Vamos compreender as bases da sexualização infantil pela incompreensão clara do que realmente significa o libidinoso no sistema libidinoso de todo o homem e mulher.
A abordagem a seguir expõe a diferença entre ternura e sexo direto exposto por Freud e colaboradores sobre o Sistema Libidinoso e ainda em nossa modernidade confundido por causa de Reich, o dissedente sexológo.
Isso é gravíssimo, pois permite a ideologia de gènero na construção por formação em crianças afastando as mesmas da realidade por rebaixamento de sua consciència e consequentemente prejudicando o nervo por atrofia do Teste da Realidade.
Do sexo diferente do terno!
Percebendo esta sutileza da perceptiva fenomênica do mundo, seja um psicanalista social, seja um psicanalista individual, é possível concluir que se na idade de 0-2 anos a criança viveu ambientes hostis pode ser que na puberdade e remetendo o novo conceito hormonal de um prazer ampliado e mais potencial, o sexo, a junção venha a se recalcar de forma a automaticamente este futuro adulto agora na puberdade em contato com este novo, o sexo, impedi-lo a todo custo ou mesmo uni-lo a fatores sadomasoquistas, pois entre o 0-2 anos de idade todo o prazer inicial sentido e não sexual, todo o aquecimento se mesclava a dor. Mas e se esta criança não viveu na sua fase de 0-2 anos de idade ambientes hostis e se recalca com o prazer do sexo quando na fase hormonal? Obviamente, e fica claro, que agora serão as crenças por formação e até esta fase que poderão ser o fator claro do recalque e neste caso por sistemas de estimulo-resposta não físico, mas da língua, da formação criando no sistema psíquico auto-sugestões e deformações por junções dos dois tipos de prazer. Perceba que quando compreendemos o prazer, os corpos, e fenomenicamente na língua tudo fica mais simples de se detectar e compreender tão quanto regular para que as coisas tendam aos aspectos saudáveis. Óbvio que o primeiro caso é um caso mais complicado e de nosso exemplo ao passo que os dois casos de exemplo não deixam de ser frágeis.
Após o Reich, Piaget não se levanta à toa dado os sempre desestruturadores do entendimento deste passado e do objeto e, para garantir formações sempre ‘sublimadas’, que saindo de um estado sólido para se justificar em um estado gasoso evita e na formação de suas vãs filosofias e filosofadas sempre passar pelas etapas, estruturas de um certo estado líquido da ‘coisa em si’, as partes e que explicarão o todo.
Onde realmente o corpo verbal sexo entre seus significados e significantes particulares, porque sexo é sexo e comer é comer, seu ato, sua prática e que não é comer, mas se utiliza dos objetos que promovem a saciedade do comer, os 5 sentidos, se insere, participa junto aos seus reais significados e sensações totalizantes da estrutura natural e universal na ‘coisa em si’, a sensação e sua prática?
Antes de nos adentrarmos e nestes pormenores é interessante compreendermos que a natureza da vida não se justifica pelo nada, tudo tem seus motivos. Desta forma aprender o primeiro prazer prepara a criança para iniciar na puberdade uma nova jornada perceptiva e de sentidos sobre um novo e mais potente prazer, a priori hormonal e físico, ao qual se saudável em toda a sua fase de crescimento e desenvolvimento, sem sublimar ou ultrapassar etapas, neste caso adiantar conceitos sexuais ou reprimir conceitos sexuais, os processos de continuidade da sua existência pelo coabitar e do ‘humano’, pois estamos falando de ‘humanos’, se concluem.