Note como o formando já inicia a leitura sendo induzido a creditar um caminho simplista, raso e de nossa atualidade e história.
Conforme Lima (2018):
‘…Antes de abordar os avanços da clínica infantil, é necessário traçar alguns aspectos sobre a história da infância. Nesse sentido, para Kramer (2006, p. 13), “[…] a infância é entendida como o período da história de cada um que se estende, na nossa sociedade, do nascimento até aproximadamente os dez anos de idade […]”….’ (Página 4).
Note que para Kramer a infancia é um período de cada um, um periodo vivenciado único e exclusivamente de cada um. Neste caso e pela Teoria do Desenvolvimento não está errado, mas está errado quando a perceptiva não compreende e não interpreta o real problema histórico e a Psicologia das Massas tão quanto aquele estranho hieroglifo usado por Freud ou mesmo uma Principia criada com enfase em uma maça que caiu na cabeça de Newton fantasmagorizado, pois o que é a gravidade? Como prová-la? Desta forma, pontuado e por Kramer esta visão dirigida para uma criança sem cultura formadora, mas pertencete a uma cultura tão variada, iniciamos com a Psicologia Mentalista a História da Clínica, a Clínica, as analises?
A criança, sim, deve ser vista e agora os pais, mas antes dos pais, o mundo, o que realmente esta sendo formado e sobre todos na perceptiva para assim e finalmente abordarmos esta criança e não sermos uma curadoria de ontologia Heideggeriana.
Tendo, então, a criança acesso e direitos de acesso a escola e pelo Estado responsável pela ciència ao qual delimita-se mundialmebte pela diversidade, Lima (2018) nos lembra:
‘…Em outra obra, Kramer (1999) tem defendido uma concepção que reconhece o que é específico da infância, que é o poder de imaginação, fantasia e criação. Contudo, entende “[…] as crianças como cidadãs, pessoas que produzem cultura e são nela produzidas, que possuem um olhar crítico que vira pelo avesso a ordem das coisas subvertendo essa ordem […]” (KRAMER, 1999, p. 272). (Página 5). …’
Kramer e conforme Lima (2018) está sendo bem claro, uma vez a criança sendo um aprendiz e recebendo cultura com a aprendizagem pode ‘virar do avesso esta cultura’, mas isso não seria uma forma de formar a perceptiva humana sturmers?
Uma das caracteristas da Ideologia Alemá pelo Sturmers Und Drang onde o cabeça do movimento é Goethe visa virar do avesso quando se projeta um tirano ou uma tirania. O próprio Estado e democratimante se permitiria a isso, criar pelo aprendizado pessoas capazes de virar do avesso sua própria cultura e com criatividade? Isso náo seria um jogo do patrimonio psiquico criando nichos, um povo contra o Estado que forma este povo contra ele mesmo?
Acima você leu uma parte introdutória de debates de mina extensão em Psicanalise e Psicologia com a cartesiana, o hieróglifo de Freud, mostrando os problemas críticos de nossa contemporaneidade.
Para compreender o STURM UND DRANG
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