Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.
Eliú a partir de Jó 35 diz que irá explicar a Jó e todos os que ali estão as necessárias explicações plausíveis de livramento.
Como mais um Sacerdote, Eliú aponta a Jó e diz se a justiça de Jó seria ou poderia ser maior a ele do que a de Deus, ou seja, se realmente em primeiro lugar deveria estar Jó ao contrário de estar Deus em primeiro lugar para ser.
A questão é que com o Estrelo e sua trigonometria compreendida e apresentada em Elementos por Euclides, a própria Taça de Jesus, o signo arqueológico, Deus e o Homem passam no módulo a ser uma coisa só e ao mesmo tempo, não tendo nem um e nem outro o primeiro lugar quando no ser e devir realmente praticado com sinceridade e compreendido. Por isso a Bíblia diz – ‘diminua eu para que tu cresças Senhor’ onde crescido em Deus é momento de diminuir novamente, aquela mesma alusão de Lewis Carrol sobre Alice no País das Maravilhas, uma alusão modular de pulso. Nós somos carne e alma, a energia é materia e vice versa, o fóton comparado a substancialidade, abismo é massa e tem massa, mas quando comparado a nós é energia e nós temos massa e assim sucessivamente.
Então o que Elíu queria pregar? Deus, a substancialidade é, mas ‘eu sou’ e junto se é no ser e devir da vida. Por que Deus e apenas Deus? Para quem compreende Jesus e leu a Bíblia sabe que estas não são as defesas Bíblicas, da pregação de um Deus sobre o homem, mas sim da compreensão de Deus no Homem e o Homem em Deus, #metafísica.
Sendo assim aqui já temos um ponto crucial do por que ao final Deus pede para Jó orar a estes três amigos Sacerdotes dele, pois Deus não se importa com lugares e a justiça para ele é para qualquer filho onde por obra esta justiça se manifesta a qualquer momento.
Para um bom leitor e interprete da Bíblia isto sempre esteve muito claro!
Outra razão de importância é verificar que Eliú no Capítulo 35:3 afirma ser Jó um pecador e por isso sujeito ao que se está passando, lembrando que em toda a lei entendida tribulações até para os justos ocorrerão. Neste caso temos a paga do pecar, o caso de Jó não perceber que sendo olhos para cegos e pés para mansos incorre no ensinamento e construção de um tempo e cidade em erro, mas neste caso também temos as tribulações que na vida são comuns e até para os justos ao qual servirá tudo para aprendizado e muito claramente explicado na Bíblia como manifesto de lei e entendimento para ser sempre refletido, advogado conforme época vivida no pulso vital, etc. Um sempre módulo de analise.
Isto nos mostra um Eliú corroborando com as condições defendidas e expostas por Paulo sobre o problema da Lei e não compreensão da curva da Lei, ou seja, da promessa que a qualquer Lei a conclui primeiramente em obra quando aceita e praticada, pois a escolha é livre, mas a consequencia no tempo-espaço da escolha um ‘atado’.
A promessa, por exemplo, da tribulação da lei é que todos passam por tribulações e ponto final, sejam justos, sejam não justos, estes últimos os tais ímpios.
Assim compreendemos que a Bíblia é um verdadeiro advogar reflexivo modular e em um constante-presente entre passado e futuro para ser e devir, pois no caso de Jó ele está sobre tribulação, mas não pecou ou não percebe o pecado, e assim a Bíblia também o justifica nesta condição, o que Eliú não soube organizar como ensinamento até então e por isso Deus mandará orar para este infeliz Sacerdote julgador de Jó e ingenuamente, coitado, tentando ajudá-lo. Todos e com Jó cegos e até Jó, confusos, mas até Jó perceber o seu erro!
E assim afirma, Eliú o nosso sábio interprete da lei:
Eu te darei resposta, a ti e aos teus amigos contigo. Jó 35:4
E começa a então profetizar a Jó pela voz do Senhor do Universo, começa a expor as chaves de onde está ali todo o mal sobre Jó.
Após isso Eliú justifica que o mal de Jó é em razão de todos os homens da Terra que não clamando a Deus e o compreendendo em poder trazem mal ao mundo, mas está escrito que aquele que se voltar a Deus mesmo em épocas de Apocalipse, ou seja, de mal ao mundo, será liberto, ou seja, andar sem depender de sacerdócio e sacerdotes, ser seu próprio olho e pés sem ‘opinião’, mas com o Estrelo que Jó para Reinar em época conhece.
