Nossa autora diz que quando está usa o termo ‘materialismo seco’ isto quer dizer aquilo que corrompe o verdadeiro materialismo metafísico defendido por Descartes, um clássico e templário das verdadeiras cruzadas teoréticas na história contra um poder de homens inquisidores e inquisidores conceituais. Enquanto o materialismo metafísico explica o homem vitruviano não-místico, mas consciente de seu mundo das sensações, o próprio mundo percebido, físico e sentido e o conecta por estoicismo não-helenistico a compreensão de um Universo profundamente Vivo, o materialismo seco o reduz a um tipo autômato apenas aberto a por estas sensações percebidas do mundo físico explicar seu próprio universo sentido sem ao menos compreender sua própria história e arqueologia. O materialismo seco é uma redução perceptiva do homem quanto ao seu estado de ser entre a terra e o céu, o céu e a terra. Para melhor compreender o módulo materialista metafísico de Descartes sugerimos as obras: A Razão, o Senso e o Espírito e Sócrates e Zenão contra o velho Parmênides na Assembléia escrito por Rainha do Sul.
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