Problemas formadores de nosso mundo atual e modernos

Note que todo o processo da Gestalt será usado em manifestos midiáticos e na pior das hipótese na Gestalt-terapia centrada no presente [1], implodida e egoísta para assim em prática produzir um certo bem-estar de momento e por isso profundamente contrária as defesa da psicanálise que talvez se preocupe demais com as neuroses incluindo os narcisistas e seus manifestos.

Bom, acredito que eu não precisaria falar mais nada, dado o afloramento potenciado a um povo formado de forma impotencializada manifestando pelo patrimônio psíquico o supereu cultural de defesa narcísico e não apenas nutrido, mas mais potencializado pela agora nova prática moderna, a Gestalt-terapia do aqui e agora e nada mais.

Conforme Freud em sua obra ‘O Futuro de uma Ilusão’:

Já nessas mais antigas renúncias aos impulsos entra em consideração um fator psicológico que permanece significativo para todas as renúncias posteriores. Não é correto afirmar que a psique humana não tenha passado por nenhuma evolução desde os tempos mais remotos e, ao contrário dos progressos da ciência e da técnica, ainda hoje seja a mesma do princípio da história. Podemos indicar aqui um desses progressos psíquicos. Faz parte do curso de nosso desenvolvimento que a coerção externa seja gradativamente interiorizada na medida em que uma instância psíquica especial, o supereu do homem, a inclui entre seus mandamentos. Cada criança nos mostra o processo de semelhante transformação, e apenas através dela se torna moral e social. Esse fortalecimento do supereu é um patrimônio psicológico altamente valioso da cultura. As pessoas nas quais ele se completou deixam de ser adversárias da cultura para se tornar suas defensoras. Quanto maior o seu número em um círculo cultural, tanto mais protegida estará essa cultura, tanto mais ela pode prescindir de meios externos de coerção. Só que a medida dessa interiorização é muito diversa para cada uma das proibições dos impulsos. Para as mais antigas exigências culturais mencionadas, a interiorização, se deixarmos de lado a exceção indesejada dos neuróticos, parece ter sido amplamente alcançada. Essa proporção se modifica quando nos voltamos para as demais exigências dos impulsos. Percebe-se então, com surpresa e receio, que a maioria dos homens obedece às respectivas proibições culturais apenas quando pressionada pela coerção externa, ou seja, apenas ali onde esta pode se fazer valer e enquanto pode ser temida. Isso também é verdadeiro para as chamadas exigências morais da cultura que se dirigem a todos de igual maneira. A maior parte daquilo que se experimenta em relação à falta de seriedade moral das pessoas entra aqui. Um número imenso de homens aculturados, que recuaria horrorizado diante do assassinato e do incesto, não se priva de satisfazer sua cobiça, seu gosto de agredir e seus apetites sexuais; não deixa de prejudicar os outros por meio da mentira, da fraude e da calúnia caso possa permanecer impune ao fazê-lo; e é possível que tenha sido sempre assim há muitas eras da cultura. (ZWICK, R.; CROMBERG, RU.; ENDO, P; SOUZA, E., 2010)

Antes de continuarmos sobre a Gestalt é imprescindível compreendermos a sutil manobra do ‘patrimônio psíquico’ quanto a coerção e exposta claramente por Freud quando ele declara e com o objeto conhecido a seguinte frase: ‘…Esse fortalecimento do supereu é um patrimônio psicológico altamente valioso da cultura. …’. Perceba que primeiro a cultura dos proibidores homens que privam o conhecimento do passado e da clássica, deste objeto, hieróglifo arqueológico, nutrem e a muito tempo na história social humana e conforme Freud a predisposição em primeira instância do ‘supereu’ para sequencialmente sobre este estado narcísico, individualizado e se aproveitando do crescimento e desenvolvimento da criança, pois sabemos e conforme Piaget que é exatamente na faixa-etária dos 2-6 anos de idade o manifesto de uma criança voltada para si, pela formação imputar as suas leis morais que proíbem o canibalismo físico [2], mas em um determinado estágio vital aprovam em Guerras o genocídio. ‘…. Esse fortalecimento do supereu é um patrimônio psicológico altamente valioso da cultura. As pessoas nas quais ele se completou deixam de ser adversárias da cultura para se tornar suas defensoras. Quanto maior o seu número em um círculo cultural, tanto mais protegida estará essa cultura, tanto mais ela pode prescindir de meios externos de coerção…’, note que quando se institui proibido assassinar, mas determina que pode assassinar sobre estados de Guerra a coerção está fortalecida, e pior, dado esse fator e que antes é coletivo da formação e depois tornando-se fortemente e estranhamente moralmente individual. Freud diz que ‘…. Percebe-se então, com surpresa e receio, que a maioria dos homens obedece às respectivas proibições culturais apenas quando pressionada pela coerção externa, ou seja, apenas ali onde esta pode se fazer valer e enquanto pode ser temida. Isso também é verdadeiro para as chamadas exigências morais da cultura que se dirigem a todos de igual maneira. A maior parte daquilo que se experimenta em relação à falta de seriedade moral das pessoas entra aqui. Um número imenso de homens aculturados, que recuaria horrorizado diante do assassinato e do incesto, não se priva de satisfazer sua cobiça, seu gosto de agredir e seus apetites sexuais…’, perceba como finalmente este homem adulto e desde tenra idade predisposto a formação de uma cultura social mundial de regra entre Estado e religião, religião e Estado, finalmente alcança o seu êxtase de agora mantenedor da própria cultura que o forma,  a cultura como o pai substituto, sua lisis mais sublime juntamente a falta real de ferramentas e em todas as frentes para combater como um verdadeiro Senhor de si e homem tão quanto mulher seus gravíssimos erros e tirania e a ponto de uma vez o enxergando manter-se cego e depois de perceber que sempre coabitou com sua própria mãe, esposa deste pai, a cidade mundial prostituida, decair nilisticamente.

Notas:


[1] Problema de Mincowiski reclamado por Bergson, pois o passado e futuro não existem e somente o presente já que os decaimentos ‘C’ Euclidianos e do objeto não se compreende e tudo isto de forma a não compreender as próprias defesas de Husserl apresentando todos os pontos incorretos da nova e estranha Gestalt dos psicologismos que se afundará em Kohler, Reich e futuros colaboradores desestruturais destruindo a Gestalt fenomenológica clássica com o objeto e que sempre foi a real precursora dos avanços científicos.

[2] Tomo a liberdade de usar o termo ‘canibalismo físico’, pois o canibalismo de Freud para o Complexo Edípico Normal é psíquico de espelhamento e empatia, mas neste caso nas demonstrações sobre as leis sociais em sua obra O Futuro de uma Ilusão explicando o patrimônio psíquico é da prática física do canibalismo.

Author: paradigma

O Novo paradigma é um site 'revelador' que discute temas sobre o Santo Graal da Ciência e Espiritualidade resgantando na arqueologia e História a Primeira Filosofia, Metafísica, Teoria das Cordas, Quântica, Física e Tecnologias.