O tempo passa realmente rápido quando olhamos para trás. Um mês já da Jornada de Dilthey, nosso psicólogo da corrupção, e vejam quantos conteúdos foram abordados até aqui:
Mundo do Sensível, plano do sensível e sensações
Quem acompanhou o Canal Público Telegram O Novo Paradigma teve a oportunidade de compreender e nesta Jornada de Dilthey estes três termos imprescindíveis a interpretação e principalmente quando se mesclam as observações clássicas corrompidas pelos proibidores e privadores do ‘objeto de domínio’, o objeto que é a própria res corpórea que possui a res extensa para res cogitans de Descartes.
O mundo do sensível é nosso mundo da realidade, concreto, mas sensível e assim classificado, pois os olhos humanos não conseguem enxergar o universo atômico ou molecular a não ser que tenha maquinários como um microscópio para isto e o mesmo podemos dizer ao que concerne as bordas de nosso cosmos, precisamos de telescópios potentes para enxergar o mais profundo do espaço fora da terra.
Diferente é agora o plano do sensível que diz respeito ao homem que no mundo do sensível não consegue perceber e tão quanto enxergar estas profundezas, o universo micro e macro. Compreenda, sem a tecnologia e a compreensão de sua realidade, a realidade tecnológica, o homem permaneceria no mundo do sensível totalmente acorrentado e perceptivamente ao plano do sensível e de tal forma que manifestaria em si uma praticamente demência instintiva impotencializando-se e não se reconhecendo dominante e dominador de fauna e flora.
Compreendendo tudo isto temos agora as sensações e ela pode ser distinguida sobre o prisma de duas perceptivas e realidade:
1- a sensação de que algo pode existir, mas não se sabe realmente o quê e,
2- a sensação da possibilidade de existir algo e ter ferramentas para alcançar e provar isso.
No que se refere a sensação ‘ de que algo pode existir, mas não se sabe realmente o quê ‘ está é aquela que envolve o homem sem o ‘objeto’ da perceptiva, o obeto trigonométrico arqueológico, e ao qual com sua trigonometria se torna um mapa universal da formação onde a sensação ‘da possibilidade de existir algo e ter ferramentas para a alcançar e provar isso’ é aquela que com a res corporea e compreendendo sua res extensa, ‘se’ res cogitans e delimita as diferenças e claramente do que são quimeras, possibilidades, sensível, sensações, realidades e paradigmas universais.
Catabase x Anabase
Estes foram outros termos abordados neste primeiro mês da Jornada de Dilthey: A Catabase e Anabase ao qual nosso problema da formação pelos proibidores e privadores de nossa arqueologia que deve se manifestar mistério em razão das artimanhas e obscurecimento do objeto arqueológico e sua trigonometria não se permite compreender que Plotino e Dionisio Aeropagitum já tinham resolvido a Anabase.
Compreenda, a Catabase é o ‘Ser’ que desce ao plano do sensível e faz o homem res cogitans ampliar-se desde que este res cogitans antes da catabase efetue claramente e sem corrupção o processo da Anabase e de tal forma que toca o Apeiron, a substancialidade, o constante-presente.
Estes termos podem ser assistidos nestas duas Lives na IGTV.
Catabase de Platão
Dionisio Aeropagitum
Materialismo histórico pontual cultural x materialismo histórico arqueológico
O Materialismo histórico estará vinculado aos problemas da formaçao de uma cultura mundial entre os corruptores alvo de todos os clássicos e suas críticas já que estes homens corruptores ocultam o objeto da formação, objeto que fornece ao homem a capacidade de ‘transcender’ e dominar fauna e flora, seja maior, seja menor.
Bom, para compreender mais estes termos acompanhe a Jornada de Dilthey, se inscreva na Playlist, ainda está em tempo.