência não pode responder – no momento – tais como o primeiro problema apresentado pelo Sr. L. Bloom (Ag. de Pub.) em relação à determinação futura do sexo. Devemos aceitar a visão de Empédocles de Trinácria de que o ovário direito (o período pós-menstrual, afirmam outros) é responsável pelo nascimento de meninos ou são os espermatozóides ou nemaespermas negligenciados por um tempo longo demais os fatores diferenciadores ou se trata, como a maior parte dos embrionologistas estão inclinados a opinar, tais como Culpepper, Spallanzani, Blumenbach, Lusk, Hertwig, Leopold e Valenti, uma mistura dos dois? Isto seria equivalente à cooperação (um dos artifícios favoritos da natureza) entre a nisus formativus do nemaesperma de um lado e do outro lado uma posição escolhida de maneira feliz, succubitus felix, do elemento passivo…’
Ulisses de James Joce – criticando os caminhos da homossexualidade negacionando Freud e o Complexo Edípico da inversão na ciencia comprovado.