Então Eliú no quesito de ensinamento e mais uma vez pelo não uso puramente sofistico da Lei peca contra todos e ele mesmo como Sacerdote, e Jó, por incrível que pareça sabe de tudo isto! Peca quando aponta e pecam quando não especificam o que foi especificado pela voz e onde está o mal.
Jó sabe que o ‘sofrimento não nasce do pó’ e que o homem sofre, embota seus dentes pelas uvas verdes comidas pelos seus pais, antepassados, mas que uma vez sabendo e se arrependendo e plantando um novo caminho não mais seus dentes embotarão. Assim sendo Eliú em partes não está errado, mas peca quando não considera a conversão por sabedoria a não ser por uma lei incompreendida e por ele mesmo como Sacerdote imputada.
Em Jó 36 Eliú já nos traz um Deus vivo e que mesmo imanente e no Universo, onde sobre este mesmo Universo ao qual este imanente responde e executa está Deus sempre imanente e totalmente ligado ao Panteísmo, Natureza.
Questionando a Natureza Eliú apresenta o manifesto de Deus nela quando coisas mais profundamente e pensadas não podem ser explicadas, pois atuariam imanentemente e aqui está nas escrituras deste livro um indício profundo de que Jó e os seus tinham profundas relações com o estoicismo da primeira fase de Zenão e obviamente com toda a trigonometria do signo arqueológico, Taça carregada por Jesus.
Esta condição e a priori natural do conceito é crível com o objeto arqueológico de análise quando da Natureza começa a concluir aquilo que se manifesta no infinito e eterno junto ao Alpha e Ômega do raio totalmente a frente da história explicado por Euclides e seu V Axioma junto a compreensão da dobra tempo-espacial de todas as coisas no valor ‘C’ da corda, fenômenos universais e por isso somos ao mesmo tempo e em nós mesmos carne-alma-espírito.
É importante entender que antes de Euclides, Filosofos da Natureza e Guerras Médicas, manifestos de Sócrates etc., temos uma Mesopotâmia e Egito decadente onde Jó está sofrendo esta causa e por isso Eliú reclama de um poder mundial de época e também no Capítulo 35 corrompendo a Taça e sua trigonometria junto ao Deus Desconhecido futuramente de Paulo Apóstolo.
Todos estes: Jó, Eliú e amigos conhecem o signo arqueológico tão desesperadamente buscado por Tales de Mileto.
Jó está sofrendo, e está sofrendo uma guerra de poder sistêmica e mundial.
Não apenas Jó como seus amigos também onde ao mesmo tempo o manuscrito é um alerta de como se construir uma cidade sem ser olhos para cegos e pés para mancos, mas ser como Jesus com está taça e arqueológica, dar aos cegos olhos e aos mancos os pés não criando singulares, doxas ou mesmo um senso comum, é uma metafísica da interpretação.
Eliú, então, continua sua oratória entre Jó e seus amigos na tenda como um desabafo de época e agora quase em tom poético quando aspira este Deus Desconhecido de Paulo Apóstolo, mas profundamente e arqueologicamente conhecido por eles o comparando as maravilhas da Natureza ao qual a compreendendo tanto Jó como seus amigos arquitetam sociedades e por isso com tecnologia e sabedoria Jó tinha seu pequeno Reino sendo muito rico.
Veja que Eliú mesmo conhecendo o objeto de domínio, que explica o Universo e o infinito no eterno tão quanto o imanente, ele não nega o imanente sobre todas as coisas panteístas manifestas da Natureza colocando em pauta aquilo que carece de explicação para determinados eventos quando da obra o imanente a faz participar de algo maior que o manifesto panteísta, a sempre Natureza abaixo da imanência.
A substancialidade não é um nada parmênico.
Ele sela as mãos de todo o homem, para que conheçam todos os homens a sua obra. Jó 37:7
Selar a mão é impedir que a obra mesmo que o homem queira seja continuada, algo que será natural do que já está determinado em Apocalipse, por exemplo, quando analisada pela lógica da corruptibilidade da Árvore e seu fruto cheio do compasso dado a verdade!
As mãos do homem são seladas e seus desejos para que o homem menor que o Universo reconheça o Universo maior que ele e vivo e este é a imanência da Pre-sença junto a toda a logicidade métrica tempo-espaço curvo, o tal sermão da montanha de Jesus, o que planto eu colho.
Entenda que o tempo todo e no livro de Jó é debatido a imanencia e panteísmo do Sete-Estrelo, signo arqueológico tentando uma hora justificar e outra hora compreender as mazelas sobre Jó. Opa! Espere, onde mesmo está aquilo sobre terra plana?
Analisemos estes versos:
Da recâmara do sul sai o tufão, e do norte o frio. Jó 37:9 Ou de como as tuas roupas aquecem, quando do sul há calma sobre a terra? Ou estendeste com ele os céus, que estão firmes como espelho fundido? Ensina-nos o que lhe diremos: porque nós nada poderemos pôr em boa ordem, por causa das trevas. Jó 37:17-19
...Ou de como as tuas roupas aquecem, quando do sul há calma sobre a terra?...
, ou seja, não há Tufão, vento e consequentemente o frio do Norte, conforme explicação de Eliú dado o Sul e seu aquecimento.
Antes de nos atentarmos ao sul e norte definidos como tufão e frio mais aquecimento, veja que Eliú em tom de desabafo e poético pede para que Jó responda com a sabedoria que tem sobre o objeto de estudo e arqueológico a própria sabedoria do objeto, pois por causa das trevas ou mesmo humilde posição de não altura em sabedoria e estudo sobre o objeto e relação do mesmo com a Natureza, o estrelo do capítulo 9 de Jó ao qual forma o arco de Arquimedes em sua trigonometria já usada pelos Babilônicos, declara estar em trevas muitos de seus questionamentos e causas como ver o próprio Jó agora sendo consumido, um lutador pela causa da verdade perdendo a guerra, pois parece pelo manuscrito estar errando sem perceber em algumas condutas, ou seja, podando dos homens serem olhos de si mesmos com a verdade do Estrelo náo oculto e pés de si mesmos!
Em seguida a isto e querendo justificar, continuar a justificar Jó, Eliú sutilmente fere a Jó e novamente o apontando que quem sabe foi sua soberbia de conhecimento que o puniu, pois esta mesma sabedoria punirá a majestade do Norte, veja:
Por isso o temem os homens; ele não respeita os que se julgam sábios de coração. Jó 37:24
Mas é importante ressaltar que esta passagem estará ligada aos do Norte que com a sabedoria e majestade estão destruindo e vencendo e na época de Jó.
Temos em Jó e nestas passagens dois nortes, o físico e o Norte de onde provem homens do Norte físico tão quanto o Norte da corrupção como expressão e por isso em um determinado momento Bíblico, hermenêutica se dirá ‘Fuja do Norte’ o que poderia ser ‘Fuja deste Norte’.
Sendo assim voltando a este versículo:
Da recâmara do sul sai o tufão, e do norte o frio. Jó 37:9
Isto quer dizer que do quarto escuro do Sul, da recâmara do Sul em 6 do signo arqueológico do segmento sai o tufão, o sopro, o primeiro manifesto do movimento trigonométrico do signo arqueológico com maior força e do norte, o valor 4, pois as esfinges de Gizé nos mostram que é assim que este mapa das estrelas fixas se posiciona sobre a terra, a Gaia, vem o frio, sendo assim e saindo do sul o tufão Eliú diz que com o afastamento deste tufão e movimento há o frio, o esfriamento deste movimento e no Norte.
Vamos analisar.
Veja que na imagem e analisando do Leste, pois Jó e seus amigos estão em Uz, no leste do mapa, saindo do sul o Tufão, ele, o Tufão é responsável em espalhar o frio em toda a Terra pelo Norte e conforme Eliú diz concluindo no Capítulo 37 o seguinte:
Da recâmara do sul sai o tufão, e do norte o frio. Pelo sopro de Deus se dá a geada, e as largas águas se congelam. Também de umidade carrega as grossas nuvens, e esparge as nuvens com a sua luz. Então elas, segundo o seu prudente conselho, se espalham em redor, para que façam tudo quanto lhes ordena sobre a superfície do mundo na terra.
