Sabemos que é difícil nos separar de quem ‘amamos’, mas é importante percebermos que não podemos amar aqueles que nos enganam e esse é o problema de Jung, o Pai da Psicologia que destruiu as bases da verdadeira Psicanálise Cartesiana.
‘…É claro que sou perfeitamente capaz de admitir que cada um tem o direito de pensar e escrever o que quiser, mas não tem o direito de apresentá-lo como uma coisa que não é. Da mesma forma que a investigação de Adler trouxe algo de novo à psicanálise uma contribuição à psicologia do ego – e cobrou por esse presente um preço demasiadamente alto jogando fora todas as teorias da análise – assim também Jung e seus seguidores prepararam o caminho para a sua luta contra a psicanálise presenteando-a com uma nova aquisição. Investigaram em detalhes (como Pfister fizera antes deles) o caminho através do qual o material das idéias sexuais pertencentes ao complexo de família e à escolha de objeto incestuoso é utilizado na representação dos interesses éticos religiosos mais elevados do homem, isto é, aclarando assim um importante exemplo de sublimação das forças eróticas instintivas e de suas tramsformações em tendências que não podem mais ser chamadas de eróticas. …’ (Freud, V.XIV,Lelivros, ?)
E desta forma e com Reich, o sexólogo, inverteram a pratica deste complexo da família e sublimação da teoria de base de Rank se utilizando do patrimônio psíquico e trazendo a humanidade, ao senso comum na verdade, a ‘liberdade sexual’, onde contrário as investigações culturais da Psicanálise e muito claras na obra ‘O Futuro de uma Ilusão’ de Freud, a religião é finalmente o único caminho de desgoto humano e sendo assim concluem nesta ‘luta para se manterem os donos do campo’ o grito de Nietszche em o Anticristo e os desejos de Dilthey.
‘…Isso concordava perfeitamente com todas as expectativas da psicanálise e poderia humanizar-se muito bem com a ideia segundo a qual nos sonhos e neuroses uma dissolução regressiva dessa sublimação, como de todos os outro se torna visível…’ (Freud, V.XIV,Lelivros, ?)
Prestem muita atenção, pois a raiz deste problema é bem tênue e por isso é muito fácil driblar o outro pela ignorância e quanto mais dado a falta do real conceito e conhecimento da cartesiana.
As associações livres de Jung se baseiam no problema do ‘complexo da família’ de Rank e de tal forma que agora tudo é voltado a essa raiz como prática e analise na Psicologia Aplicada garantindo assim o real entendimento do porque Freud se utilizava do sonho para compreender os Distúrbios e Transtornos.
O que isto quer dizer?
Tudo naquela época e sociedade era relacionado a uma religião que recalca o ‘sexo’, pois a carne, o sexo é pecado, uma religião protestante vinculada as raízes judaicas e cristã, pois as três se utilizam do Manuscrito Bíblico.
Então, já que o sexo deve ser a ‘liberdade’ moderna nada melhor do que apontar o problema de cada um sobre este recalque religioso diz Jung e Colaboradores e sobre o Complexo da Família tirando a porção de responsabilidade do coletivo alimentado pelo Estado que corrompe a ‘cartesiana’ e toda uma arqueologia formadora fazendo desta mistério e de tal forma que agora não se compreende, este senso comum junguiano, as reais bases da Psicanálise de Freud e colaboradores.
É a religião e se sua mãe ou pai estão vinculadas a ela e principalmente a cristã, protestante de Pfister são os culpados da sua forma de ser.
Freud não diz nada disso, ao contrário, ele expõe e junto a Durkheim que os problemas dos arquétipos escondendo a realidade do manuscrito e cartesiana que este carrega faz com que Pfister sobre o recalcado ou o do suicídio altruísta reine juntamente ao novo conceito junguiano, a tara, o totem sexual corrompendo o entendimento cartesiano do Sistema Libidinoso e além disso retira do Estado formador sua carga de responsabilidade conforme Psicologia das Massas e Análises do eu. (1921)
Por isso Jung e colaboradores pegando as bases de Pfister no jogo religioso inventam uma novo tipo de homem por formação, o homem do lado oposto da corda, o homem das ‘associações livres’ e liberto de tal forma que esta liberdade pode subjulgar as próprias operações do pensar já que não se compreende Kant.
Para compreender um pouco estas defesas assista a playlist abaixo sobre os problemas de Jung: