Teoria da Sexualidade de Freud, a bissexualidade, homossexualidade e o normal

Conforme Freud e nas Teorias da Sexualidade junto ao hieróglifo, cartesiana, mais os fundamentos de seu projeto com as leis universais do movimento Freud demonstra que psiquicamente a homossexualidade e bissexualidade são distúrbios de forma a nos apontar onde está a realidade deste ‘recalque’.

Sim, se temos quadros cada vez mais amplos de depressão, melancolia e na fase de latencia é porque a impersonalização parental da autonomia está trabalhando por algum ideal diretamente neste apego, neste vincu, neste sistema que Freud explica claramente, mas os mesmos responsaveis por formar dizem que Freud pode ser interpretado cada um da sua maneira. Esta é nossa contemporaneidade, nossa modernidade, nossa atual ciencia já criticada por James Joyce.

Não estamos retirando o protesto masculino nuclear como evidencia e também de abuso, mas o fato de nossa fenomenologia mundial se tornar uma icognita e pela metade e mesmo alertada por tantos classicos pensadores é simplesmente o fator que nos leva a gravissismo erros de analise ditos cientificos de pratica, pois a anorexa que nega sua realidade possui um disturbio e a homossexualidade não, ela como envolve o ‘sexo’, aquilo que Freud e na Teoria da Sexualidade diz ser o maior dos tendoes de Aquiles deste ser ‘humano’ e compreendido pelo Reich, isso é totalmente irrefutavel de analise e debate, e mesmo que tenha que atraves deste totem prejudicar a própria interpretação da ciencia.

‘…Ainda assim, é esclarecedor sobre a natureza da pulsão sexual o fato de ela admitir tão ampla variação e tamanho rebaixamento de seu objeto, coisa que a fome, muito mais energicamente agarrada a seu objeto, só permitiria nos casos mais extremos. Uma observação similar é válida quanto à relação sexual com animais, que não é nada rara, sobretudo entre os camponeses, e onde a atração sexual parece ultrapassar a barreira da espécie.

Dr. Sigmund Freud. Obras Completas (Locais do Kindle 34554-34557). Le Livros. Edição do Kindle. …’

Note que a pulsão sexual é mais primitiva que a fome. Primeiro, devemos lembrar que o primitivo deste neurologista é a primeira marca que o cerebro no desenvolvimento e crescimento e como uma plataforma fixa grava na natureza humana, é como uma escritura de Deus (alegoricamente falando). O homem vem para o mundo já preparado para entender e dado por esta escritura que a fome existe e uma vez sentindo deverá reagir, também jà vem em si escrito que o sexo existe e que a partir dele continua a raça. Entenda, isso são marcas já predispostas pela natureza na condição dos primeiros indicios em codigos da construção de nossa anatomia cerebral. Compreendendo isso, são a fome e o sexo primitivo e do homem como natureza e já dado.

Todos temos fome, todos temos sexo, somos sexuados.

Note que das pulssões, destes impulsos instintuais, é o sexo mais primitivizado e como ‘instinto’ que a fome, pois somente em razões absurdamente extremas o homem canibalizaria alguém como o exemplo famoso daquele avião que caiu em uma montanha e um dos tripulantes mortos serviu para manter o restante daquele grupo vivo. Eles, nesta situação extrema e em comum acordo julgaram ser o caminho de sobrevivencia mais correto este ato e naquele momento. Note que se houvesse realmente opções estas seriam e mesmo nesta situação absurdamente extrema assumidas como prioridade antes de canibalizar quem morreu.

No sexo isso e no ser humano, incrivelmente não ocorre, e pelo prazer, pela recompensa do prazer momentaneo, tempestuoso, impetuoso e cheio de emoção. Esta observação clara e fatalista podemos verificar em Renato Russo, cantor brasileiro e poeta, que para ficar com seu par do ‘amor’ e por pouco tempo e sabendo que o mesmo tinha nos EUA um namorado terminal de AIDS se entregou aos braços desta paixão, deste momento, deste gosto, desta loucura, desta sensação inexplicável.

Estas caracteristicas comportamentais de entregas sem refletir podemos ver claramente em mães dependentes de filhos, no protesto masculino, nos narcisistas perversos, etc, mas conforme Freud e por incrivel que parece, não evidenciadas nos loucos a não ser que tenham uma predisposição para este objeto alvo ao qual podem parecer algo comum em pessoas sadias, o totemismo. Entenda, o louco já perdeu a capacidade de se identificar com objetos, os neuróticos ainda não.

Note que a Teoria da Sexualidade de Freud serve para compreender este problema do sexo, essa vulnerabilidade ao qual Jung, Adler, Reich conhecem e irão usar para com a Ideologia Alema criar o novo moderno. Neste cenario já temos Durkhein, Jaeger dentre outros clássicos explicando sobre este fatalismo.

Mecher no sexo, essa é a grande demanda e a grande caracteristica da Grande Hipnose que nutre a Grande Neurose.

Como Freud expoe, o heterossexual não precisa dizer e pelo teste da realidade e olhando entre suas pernas que é hetero, mas o homossexual, o bissexual precisam se impor, não porque a sociedade não apoia a diversidade, mas porque a imaginação, o mentalismo deve ser imposto sobre a realidade, as próprias leis da natureza e por algum motivo.

Os motivos na Teoria da Sexualidade em Freud são bem claros e metricamente provados quando o objeto alvo do homossexual buscando pelo corpo o homem (não diverso, mas de semelhança) solicita psiquicaquemente que o mesmo seja uma femea. Mentalmente o homem deve ter as caracteristicas da mulher, e assim Freud cartesianamente encontra com as leis do espelho e dos movimentos onde está o recalque, a contra-resistencia e os fatores que levaram aquela pessoa a negar seu teste da realidade.

Note que na imagem abaixo e retirada das observações de Freud o Homossexual tanto masculino como feminino projeta o objeto alvo da atração como sendo aquele que se assemlha a seu corpo, ou seja, homem com homem e mulher com mulher, mas psiquicamente tanto o homem como a mulher homossexual procuram como alvo de objeto e da atração, no caso do homossexual masculino a mulher que está dentro de seu par homem e no caso da homossexual feminina que busca em seu par corpo mulher, um homem psiquico dentro de seu par alvo.

Teoria da Sexualidade de Freud, a bissexualidade, homossexualidade e o normal 4 - Escrito a mao 2022 06 06 165105
Métrica apresentada por Freud nos seus artigos sobre a Teria da Sexualidade

O homossexual masculino busca um corpo masculino, mas um corpo masculino que tenha o psiquico feminino e a homossexual mulher busca um corpo feminino, mas um corpo feminino que tenha um psiquico masculino e conforme Freud. Nenhum deles buscam o homem psiquico, no caso do homem, ou a mulher psiquica, no caso da mulher. E nem tem lógica, pois a mulher psiquica que é heterossexual e conforme Freud busca a sua diversidade e oposição homem tanto corporalmente como psiquicamente. Veja como ocorreu a inversão de mundo e realidade na métrica cartesiana das leis universais da natureza e tão importantes para com elas se desenvolver verdadeira ciencia como a Teoria da Psicanalise, a Lei de Gauss, etc.

Quanto a homossexualidade note que no teatro desta imaginação contra a natureza, contra o teste da realidade um deverá ser ativo e em outro momento passivo no jogo necessário e fixado (totemizado e recalcado pelo totem) no prazer. O ativo deverá ser homem corpo e homem psíquico ao contrário não funciona a cena.

De qualquer forma, o que é homogeneo entre meu teste da realidade, o que tenho entre as pernas e que me prova pela natureza se torna agora a diversidade da representação da minha imaginação negando a natureza e assim uso esta realidade que me determina como regra vital e contra o teste da realidade.

A questão mais obvia aqui e que está em Freud é que o psiquico esta totalmente recalcado e contra a realidade e por isso ele expoe que a homossexalidade, bissexualidade participam das categorias das psiconeuroses e fantasias histericas como já demonstramos pela própria escrita do Pai da Psicanalise, judeu e neurologista, e por isso em conversa com aquela mãe do homossexual e em carta se predispoe a tratar a variação do que ainda não é uma doença, mas ‘certamente não é uma vantagem’.

Mas os professores do Ensino Fundamental impoe as cartilhas, exigem a autonomia precoce da criança junto a uma ciencia contemporanea psicologica mentalista e subjetiva (impersonalização parental – crime) e em nome de um Deus que recalca, contra um Deus que é contra o totem sexo e assim babam e sangram contra Freud, mas pior, sem saber, afinal de contas cada um interpreta este Judeu como quer e para piorar se esquecem completamente do holocausto sendo seus mais profundos co-participantes, pois isso é sim ser muito moderno.

Devemos notar que na diversidade psiquica em relação ao corpo e que se homogeniza é necessario criar o passivo e ativo, ou seja, homem corpo com homem mais psiquico femea (uma hora passivo outra ativo) para que se encaixe na relação aquilo que Freud expoe no texto sobre a Bissexualidade e fantasias histericas, os devaneios, a imaginação, etc, e assim efetua-se o ato com o prazer. Se ocorre-se o homem corpo com homem psiquico em si e na projeção homem corpo com homem psiquico não funcionaria.

‘…O atendimento clínico se transformou, a clínica atual mudou, tomou novos rumos, fez outras descobertas, propôs novas abordagens e formas de conceber o paciente. São novos motivos de consulta que exigem novos modos de intervenção e isso, sem dúvida, relaciona-se com as mudanças culturais, sociais, políticas e educacionais e, nessa perspectiva, novas demandas de atendimento vão surgindo, emergem queixas antes não conhecidas e, consequentemente, na mesma proporção, diferentes estudos e pesquisas para tentar responder às necessidades do contexto atual. (Página 7). …’ (Lima, 2018)

Entenda que se estas mudanças culturais ferem as leis universais neste tipo de ciència que acompanha a cultura, isto não importa, nossa ainda realidade. Note que a própria massa popular mundial e pelas coleções de leis imotivadas permite esta realidade ilusória e ainda dizendo praticar ciencias.

Vale ressaltar que esta crítica são de diversos pensadores no empirocriticismo, aqui apenas estamos desenhando, expondo com a representação, o objeto fenomenico como simplesmente é e o do porquê.

Entre neurologistas do atendimento infantil, psicopedagogos, neurolinguistas, psicomotricistas ‘…Oliveira (1998) problematiza alguns aspectos relacionados à infância ao relatar que um mundo que promove a ascensão social da criança, de modo a realizar o ideal do adulto, explora o exacerbamento da tendência à posse, à desconsideração e à deformação do outro, instigando a competição exagerada num cenário de vítimas dessa ilusão. Assim, parece tão necessário, hoje, redobrarmos a atenção sobre o fato de que o amadurecimento pessoal se faz com o outro, sendo capaz de dar significados às vivências como um modelo vivo. (Lima, 2018,Página 7). …’, e não está em nenhum aspecto errado, pois é com a criança que a criança aprende melhor e observada e guiada por um adulto que colabora em promover sobre ela respeitando o desenvolvimento e crescimento entre a acomodação e ZDP a Lógica aplicada de forma a amplia-la quanto aos conceitos e o enxergar nosso universo vital.

Então, veja, criar a criança para o futuro é antes de mais nada colaborar com a boa maturação do pré-consciente entre dar pulsão de vida e dar pulsão de morte as coisas de fora de mim (ter) por analitica, dentro de mim (ser) entre julgamento e sentir. Teste da realidade!

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Author: paradigma

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