Veja que é o Tufão do Sul o sopro responsável por espalhar pelo Norte e laterais o frio, é pelo sopro do Sul que segue este sopro o firmamento do giro da Terra. Lembre-se, conforme posição de Gizé a distância na Terra de Gizé até o Norte é menor que Gizé até o Sul e por isso o valor da haste vertical 6 do signo arqueológico, o Estrelo, volta-se para o Sul e o valor 4 para o norte. No Sul tem-se o tufão, pois tem-se a maior força do Giro da terra em comparado com o Norte e de tal forma que se dirigindo para o Norte espalha pelas bordas de toda a terra, no giro da terra, o frio e de tal forma que agora modularmente reage com a porção do Sul mais quente formando novamente o processo de ventos onde próximos aos trópicos de Capricórnio em razão destas reações teremos tribulações de ventos, furacões, tufões, etc.
Compreenda a imagem. Na terra em forma de ‘bola’ as suas extremidades Norte e Sul não tocadas pelo sol em razão da inclinação e com mais força sendo assim mais frias se deparam com as regiões mais quentes e no giro. A porçao mais quente da Terra se estende conforme o Estrelo, signo arqueológico e seus números, proporcionalidades relacionados a posição da Esfinge de Gizé na Terra, seu posicionamento, mais ao Sul, sendo assim o Sul tem maior força de aquecimento que o Norte sendo o Sul valor 6 do Estrelo conforme altura 6 do triangulo, haste vertical do objeto arqueológico. É então esta distribuição mais e menos quente no Giro que força o frio do Norte se espalhar pelo Globo terrestre e em partes porções do frio do Sul o que neste impacto explica o porquê nos trópicos temos regiões de intensas manifestações de furacões, tornados, tufões, etc, os tais corredores dos tornados, etc. Então esta passagem do livro de Jó explica esta mecânica e com o Estrelo ao passo que até agora nós de O Novo Paradigma estamos tentando compreender onde esta este Norte Plano da coisa de uma Terra Prato dos Terras Planistas. A Mancha de Júpiter explica então este fenômeno simples e compreendido por nossa antiguidade não misteriosa. Enfim ….
Concluindo isso veja o que Eliú diz a Jó:
Tens tu notícia do equilíbrio das grossas nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos? Ou de como as tuas roupas aquecem, quando do sul há calma sobre a terra? Ou estendeste com ele os céus, que estão firmes como espelho fundido?
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Veja que do Leste e analisando o Tufão do Sul em direção ao Norte, este Tufão agora praticamente cessa em movimento e em seu eixo para poder através das palavras de Eliú com Jó explicar o aquecimento da roupa na terra de uma cúpula celeste firme como espelho fundido e não como local aberto pelo Cone de Luz de Euclides de mais espaço para se viajar, mas compreenda, uma cúpula que se estende espelhada por dois lado como o é uma bola enorme e redonda sendo explorada por uma formiga minúscula crendo sempre estar no plano de seu horizonte visto dado seu tamanho sobre a bola onde o ar é mais denso e por isso cúpula em relação ao vácuo do espaço.
Negar esta afirmativa, o plano do curvo e vice-versa é o mesmo que acreditar em E.T. e discos voadores, mas impossibilitar o mesmo de se manifestar como possível e real porque a cúpula do céu agora é uma capsula de vidro, uma redoma fechada e concreta. E.T, o que sempre foi crível na história pela Teoria da Relatividade Geral baseada na Metafísica de Aristóteles co-ligada com a cosmogonia Hesiódica de um Universo que nasceu do nada como o é o próprio manifesto do nada imanente de Deus quando analisado por uma hermética falha, nosso sistema perceptivo atual, não é mais pode ser quem sabe e isso mesmo que a arqueologia com o signo arqueológico prove tão quanto prove que a substancialidade ‘é’ ao contrário de ser um nada.
Veja que após estas condições de análises sugeridas por Eliú ao qual pede explicações a Jó quanto as mesmas análises já que se instala em Trevas são automaticamente em Capítulo subsequente questionadas pelo aparecimento do Sábio dos Sábios, o imanente, o próprio Deus.
Depois disto o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho, dizendo: Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento? Jó 38:1,2
Deus aparece como redemoinho e não Tufão vento destruidor e que de repente cessa.
Antes de analisarmos o versículo chave que deferirá todo o sistema dado para análise, reflexão e conclusão, vamos desenhar no local do Tufão que ao mesmo tempo se abranda conforme Eliú para justificar a polaridade do Norte do Frio e Sul mais aquecido responsável por todo aquecimento e não aquecimento terrestre, o Redemoinho.
