O problema metafisico atual da consciência é o parar do tempo por não compreender o próprio tempo.
Bergson é um dos que traz esta razão como fato imprescindível e importantíssimo já que Heidegger se aproveitará de uma física acadêmica e mundial que realmente e através de Einstein não resolve a duração ou mesmo a compreensão do éter luminífero.
Ora! O éter luminífero é observável e um fato na verdadeira perceptiva da reciprocidade de movimento e aqui começa então nossa navegação, compreender realmente o que é esta reciprocidade de movimento destruída pela Teoria da Relativadade Geral e Restrita se aproveitando de Michelson e Morley aparentemente não solucionado com um Lorentz usado apenas para correções nas suas transformações é o grande feito de Eisntein e suas cartadas nas mangas.
Para compreender esta reciprocidade devemos nos ater a condição dos relógios acertados de Bergson, força centrífuga de nosso universo que não é uma pseudociência, objeto da eversio e arqueológico, compreensão modular de Euclides e Michelson e Morley entendidos na medição S – S’ dentro de um sistema fechado e limitado, nosso U30 ou Universo que possui uma velocidade da luz a quase 300.000.000 m/s menor que a velocidade da centrifuga a aproximadamente 600.000.000 m/s e que pode, a linha do tempo, raio do tempo no ‘navio’ de Bergson da representação em sua obra Duração e Simultaneidade atingir e conforme o próprio Papiro de Rindh e arqueologia velocidades até 900.000.000 m/s.
Quando mais a velocidade do tempo, raio, se estiva a velocidades até 900.000.000 m7s, masi o espaço fica comprimido e conforme já tinha deferido Lorentz.
Se estas condições não forem percebidas e que pelas regras de Einstein na Teoria da Relatividade Geral e Restrita foram camufladas o homem aceitará Heidegger como meio ontológico da construção do ser em pleno século XXI e de tal forma que a curadoria mundial e social tão quanto Academica de todas as ciências naturais será a Psicologia, já que o logos se torna o instante metafísico e quântico de sabores e cores com os fonóns apesar de resolvidos, um sistema não solucionado ainda.
Obvio que isto é um perigo, pois como Bergson mesmo diz um dos tipos de duração no tempo – espaço é a duração como produto, ou seja, um mesmo raciocínio gerando repetições progressivas acarretando como resultado produtos desta duração repetitiva (de instantes) ao qual é aplicável sobre uma sociedade aberta a receber e aceitar sistemas ideológicos, doutrinações tão quanto as regras instrumentais e instrumentalizadas e reducionistas, teológicas e implodidas para ser de Heidegger.
A referência, a regra de que apenas existe uma velocidade universal da luz e a negação do passado impede o homem de manusear verdadeiras e funcionais ciências e sistemas de forma a ser criacionista, crítico e totalmente capaz. Além disso o ocultamento do objeto usado o tempo todo por Heidegger e a incompreensão de Euclides também determinam estes caminhos caóticos e ainda em pleno século XXI.
Compreendendo o tempo
Ótimo! Compreendemos o tempo e agora basta-nos por consciência sermos e isto difere totalmente de uma consciência implodida de negação e vazio ao qual nestes caminhos meditativos sem a verdadeira compreensão deste seguimento sugere ao homem alcance pleno de seu espiritual negando a frase de Jesus Cristo, ‘o que eu planto eu colho’, pois os decaimentos ‘C’ tempo espaço Euclidianos e a a compressão espacial através de Lorentz compreendido faz todas as coisas retornar para o ato, a atitude martelada e deferida na matéria.
Para compreender mais estes pormenores sugerimos a live Bergson: Duração E Instante ministrada por Rainha do Sul e em seguida o acesso a nosso curso I de Euclides das redes sociais de O Novo Paradigma.
Boa navegação!