Veja que Deus diz ser o eixo em Redemoinho Sul Norte do sistema da Terra e por isso o próprio firmamento de sua obra explicando na Bíblia que a Terra ‘gira’ pelo eixo de Norte a Sul onde se manifesta o tufão da força aqui explicado.
Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Salmos 19:1
Para não restar dúvidas, depois de Deus aparecer como redemoinho e questionar Eliú, o mesmo expressa a seguinte condição.
Ou voa o gavião pela tua inteligência, e estende as suas asas para o sul? Jó 39:26
Neste caso se o Tufão é o responsável por determinar pelo Norte todo o frio e aquecimento do Globo e no movimento de sopro Sul Norte para que do Norte pelas laterais se espalhem o manifesto das reações deste modulo, os corredores (lembre-se o Sul possui menos porçoes frias que o norte), por que Deus questiona a todos e aparecendo a Jó esta condição:
Ou voa o gavião pela tua inteligência, e estende as suas asas para o sul? Jó 39:26
Neste caso, se o gavião e que também remete as asas usadas pelos Egípcios em seus hieróglifos estender suas asas para o Sul, o manifesto do firmamento ficaria desta forma e na Terra.
E isto não confere os próprios manuscritos da própria Bíblia em outros livros e versículos tais como em Ezequiel.
E debaixo do firmamento estavam as suas asas direitas uma em direção à outra; cada um tinha duas, que lhe cobriam o corpo de um lado; e cada um tinha outras duas asas, que os cobriam do outro lado.
Veja que as asas no firmamento, eixo, estão de cada lado do manifesto onde no firmamento, no eixo esta Deus de Norte a Sul, de Sul a Norte girando como redemoinho e assim pela Bíblia que tem ciência e códices explicando a análise da Terra pelo objeto ocultado e trigonométrico Babilônico da linguagem corrompida pelo Egito desde Set linhagem de Adão, etc.
Entendam que estamos com o Estrelo expondo a vocês a linguagemd e Canaã e Egito e não do Egito da destrição contra Canaã conforme a própria Bíblia com o signo arqueológico trigonométrico, Taça de Jesus, Estrelo explica.
Naquele tempo haverá cinco cidades na terra do Egito que falarão a língua de Canaã e farão juramento ao Senhor dos Exércitos; e uma se chamará: Cidade de destruição. Isaías 19:18
Perceba que nos hieróglifos Egipcios unir as asas com um besouro que na Natureza tem som do bater de asas igual da energia de um gerador elétrico em fios potente com um círculo sobre si com um polo menor e abaixo em sistema aberto, ou seja não escuro e profundo, (*veja imagem), é dizer que para gerar a energia que se quer se utilizará de um eixo giratório entre polos aberto e fechado Norte e Sul, um eixo também vertical indicando a vara do sistema arqueológico, mapa fixo Babilônico.
Amados isto quer dizer proporcionalmente sempre mais e menos em um sistema, fechado e aberto, fixo e movimento, logo, na Terra basta a distribuiçao de mais quente para o Sul e menos quente em razão do Eixo de posição terrestre no giro em sua relação com o Sol para se formar os corredores de tornados nos trópicos e com mais evidências, etc.
Isto e de qualquer forma confere uma terra com um polo Norte menor e um polo Sul maior de base lhe dando forma de ovo giratória, coisas de #Sócrates.
Perceba que o polo não é Norte para Norte no hieróglifo egípcio que também conhece o Sete-Estrelo e neste caso o Egito da não corrupção, o de Canaã, e compreendendo isto se este Norte o for como as Teorias da Terra Plana imagine interpretar todos estes pormenores do passado e manuscritos da antiguidade e com o disco, mapa fixo das estrelas trigonométrico e Babilônico.
Por isso insisto em dizer que realmente os Terra Planistas alimentam o Anticristo da NWO manifesto na Terceira Etapa Maia.
Depois olhei, e eis que no firmamento, que estava por cima da cabeça dos querubins, apareceu sobre eles uma como pedra de safira, semelhante a forma de um trono. Ezequiel 10:1
…apareceu sobre eles ‘uma’ e não ‘um’ …
A mulher de Apocalipse 12 com a coroa e sol junto a Lua ao qual é toda a escuridão revelada e sobrepujada sobre seus pés.